logo

Aprenda sobre Marketing Digital

HOME | BLOG

INBOUND

O guia OCA para criar a sua Persona

Muitos dos nossos clientes possuem uma dúvida bastante genuína sobre o desenvolvimento da persona: “se eu tenho diferentes produtos e serviços, como eu posso ter uma persona?” 

E esse discurso de persona que deve substituir o público-alvo acaba deixando-os sem saber muito bem por onde começar – ou pior, sem saber a real relevância da personificação do cliente ideal para os projetos de Inbound. É por ouvir tantos relatos cheios de dúvidas sobre a eficiência deste personagem que resolvemos fazer este guia, que vai servir tanto para você criar a sua persona, quanto para desmistificar essa nova tendência no marketing. 

Vamos lá?

O que você precisa saber antes de começar a leitura?

Oriente-se para personalidade, solução e problema, e não se apegue exclusivamente ao nome, idade e profissão. 

O que isso significa? 

No exercício de desenhar a persona, muitos profissionais focam sua energia no nome que a persona PRECISA ter, a idade exata dela, ou a profissão que ela exerce e me perguntam: “mas por que preciso fazer isso?” 

Essa tarefa acaba sendo forçada e traz muita rigidez para um o processo que deveria ter orientação mais focada na personalidade, no problema que a persona tem e a solução que ela procura, ao invés de apenas informações demográficas. 

Então, para quê servem?

Servem para personificar e para encaixar a persona dentro de comportamentos de determinada geração, de um estilo de vida, etc. Além disso, faz parte do processo de Inbound educar toda a equipe para saber sobre a esta pessoa idealizada e sua jornada de compra. Ao “dar nome aos bois”, tudo fica mais simples de memorizar.

Agora que você já está com uma informação valiosa sobre o processo de desenvolvimento da persona (sim, valorizamos o seu tempo e não vamos esconder informações para você ser obrigado a ler todo o post). Agora, vamos para o guia?

O que é Persona?

Qual a diferença entre público-alvo e Persona?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos. Persona e público-alvo não são sinônimos!

Veja um exemplo prático:

Público-alvo: Homens e mulheres, de 24 a 30 anos, solteiros, graduados em arquitetura, com renda média mensal de R$ 3.500. Pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.

Persona: Pedro tem 26 anos, é arquiteto recém-formado e autônomo. Pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado fora do país, pois adora viajar, é solteiro e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que o ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.

Como é possível desenhar a persona com este perfil? Ao desenhá-la, significa que você, enquanto gestor, está escolhendo apenas um nicho para ofertar produtos e serviços? 

Não! A grande sacada é que a persona vai estar relacionada com o seu cliente ideal, aquele cliente que é mais fácil de vender o produto, seja porque a sua solução para o problema dele é a melhor do mercado, ou porque é o perfil de pessoa que está mais preparado para investir o preço, e ter a solução que você oferece. Este é só o primeiro ponto de outros, que podem te orientar para chegar ao seu cliente ideal. Considere também: 

  • Qual é o produto / serviço você vende com mais facilidade no seu negócio?
  • E qual deles te traz o maior ticket médio? 
  • Qual produto / serviço faz com que seu cliente volte para comprar novamente? É o produto catapulta para outros serviços?

Tudo isso merece ser considerado antes de bater o martelo na sua persona.

E como captar essas informações?

Primeiramente, olhando para dentro do seu negócio. Hoje em dia, existem diversas formas de avaliar resultados, olhar relatórios de BI (inteligência de negócio), etc. Se o seu modelo de negócios ainda não te possibilita captar informações que te ajudem a tomar decisões, está na hora de você considerar uma transformação digital entre as suas metas de investimento e crescimento.

Outra alternativa é através de pesquisas. Você sabe dizer por onde o cliente que chega até você, começou a sua busca de informações? O que ele sentia quando ele descobriu que precisava resolver um problema  e acabou caindo na solução da sua empresa? Você sabe dizer qual resolução ele procurava quando te encontrou? 

Uma excelente forma de mensurar tudo isso é através da tão famosa – e complexa – pesquisa. Mas qual a melhor forma de fazer uma pesquisa?

???? Formulários no Google Docs -> https://docs.google.com/forms/u/0/

✏️ LPs e automações de e-mail no Mailchimp -> https://mailchimp.com/

???? Formulários do Survey Monkey -> https://pt.surveymonkey.com/ 

✒️ Formulários do Type Form -> https://www.typeform.com/ 

E, é claro, as pesquisas feitas pessoalmente, valendo premiações, sorteios, etc.

Você já fez algum tipo de pesquisa para captar informações importantes para ser a base das decisões estratégicas do seu negócio? 

O quanto seu cliente precisa conhecer sobre seu produto ou serviço antes de comprar?

ㅤㅤ

Você já se perguntou o quanto o seu cliente precisa entender da sua solução antes de decidir comprar com você? 

O seu produto ou serviço é algo que o cliente decide “por impulso”, ou é uma decisão que o cliente toma, depois de passar por algum tipo de aprendizado? Saber a resposta para essa pergunta é importante para decidir qual tipo de marketing você precisa investir. 

ㅤㅤ

O Inbound Marketing, por exemplo, vale muito a pena para vendas mais complexas, em que o cliente precisa se educar durante a jornada de compra e muitas vezes, acaba pesquisando informações sobre a solução na internet. É nessa hora que uma boa estratégia de Inbound faz a captação e qualificação destes contatos qualificados: os famosos leads. 

ㅤㅤ

Agora, se o seu produto ou serviço é o tipo “compra por impulso”, sua estratégia precisa estar direcionada para captar estes contatos de forma ágil, e a compra facilitada, sejam elas online ou presenciais. 

Agora, observe a sua solução X o que seu público está de fato procurando. 

Sim, eu sei que este post está ficando longo e complexo. Anote todas as suas dúvidas e fique à vontade para me perguntar no instagram @ocacomunica. 

Vamos para o próximo tópico? 

Quais informações a sua persona se interessa quando busca por conteúdo? Você sabia que isso tem muita relação com o universo da sua empresa? Vou explicar melhor.

Imagine aquela persona que mencionei lá no início deste post. O Pedro é um arquiteto de 26 anos e está procurando uma agência para fazer um intercâmbio na Europa. Nas redes sociais, ele curte postagens de decoração e design, mas também assiste filmes de livros do Dan Brown, de temática histórica, como “A lenda do tesouro perdido”, ou comédias românticas como “Cartas para Julieta”. O que tudo isso pode ajudar na hora de criar seu conteúdo?

– Nas redes sociais, você pode falar de assuntos que fazem parte do universo do serviço prestado. Um intercâmbio para a europa pode levar os alunos para Milão na Semana do Design, por exemplo, ou passar por locais de filmes com arquitetura clássica.

– Sua equipe de conteúdo pode descobrir um nicho muito específico sobre o assunto para abordar, como por exemplo, “7 experiências que todo arquiteto precisa ter na Europa”.

– Pensando no universo do seu cliente ideal, você pode descobrir outros produtos e serviços que fazem sentido para ele, como um intercâmbio que já tenha incluído no pacote a visita em mostras de design, museus e construções “obrigatórias” para quem é daquela determinada área, por exemplo.

– Com seu cliente em foco, você pode vir a ressignificar a missão da sua empresa (ou até mesmo encontrá-la).

Depois desta montanha de ideias, o que você está esperando para começar? Nossa última dica é: não se apegue na persona como quem faz votos de casamento. Você pode mudar, adaptar, ou investir a estratégia nesta persona, começar a recolher os frutos dela e partir para a próxima persona. Sabemos que você pode ter várias personas, mas quando o assunto é conteúdo, precisamos pensar em uma de cada vez. 

Leia mais sobre o assunto:

http://ocacomunica.com.br/2019/04/01/3-pesquisas-importantes-para-fazer-sobre-seu-negocio/
http://ocacomunica.com.br/2019/08/09/a-missao-visao-e-valores-no-desenvolvimento-da-persona/
http://ocacomunica.com.br/2019/03/14/design-e-persona-a-importancia-do-alinhamento/



TENDÊNCIA

Diversidade: boas práticas para a sua empresa

Entenda como e por quais motivos você pode diversificar o seu time

Estamos no ano de 2019, faltando 4 meses para 2020. Hoje, assuntos sociais voltados para a inclusão de pessoas que, por muito tempo, ficaram marginalizadas pelo restante da população, estão cada vez mais recorrentes. Por todos os lados, as causas sociais se fortalecem e, principalmente no meio corporativo, é preciso prestar atenção se o seu time contém pessoas diferentes, trabalhando juntas. 

O assunto é tão importante para o futuro da sociedade e do sucesso da empresas que gravamos um episódio do nosso OCACast sobre este assunto (você pode ouvir clicando aqui ou ao final desta postagem). Nosso intuito é ensinar as empresas que pretendem diversificar os perfis de seus funcionários e que não sabem como iniciar essa jornada. Por isso, nós escrevemos esta matéria elencando alguns tópicos que podem te ajudar nesse assunto. Abaixo, apresentamos alguns assuntos que podem ser importantes na hora de contratar novas pessoas. Vamos lá?

  • Equipe diversa pensa diferente!

Imagine que você resolva chamar a sua equipe para solucionar um problema e todas as soluções forem iguais, monótonas e suscetíveis a erros. Não é um bom caminho a se seguir, certo? Quanto mais pessoas iguais dentro de uma mesma equipe, a solução do problema pode não ser dos melhores. 

Por isso, pensar em uma equipe com perfis diferentes entre si, é um bom caminho a seguir, uma vez que cabeças diferentes pensam e agem de formas diferentes. Ter pontos de vista que se divergem pode trazer questionamentos amplos sobre um desafio e agregar resultados surpreendentes.  

  • Contrate pela competência, não pela aparência

Muitas pessoas diferentes enfrentam problemas em contratações nas empresas, porque muitos líderes estão presos a estereótipos (raciais, de sexualidade, de gênero, etc)  que não devem ser levados em conta, quando a pretensão é contratar perfis diferentes. Hoje em dia, existem políticas internas em várias empresas para adquirir funcionários que possuem alguma deficiência, seja ela qual for, mas o mesmo não se aplica a pessoas de diferentes etnias, mulheres, lgbts, etc. 

Contratar pessoas apenas por uma obrigação mercadológica e suavidades fiscais pode não ser uma tomada de decisão estratégica, visto que o que está em jogo neste caso é algo puramente financeiro. Apostar em pessoas que compreendam outros tipos de perfil social e estilo de vida, contribui para que a empresa fique cada vez mais humana. Como o próprio tópico aqui diz, contrate alguém pela sua capacidade técnica, uma vez que o intelectual não está ligado à aparência física. 

Sabia que algumas empresas optam por iniciar sua avaliação de currículos “às cegas”? Isso significa que o RH não vai receber o nome, o sexo, a idade, o local onde mora, etc. Apenas avaliará as competências daquele perfil. Esse exercício é excelente para avaliar qual é o peso de algumas variáveis que não estão relacionadas a capacidade técnica de um profissional.

Você já deixou de chamar alguém para uma entrevista só porque ele morava longe, ou porque você buscava uma pessoa de uma determinada idade e o currículo que chegou era diferente? Vale a pena pensar a respeito.

  • Mulheres, pessoas de outras etnias e lgbts

É muito comum o quadro de funcionários de várias empresas ter, majoritariamente, homens trabalhando – principalmente em cargos de chefia. Se sua empresa está com uma configuração parecida com essa, porque não rever como você está contratando seus funcionários?

Historicamente falando, grupo sociais como o das mulheres, de pessoas de diferentes cores (como os negros e asiáticos, por exemplo), e lgbts, são frequentemente marginalizados, sendo desconsiderados na hora de empresas dizerem o “sim” para a contratação. É difícil encontrar mulheres em cargos de destaque, simplesmente por empresas não apostarem no real potencial da funcionária, acreditando que interferências sociais e biológicas possam interferir em sua carreira, como uma gravidez, por exemplo. 

O mesmo acontece com os outros grupo, que acabam sendo discriminados e não aceitos por serem considerados inferiores (ainda!) e que tenham estilos de vida diferentes do considerado comum.

Adotar políticas que agreguem essas pessoas dentro da sua empresa, causará uma visibilidade maior perante a sociedade, uma vez que você estará mostrando que a sua empresa se importa com a parte humana dos seus funcionários, num todo. 

  • Equipe mais humana, voltada ao público final

Uma equipe diversa tende a construir histórias diferentes e ricas e, consequentemente, compartilhar experiências de vida, que ajudam a construir um funcionário como ser humano. Esta parte é fundamental pois, uma equipe mais humana acaba transformando a realidade de uma empresa na hora de atender os clientes finais. 

Em muitos casos, principalmente em empresas que lidam diretamente com a comunidade, ter um relacionamento que entenda o problema que ele está passando, pode ser um trunfo quando o assunto for a conquista de um fã da marca. Ter um uma equipe de atendimento que saiba sobre o que o cliente está lidando, por já terem uma vivência parecida ou pelas experiências dos colegas de equipe que passaram pelo mesmo, ajuda na eficiência na resolução do problema abordado. 

  • Equipe mais forte para enfrentar possíveis crises

Por último e não menos importante, ter uma equipe diversificada ajuda (e muito) quando um problema de maior proporção, aparecer. Como falado num dos tópicos anteriores, ter mentes diferentes para achar a solução de algo pode prevenir possíveis erros e achar saídas para uma crise de forma mais eficiente que mentes iguais juntas. 

Para finalizar, este texto tem o intuito de promover contratações mais amistosas e autênticas, visando principalmente na manutenção de pessoas que ainda sofrem com a não inclusão de suas particularidades. Se você, como alguém na liderança de uma empresa conseguir aplicar algum destes tópicos aqui apresentados, verá o quão humano o seu time ficará e poderá, assim, contribuir para uma sociedade melhor, empática e preocupada com o bem-estar de todos. 

Também, como mostramos ali no comecinho do texto, você também pode continuar sabendo mais sobre o assunto no nosso OCACast #11, onde abordamos o assunto “Diversidade” com mais profundidade. Você pode ouvir o episódio, clicando no player abaixo!




INBOUND

Entenda tudo sobre a Jornada de Compra do cliente

(1) Aprendizado de compra >>> (2) Reconhecimento de compra >>> (3) Consideração da solução >>> (4) Avaliação e compra

Todos os seus clientes e prospects estão em alguma destas quatro fases. A chave para o sucesso é identificar todas estas fases e criar um conteúdo diferenciado para cada uma delas. No final desse processo a sua equipe de vendas receberá leads preparados para comprar seu produto ou serviço.

Na teoria é tudo lindo – e nesse caso – na prática também é lindo! Quando todas as etapas do processo são planejadas, estruturadas, revisadas e mensuradas, conseguimos nos comunicar bem com os clientes dos nossos clientes, tornando o processo de venda mais assertivo e satisfatório para ambas as partes.

Você que está lendo essa matéria, gosta de entrar em uma loja e se sentir como um pedaço de carne jogado em um rio repleto de piranhas? Os vendedores disputando sua atenção, com seus sorrisos forçados e um único pensamento em mente “mais comissão para pagar meus boletos”. Quem nunca se deparou com aquela chuva de e-mails vendendo o que você já comprou ou coisas que não tem a menor intenção de comprar. Essas coisas são totalmente o oposto do processo de Jornada de Compra.

O objetivo de uma empresa deve ser vender produtos ou serviços e não tentar “empurrar” produtos ou serviços para as pessoas. Se o empresário deseja vender algo, antes de abrir sua empresa deve conhecer o seu público-alvo (persona), o mercado de atuação, seus concorrentes e obviamente seus produtos ou serviços. Feita a lição de casa, chegou a hora de contratar uma agência de Marketing Digital que o ajude a entender a Jornada de Compra dos leads que forem conquistados.

O primeiro passo é estabelecer a comunicação com cada lead e identificar em que fase da Jornada de Compra ele se encontra. Dados recentes do mercado de Inbound Marketing apontam que apenas 3% dos leads conquistados estão aptos a efetuar uma compra (isso mesmo 3%). Vamos imaginar que você é dono de uma agência de turismo e fazer um exercício de como a Jornada de Compra é realmente a chave para o sucesso das vendas recorrentes.

Sua agência de Marketing Digital criou uma landing page (link do exemplo) e começou a divulgar ela no Google Ads (campanhas de links patrocinados). Sua empresa oferece um e-book sem custo com o tema “Como preparar sua mala antes da viagem”, esse tema foi escolhido por se tratar de um assunto largamente pesquisado no Google (sim, temos como saber isso). Para baixar o e-book o visitante deve responder 2 perguntas, do tipo: Quantas viagens você faz por ano? / Qual cidade você gostaria de conhecer? Um preço justo que foi pago para ajudar os viajantes que têm dificuldades em fazer suas malas.

Agora que a “isca foi lançada”, precisamos separar esses leads com base nas respostas que recebemos. Essas perguntas já nos ajudam a criar perfis como esses abaixo.

1 – Leads que viajam muito e os que viajam pouco >>> Essa informação vai ajudar na entrega de conteúdo relevante para esses dois grupos. Quem viaja muito pode se interessa mais com temas sobre “Como escolher seu próximo destino” e quem viaja pouco pode se interessar com temas sobre “Por que é importante viajar?”

2 – Cidades mais procuradas pelos Leads >>> Essa informação vai ajudar a sua agência de turismo a fechar pacotes que tem alta demanda. No caso dos pacotes já contratados pela agência, poderão ser direcionados apenas aos leads que citaram esses locais.

Qual a melhor estratégia para ter venda recorrente?

Os próximos passos da Jornada de Compra envolvem tratar cada grupo de leads como único e colher mais e mais informações sobre eles. Utilizando o RD Station da Resultados Digitais é possível computar cada interação desses leads na abertura dos e-mails, acessos ao site e muito mais. Cada vez que o lead interage ele ganha uma certa quantidade de pontos, e baseados nessa pontuação, conseguimos avaliar se é o momento de enviar ou não uma oferta.

Isso é importante pois não queremos enviar uma oferta de compra para um lead que está na fase inicial “Aprendizado de compra”, essa pessoa acabou de conhecer a sua empresa e não temos ideia se ela está apenas pesquisando sobre o assunto ou se realmente está no momento de compra “Avaliação de compra”. Uma boa venda não se resume naquilo que você oferece, e sim, naquilo que foi oferecido no momento certo para a pessoa certa.

Entender sobre a Jornada de Compra é importante para que a sua empresa consiga criar venda recorrente, fortalecer sua marca e principalmente na criação de um elo de confiança com seus clientes. Se você continuar pensando primeiro nas pessoas e depois em como oferecer produtos e serviços à elas, tenho certeza que o sucesso é uma questão de tempo.

Everton de Sordi 

CEO – OCA COMUNICA

EMPREENDEDORISMO

Blogando – Treinamentos de marketing digital

Nosso time esteve em peso em mais um treinamento da Resultados Digitais

Mais um treinamento para a nossa conta! É esse o sentimento que eu – Giovanni – e Renata, pudemos sentir depois de participar do #Bootcamp09, da Resultados Digitais, nosso parceiro (sensacional) de Inbound Marketing. Como sempre, todo o esforço que tivemos para chegar até o evento (sim, levantamos 6 horas da manhã para podermos estar em São Paulo às 9 horas, horário do evento) e nos mantermos atenciosos à enxurrada de conteúdo que nos atingiu, foi gratificante quando, finalmente, chegamos ao final do dia.

As experiências porém, minha e da Renata, foram diferentes. Eu, como já estou inserido no mercado de Inbound Marketing desde 2017, quando assinamos o contrato com a Resultados Digitais, tenho mais vivência com a ferramenta e, mesmo que complexos, com os termos relacionados a essa serviço. Então, tomando isso como ponto de partida, isso me deixou muito contente em saber onde o meu eu profissional está e saber que, em todas as palestras ali apresentadas, o entendimento que eu tinha sobre a plataforma e o serviço, de fato, era concreto. 

Dentre os termos técnicos, tivemos várias pinceladas sobre o Sucesso do Cliente junto ao Inbound Marketing, assim como os erros e acertos comuns que temos, quando todos ali presentes no auditório compartilharam suas experiências diárias em suas agências. Além disso, duas palestras me deixaram com mais brilho nos olhos: 

  • Do Nubank, ministrada pelo Bruno Giacomelli, onde os temas abordados foram a estrutura da equipe do banco, voltada especialmente para oferecer o melhor atendimento para o cliente final. Lá, qualquer pessoa acionada para resolver um problema, tem a autonomia para resolvê-los, e isso é algo que cada vez mais está sendo estruturado aqui na OCA Comunica. 
  • E a palestra final, da Débora Brauhardt, da empresa Vittude, que abordou um tema MUITO importante, que poucos eventos divulgam como pauta: a saúde mental dentro do ambiente de trabalho. Esse é um tema recorrente em todas as empresas hoje em dia, mas que poucos conversam sobre e se propõem a solucionar, pensando na questão humana do trabalho. 

No fim do dia, eu me senti realizado. Consegui enxergar em cada uma das palestras, o quanto eu cresci nesses 3 anos de OCA, e o quanto a minha experiência em Inbound Marketing me preparou para atender e entender melhor os clientes que temos hoje e que ainda virão. 

Deixo então, a partir deste ponto, para que a Renata escreva sobre a sua experiência, como iniciante nos eventos da Resultados Digitais e que, com toda certeza, vai poder um dia se orgulhar do seu desenvolvimento, como eu hoje me sinto. 

“Foi meu primeiro Bootcamp e só tenho coisas incríveis para dizer. Sou iniciante no mundo publicitário, então, em alguns momentos fiquei um pouco perdida, com siglas e palavras que até então eu não conhecia. Mas tudo isso só me acrescentou ainda mais. Todos os palestrantes e equipe do RD estavam dispostos a ajudar e isso foi um ponto muito importante para tudo fluir do melhor jeito possível.
Em todas as palestras, algo me marcou, me fazendo pensar em como poderia aplicar no meu dia e dia para conduzir da melhor forma dentro da agência e no meu caso, na faculdade também. Na primeira palestra, o Eduardo (da agência Diwe) fez duas perguntas que me fizeram refletir muito em cima delas: “Qual foi a última vez que você fez algo diferente?” e “O que falta para você começar hoje?”. Como crio conteúdo aqui na agência, às vezes tenho a sensação de cair em um “looping” e não conseguir inovar nos textos, precisando pesquisar muito e me atualizar sobre diversos assuntos, para não cair nesse “looping”. A pergunta dele me fez pensar que posso abrir ainda mais minha visão para o que acontece ao meu redor e assim captar, cada dia mais, ideias novas que vão além da minha visão do dia a dia.
Sobre as outras palestras vou falar um pouco melhor nos próximos episódios do OCACAST, pois encaixam SUPER na nossa programação e sinto que falando, vou expressar melhor o quanto amei poder fazer parte desse treinamento.”

INBOUND, MARKETING

A missão, visão e valores no desenvolvimento da Persona

Na minha rotina de trabalho, vez ou outra me encontro com alguma indagação de clientes: “mas eu tenho muitas personas” ou “todo mundo pode comprar o meu produto”. O exercício que eu faço junto dos meus clientes é exatamente este que eu quero propor para você, que está lendo esta postagem. 

Muito provavelmente você chegou até aqui pois tem dúvidas do que de fato define quem é a sua persona. A resposta está no título deste post: a missão, visão e valores da sua empresa podem te ajudar a definir. Porém, essa resposta, inevitavelmente traz uma pergunta: você soube desenvolver a missão, visão e valores da sua empresa? 

A Missão

É a razão da sua empresa existir. Hoje em dia, o mercado consumidor quer consumir com propósito, com impacto positivo em suas vidas. Essa missão precisa superar detalhes superficiais dos produtos ou serviços que você oferece. Saia do “entregar produtos de qualidade” para dizer qual é essa qualidade que você oferece. É uma cadeia de fornecedores que não testa produtos em animais ou que valoriza seus funcionários? A qualidade está em produtos sem agrotóxicos? Qual o tipo de qualidade o seu público espera? Se estamos falando de serviços, o seu serviço soluciona qual tipo de problema? Qual a sensação que você busca atingir no coração do seu cliente quando este problema é solucionado? Essas são algumas questões que podem extrair uma resposta perfeita sobre a sua missão, enquanto empresa, e também sobre a sua persona. Vou dar um exemplo:

LEIA MAIS SOBRE PERSONA:

Design e Persona

Segmento: Serviços contábeis para pessoas físicas e jurídicas

Missão: Oferecer soluções contábeis para que pessoas e empresas possam tornar-se saudáveis financeiramente, desenvolver-se com justiça e sustentabilidade.

Com essa missão, você já pode perceber que a principal solução oferecida pela contabilidade é tornar o cliente saudável financeiramente para que possa crescer. 

O ideal é que a missão, visão e valores da sua empresa sejam dignos de serem estampados nas paredes da empresa, pois as pessoas terão orgulho de estarem ali para atingirem este objetivo com cada cliente.

A Visão

Quando o assunto é visão, pensamos em onde essa empresa quer chegar. As perguntas que você precisa fazer para definir a visão da sua empresa é pensar a longo prazo: daqui 10 anos, qual impacto você quer ter tido na sua comunidade, para seus clientes, para o seu país? Quantas pessoas podem ter suas vidas melhoradas através da sua solução, e de que forma isso será bom para elas? Se estamos falando de varejo, o seu produto pode ser um aliado dos seus clientes para que eles atinjam quais objetivos? Imagine que você possui uma loja de sapatos. Qual pode ser a visão do seu negócio? Estar em todos os pés dos moradores da cidade? Acho que pode melhorar: Criar uma sociedade ativa, que cuida da sua saúde e por isso caminha, com calçados que os acompanharão em cada passo para atingir seus objetivos. Essa definição dá uma ideia de qual a responsabilidade (ou o impacto) que uma empresa pode ter na sociedade ao longo do tempo. Vamos ao exemplo da contabilidade:

Visão: Colaborar para uma cidade com cidadãos e empresas que planejam, invistam e fomentam negócios entre si, com um desenvolvimento financeiramente sustentável. 

Este é o impacto positivo que uma empresa de soluções contábeis pode ter ao longo do tempo em uma cidade e pode ser planejado, a partir do desenvolvimento da visão.

Os Valores

Os valores das empresas costumam ser padrão: ética, responsabilidade social, etc. É necessário tratar desse assunto e dizer que isso não basta. Empresas de sucesso sabem muito bem quais são os valores importantes para ela, e isso muda tudo dentro de seus negócios. Uma empresa que lida com extração de recursos naturais precisa ter como valor a responsabilidade de reverter uma quantidade significativa da modificação com a natureza. Uma empresa que utiliza muito trabalho humano precisa ter como valor principal a consciência do capital humano e de que precisa desenvolver, capacitar e cuidar da saúde mental de seus colaboradores. 

No exemplo da contabilidade, os valores podem ser direcionados a qual a conduta dos seus colaboradores, ou de que forma essa saúde financeira que oferecem são aplicáveis na vida de todos os seus stakeholders. 

Valores: Estar atento e dentro das normas e leis do país e do município, promovendo um ambiente de trabalho saudável e políticas internas para que os nossos colaboradores sejam o exemplo de sustentabilidade financeira. 

Essa é a hora que você me pergunta: Quando neste processo que a persona é desenvolvida? Se no decorrer desse texto você não notou, vou explicar: Involuntariamente, ao criar a missão, visão e valores, você está pensando na persona da sua empresa, ainda que trate de um público-alvo (no exemplo que dei, a contabilidade oferta para pessoas e empresas). Este é o ponto de partida para que você divida seu público-alvo em personas. 

O assunto: desenvolvimento de persona é extenso. Quanto mais você se informa, pesquisa, testa e conversa com seus clientes, mais próximo da resposta perfeita está. Vamos tratar desse assunto muitas outras vezes aqui no blog. Então, cadastre-se para receber nossas novidades e ser avisado quando tem novo post no blog! 

No episódio 8 do OCACAST, um podcast sobre empreendedorismo jovem feito pela equipe da OCA, falamos sobre criar reputação para sua marca. Ouça o podcast para descobrir como essa reputação também está diretamente relacionada a essência da sua empresa, e, consequentemente, à sua persona:

SOCIAL

Como e porque utilizar hashtags no Instagram

Atualmente, as melhores estratégias para atrair seguidores e gerar mais visibilidade para a sua marca é estar nas redes sociais para sempre deixar o seu público atualizado com as novidades. O Instagram está se mostrando, cada dia mais, a melhor rede social para alcançar resultados incríveis!

Assim que o Instagram foi criado, eles mostraram uma série de tags que podiam ser usadas para alcançar mais pessoas e assim deixar mais fácil para o público encontrar sua empresa. Hoje esse termo é chamado de Hashtag.

Para dar início a este assunto, o que é uma hashtag?
Uma hashtag pode ser uma palavra ou uma frase composta por letras e/ou emojis, que se escreve tudo junto (sem espaços) e que começa com o conhecido símbolo de “jogo-da-velha” (#). (Ex: #ocacomunica)
Ao clicar em uma hashtag, você vai poder navegar pelas publicações que foram etiquetadas com a mesma tag. 

Seja uma hashtag geral ou específica, de uma campanha ou tranding topic (os assuntos mais falados do momento), elas sempre estão por lá! O problema é que muitas pessoas e marcas ainda não descobriram o valor do uso de hashtags de forma estratégica para aumentar os resultados no Instagram. Sabendo disso, separei algumas dicas para ajudar você e sua empresa a entender melhor.

1. Faça uma boa pesquisa.
Antes de começar a usar hashtags, visite perfis parecidos com o seu conteúdo e veja quais eles utilizam. Quanto mais variações de termos relacionados ao seu conteúdo, mais chances de trazer visibilidade para a sua marca.

2. Use ferramentas para encontrar as melhores hashtags.
Existe várias ferramentas para você analisar como as hashtags estão funcionando referente ao engajamento e as mais usadas do momento. https://top-hashtags.com/

3. Não exagere na quantidade de hashtags.
A hashtag deve ser uma espécie de categoria da postagem. #você #já #viu #alguma #legenda #de #post #assim? Além de estranho, não serve para nada. Você precisa encontrar hashtags que tenham a ver com o seu conteúdo. Lembrando que vale a pena usar múltiplos termos relacionados mas evitando exageros! Por exemplo: para divulgar esse post em nosso instagram, vamos utilizar hashtags como #dicaparainstagram ou #estrategiaparainstagram. Entendeu?

4. Use o primeiro comentário.
Uma legenda perfeita não combina com muitas hashtags junto, sabendo disso, use o primeiro comentário para essa função! Assim, ele fica “oculto” e não ocupa mais tanto espaço. 

5. Crie promoções com hashtags.
Uma promoção com hashtag pode engajar clientes, parceiros e colaboradores. Assim você consegue fortalecer a imagem da sua empresa de uma maneira inovadora!
Exemplo: Um concurso cultural que utiliza a hashtag como uma forma de participação. Todos os perfis que postarem com a hashtag #euouçoocacast, concorrerá a uma participação especial em nosso Podcast. 

PS: este concurso é um exemplo, mas pode virar realidade no futuro, o que acha? 

PS 2 : Você já seguiu nosso OCACAST? É só clicar aqui para seguir no Spotify ou aqui para assinar o Youtube e “ouvir” por lá!

6. Use hashtags no lugar certo
O Instagram e o Twitter são os lugares ideais para utilizar hashtags, isso porque elas são ferramentas de pesquisa dessas mídias sociais. No facebook, por exemplo, a estratégia não é tão bem aceita. Primeiro porque os perfis do facebook costumam ser fechados – o que impede a localização de postagens que utilizam determinada hashtag. Outro ponto negativo desta estratégia no facebook é que os usuários dificilmente pesquisam termos como #10yearchallenge dentro do facebook. Se não é hábito do público, por que utilizá-lo? 

As hashtags no Instagram são um prato cheio para você que quer dar mais visibilidade para a sua marca, aumentar seu engajamento e maximizar os resultados orgânicos (sem utilizar anúncios).

Se você ainda está com dúvidas se sua empresa precisa estar na internet, fizemos um OCACAST falando sobre este assunto. Confira:

Ficou com alguma dúvida? Mande uma DM no nosso Instagram ou um e-mail para contato@ocacomunica.com.br


GESTÃO

Colocando um planejamento de marketing em prática

Você tem um amigo ou amiga que vive planejando começar uma dieta e nunca começa? Ou, quando de fato começa, desiste depois de algumas semanas? Neste caso e em vários outros, o excesso de planejamento pode ser um problema e seguir sem nenhuma estratégia de execução, também.

Planejar significa definir objetivos e traçar metas para alcançá-los, no caso do marketing envolve consolidar a marca no mercado em que ela atua e consequentemente vender mais. Se durante esse processo a sua empresa conseguir criar um relacionamento sólido com o público-alvo / persona e gerar menos impacto negativo possível ao planeta e mais impacto positivo às pessoas, prepare-se para ganhar Lovemarks (os clientes apaixonados pela sua marca).

O responsável pelo planejamento deve saber formular as perguntas certas para encontrar as respostas que farão a marca trilhar o caminho do sucesso. Quando perguntamos aos nossos clientes qual é o objetivo deles, a grande maioria responde que deseja “vender mais”. Esse mesmo percentual não entende que “vender mais” é o resultado de todo um processo que envolve muito planejamento, dedicação e acima de tudo: comprometimento.

Para começar, é necessário responder duas perguntas: Qual é o objetivo principal da empresa? Quem serão as pessoas envolvidas no processo e quais as áreas em que elas vão atuar? Sendo assim, listamos abaixo alguns dos objetivos mais comuns que as empresas buscam:

  • Ganhar reconhecimento do mercado 
  • Conquistar novos clientes 
  • Fidelizar a base de leads

Nos últimos dias várias emissoras de televisão estão noticiando que os Estados Unidos pretendem fazer o homem retornar a Lua. Essa façanha só será possível com um exímio planejamento, baseado no objetivo principal – retornar à Lua – e a escolha do time de profissionais capacitados que farão parte desse incrível projeto.

Assista o mais novo Episódio do OCACAST sobre Planejamento de Marketing

Depois de estabelecer seu objetivo, o próximo passo é fazer uma reunião com a equipe e definir quais serão as metas a serem alcançadas e seus respectivos prazos. Algumas pessoas podem começar a trabalhar no projeto imediatamente e outras dependerão que algumas etapas sejam concluídas por seus colegas para posteriormente entrarem em ação. Pegando o gancho da “Viagem a Lua” acima, os astronautas só poderão entrar no foguete espacial depois que o mesmo tenha sido construído e revisado minuciosamente dezenas ou até mesmo, centenas de vezes.

Toda a equipe deve conhecer o mercado em que o cliente atua, seus produtos e serviços, os principais concorrentes, além dos pontos fortes e fracos em relação à eles (Análise SWOT). Planejamento é como um jogo de xadrez: você não sai mexendo qualquer peça aleatoriamente. Precisa estudar todos os possíveis passos dos seus adversários antes de mover sua peça.

Metas traçadas e prazos definidos, chegamos no processo mais importante: acompanhar e fazer ajustes, para que o objetivo seja alcançado. Mesmo que os cientistas espaciais tenham feito cálculos precisos para que o foguete atinja a Lua, existem muitas variáveis nessa viagem e imprevistos que podem (e vão) acontecer. Saber antecipar possíveis problemas recalcular a sua rota durante a viagem, pode significar vida ou morte (de pessoas e empresas).

Ajudar uma empresa se tornar líder no setor que atua, pode parecer uma tarefa tão difícil como fazer o homem chegar a Lua. Mesmo assim, não é uma missão impossível. Ao longo desses mais de vinte anos em que atuamos no mercado de comunicação, aprendemos que é mais difícil manter-se líder do que conquistar a liderança. 

Aqui na OCA COMUNICA temos como um dos nossos principais pilares fazer com que o planejamento de cada projeto siga os passos necessários para que nossos clientes alcancem seus objetivos.

Everton de Sordi

CEO – OCA COMUNICA

CRIATIVIDADE

Como definir a identidade visual de uma empresa no ambiente digital?

Uma das melhores sensações e alegrias de quem trabalha com marketing digital, é a conquista de um novo cliente. Assim como em qualquer outra empresa que presta serviços,  aqui na OCA COMUNICA cada conta conquistada é um novo caminho que trilhamos, unindo sempre a expectativa do cliente e nosso conhecimento. Além das estratégias do conteúdo em si, definir uma Identidade Visual que traduza a mensagem correta, é de suma importância para que o projeto tenha sucesso. 

Então, para que a nova comunicação atinja os resultados esperados e que o cliente final entenda a mensagem que queremos passar, a OCA utiliza alguns passos para construir a Identidade Visual de um novo cliente. Abaixo, listamos o nosso processo de trabalho na parte visual, e incluímos alguns exemplos práticos que já fazemos para os clientes que temos hoje na agência. 

REUNIÃO DE BRIEFING

Depois da jornada de conquista de uma nova conta, que vai desde a prospecção até a assinatura do contrato, temos uma reunião com o cliente, onde definimos as diretrizes do projeto. É nessa reunião onde criamos o briefing, documento este que norteia toda a comunicação que será criada, e principalmente a Identidade Visual. Nele, estão contidas informações sobre a empresa do cliente, expectativas sobre o projeto, além da Identidade Visual vigente. No caso, nesta última parte, é possível ver o histórico de visuais criados pela marca, além das cores institucionais e aquelas que poderão ser usadas, sem fugir do perfil já existente do cliente.

ESTRATÉGIAS

Com o briefing em mãos e depois de uma boa conversa com o cliente, é hora de criarmos as estratégias que vão definir o andamento do projeto. É aqui em que a parte funcional do projeto se inicia, e onde a parte de conteúdo começa a se desenvolver. São as estratégias de conteúdo e venda que farão com que a Identidade Visual torne-se sólida e única, sendo criada na fase a seguir, a fase dos Formatos. 

FORMATO

Seja para uma Rede Social ou para um E-mail Marketing, é muito importante definir os formatos corretos e que se ajustam nas diretrizes de cada ferramenta. No Facebook, por exemplo, são aceitos diversos formatos, mas dois deles se encaixam melhor no Feed de Notícias: o quadrado, geralmente com 800×800 pixels; e o retangular, com 1000×1300 pixels. 

O uso desses dois formatos depende do que será comunicado. Geralmente, posts que contenham apenas imagens e texto, com o intuito de comunicar algo institucional, e mais voltado para o visual, podem ser facilmente traduzidos em um formato quadrado, o mais comum nas redes sociais. Este é o caso da maioria dos nossos clientes, cuja mensagem sempre visa o conteúdo antes da forma ou do apelo comercial. 

Os formatos retangulares se dão bem quando existem informações que necessitam estar no layout, e não apenas no campo de texto que acompanha a publicação. Aqui na agência, temos casos de clientes que optam pela divulgação de roteiros de viagens, por exemplo, no próprio layout, além das informações sobre valores, formas de pagamento etc. Então, o uso do post mais “alongado” é útil, pois possibilita a inserção de mais texto no layout, além da imagem, mas que não cause um aspecto de “informação excessiva”. Neste caso, é preciso estar atento apenas com a quantidade de texto inserido, pois as diretrizes do Facebook permitem apenas 20% do layout, em texto.

APELOS E IMAGENS

Assim como no tópico anterior, os apelos se relacionam muito com o intuito da mensagem que queremos passar para o cliente final de uma marca. É nas etapas de Briefing e das Estratégias em que o tipo de comunicação é definido e, vez por outra, é possível mesclar alguns deles. Os apelos mais comuns são o Emocional e o Comercial, que norteiam o ritmo da comunicação. 

Para que isso seja traduzido no layout, nós buscamos sempre imagens e textos que possam posicionar o público-alvo / persona, sobre a mensagem que queremos passar. É comum com alguns clientes aqui da OCA que a identidade Visual tenha apoio de imagens mais emotivas, como no caso de um restaurante, em uma postagem sobre almoço em família. O uso de uma imagem que contenha uma família alegre, descontraída e que, se possível, esteja almoçando em um restaurante parecido com o estabelecimento do nosso cliente – é sempre uma boa escolha – principalmente quando não há produção de fotos. Nossos clientes contam com um banco de imagens profissional para auxiliar na criação de conteúdo.

Por outro lado, o apelo comercial pede que sejam colocados no layout elementos que façam o cliente final se sentir impelido a adquirir o produto ou serviço que estamos divulgando. Voltando ao caso das agências de turismo, além dos textos com as informações sobre os roteiros e as condições de pagamento, é importante que a Identidade Visual contenha imagens e cores relacionadas ao destino. Isso desperta o interesse do cliente final – ao ver a imagem – e faz com que ele sinta vontade de comprar a viagem que publicamos. 

É importante frisar que o uso de imagens fiéis à realidade tem um peso muito valioso para o público que se está querendo atingir. Na foto de família, por exemplo, é importante colocarmos uma imagem com pessoas próximas a nossa realidade, do que preferir fotos com famílias “americanizadas”. Para as agências de viagem, inserir fotos dos locais por onde a viagem passará é uma ótima saída, ao invés da inserção de lugares mais genéricos do destino. 

FONTES E CORES

O texto dentro de um layout é uma informação que precisa ser concisa e apresentar uma chamada estratégica, para que atenção se volte a ele e a imagem que foi escolhida especialmente para transmitir a ideia. Entenda aqui que uma postagem se baseia em imagem + texto, onde o visual atrativo está sob responsabilidade do primeiro elemento, ou seja, dá imagem. O texto então, neste caso, surge como apoio à foto, e precisa ser destacado e atrair a atenção. O uso de fontes que traduzam a Identidade Visual criada para um cliente é uma ótima opção. 

Uma empresa que faz viagens para lugares históricos (como no caso de um de nossos clientes), pode contar com imagens dos roteiros, como dito no tópico acima, e o texto no layout pode mesclar fontes sem serifas e aquelas manuscritas. Fontes que não contenham serifas (aquelas “hastes” nos finais das letras) dão um ar mais moderno ao layout e, as fontes manuscritas (que parecem feitas à mão), podem significar a liberdade e personalidade, coisas essas que um roteiro histórico podem trazer durante uma viagem. 

Outro elemento que ajuda na caracterização de uma Identidade Visual, é a cor. Nos layouts produzidos na OCA COMUNICA, a preocupação com cor está presente desde o início da estratégica de comunicação de cada conta. Geralmente, as cores usadas se baseiam na comunicação institucional dos nossos clientes e nas variações que combinem com o layout que será criado. Ainda no caso do nosso cliente perito em viagens de cunho histórico e sagrado, o uso da cor Marrom e Caramelo traduz a ideia de algo secretado pelo tempo. Outro cliente, porém, utiliza as cores Azul e Branca em sua comunicação, por se tratar de um hospital que cuida da saúde dos olhos. Essas cores estão relacionadas à área da Saúde por transmitirem serenidade, conforto e tranquilidade. 

Por fim, criar uma Identidade Visual para um cliente novo, além de ser prazeroso, exige muito conhecimento e pesquisa, para que a mensagem seja comunicada corretamente. Se você, que está lendo este texto, acredita que a sua comunicação pode ser melhor, conte com a OCA COMUNICA. Nosso time é especialista nas estratégias de Marketing Digital e pode fazer com que a sua marca tenha muito mais sucesso. 

EMPREENDEDORISMO, ESTRATÉGIA

Como sua empresa pode vender melhor usando o Marketplace do Facebook?

Milhares de pessoas têm o hábito de usar os Grupos do Facebook para oferecer produtos e serviços. Basta uma busca rápida para encontrar diversos grupos voltados para venda. Mas você já ouviu falar do Marketplace?

Esse recurso nada mais é que uma loja dentro do Facebook. Você encontra uma variedade de produtos e serviços que são publicados e vendidos pelos próprios usuários.

As empresas podem usar o Marketplace para:
– Mostrar um grande inventário de itens de varejo, aluguéis de imóveis e veículos trabalhando com um parceiro de classificados* do Marketplace.
– Anunciar sua Loja ou seus itens no Marketplace para alcançar mais pessoas, mesmo que sua empresa não publique diretamente no Marketplace.

*Parceiro de classificados: Um vendedor precisa ter uma conta pessoal para ingressar no Marketplace, pois uma página só consegue postar pela loja.

Separei um passo a passo para você começar a publicar seus produtos e serviços no Marketplace: 

1. Conecte-se ao Facebook e acesse a opção Marketplace. 

2. Em seguida, acesse a opção “+ Vender um item”.

3. Um pop-up irá abrir. Selecione o que você irá anunciar: Item para venda, Veículo para venda ou Imóvel para locação.

4. Após selecionar, insira as informações iniciais do seu produto ou serviço.

5. Escolha a categoria em que seu produto ou serviço se encaixa. São várias opções que irão ajudar o comprador encontrar o seu item.

6. Depois de escolher a categoria, você precisará escrever uma descrição para informar não só os detalhes do produto mas também as formas de pagamento e entrega. Quanto melhor a descrição mais fácil será a negociação. Faça o upload das fotos do seu produto.

7. Clique em “Publicar” e seu item estará na “vitrine” do Marketplace, pronto para venda!

8. Assim que você vender seu produto, vá até o Marketplace, clique em “Venda” e marque seu produto como vendido.

As negociações são feitas pelo Messenger. A pessoa que se interessar irá abrir uma conversa com você para fecharem a venda. O Facebook não cobra nada para publicar seus produtos e nenhuma transação financeira é feita dentro da rede social (por enquanto).

Vale ressaltar que alguns itens NÃO podem ser vendidos. Todos os classificados devem cumprir a Política Comercial do Facebook, que listam o que pode ser vendido ou não (https://www.facebook.com/policies/commerce#) e os Padrões da Comunidade do Facebook, como imagens e descrição (https://www.facebook.com/communitystandards/).

Agora que você e sua empresa já sabem como vender no Marketplace separei umas dicas de como melhorar sua venda e se destacar entre todos os que estão anunciando:

– Tire fotos com alta qualidade, que   valorize cada mínimo detalhe do produto e também em várias posições.
– Quanto melhor a descrição, mais fácil gerar o interesse pelo produto e a negociação será mais rápida. 
– Manter seus produtos sempre atualizados e sinalizados se foram vendidos ou não. 

Com estas dicas, suas vendas podem ser potencializadas. Mas lembre-se: o marketplace precisa da mesma responsabilidade de um pequeno e-commerce, pois você está tratando da reputação da sua marca e do atendimento com seus clientes! Se você já utiliza o marketplace do facebook para vender produtos online, deixe seu comentário!


GESTÃO

Inovação e negócios: como promover a inovação para solução de problemas?

Eu estava conversando com um amigo muito querido que abriu uma imobiliária sobre o que pode acontecer no futuro com as imobiliárias. Casas construídas com impressoras 3D, compra de imóveis sendo feita 100% pela internet e sem a presença de um corretor, por exemplo, são algumas das possibilidades que já acontecem e podem ganhar escala.

Um outro amigo é dono de uma concessionária. Outro dia ele me disse que já existe uma concessionária que não tem vendedores, mas um sistema complexo e automático que, de acordo com o gosto previamente imputados em um sistema, o próprio estabelecimento é capaz de trazer o carro ideal para o perfil do cliente que entra na loja. 

Se eu continuar pensando em momentos que li algo inovador ou compartilhei experiências com alguém sobre inovação, este post terá apenas exemplos. Mas, o que eu quero mostrar neste blog hoje é como você pode inovar além dessas ideias que custam muito esforço, automações, tecnologia e – claro – investimento. E, no decorrer desse texto, você vai compreender porquê é necessário inovar no seu negócio – seja ele pequeno, médio, grande – ou até mesmo a sua carreira. 


Mas na realidade, o que é inovação?

Na concepção mais clara da palavra, inovar é trazer para a prática, novas ideias que solucionem problemas ou melhorem processos. Isso pode acontecer de uma forma muito ampla, como nos exemplos citados acima, ou através de atitudes simples, como acontece na Seguradora Porto Seguro, que premia seus colaboradores socorristas que trazem boas ideias para melhoria dos seus serviços. 

Este assunto, inclusive, nos leva ao próximo assunto: Por onde começar?

O primeiro passo é levantar informações para responder duas questões: existe algum problema no seu negócio que ao ser solucionado pode trazer melhorias diversas? Essas melhorias, inclusive, não necessariamente precisam impactar diretamente na lucratividade, mas talvez na produtividade, na comunicação, na motivação dos colaboradores etc. A segunda pergunta é: existe algum processo que, apesar de funcional, pode ser otimizado? Com a resposta dessas duas questões, partimos para a próxima etapa.

Como encontrar as respostas certas?

O segredo está em fazer as perguntas corretas. Isso porque não existe uma só resposta ou apenas um caminho para solução. De fato, precisa ser implantado na cultura da sua empresa o olhar crítico, a curiosidade e a atenção ao que está acontecendo. E, assim como no exemplo da Porto Seguro, a resposta para solucionar um problema pode estar na cabeça de algum colaborador. Então, com certeza uma das possibilidades é melhorar o canal de comunicação entre as pessoas que estão envolvidas nos processos que precisam de melhorias. 

Outra possibilidade é informar-se, sempre. Observando as notícias, a concorrência, participando de eventos, seminários, cursos e fazendo network, você amplia sua capacidade de respostas, pois está conectado com muitas outras fontes de informação. 

A terceira possibilidade é promovendo a diversidade na sua empresa. Imagine se todas as pessoas dentro de um departamento forem exatamente iguais: mesma idade, mesmo sexo, mesmo estilo, mesmo gosto pessoal, mesmo histórico de vida, mesma experiência. Se você perguntar algo a eles, certamente terão a mesma resposta também. Então, para respostas diferentes, pessoas diferentes. 

E como aplicar a ideia com o mínimo esforço e o máximo impacto?

Algumas dessas atividades são rotineiras, e uma vez observadas podem ser aplicadas de forma simples. Porém, outras, podem precisar de um pouco mais de investimento para que seja possível ver resultados. O desafio é verificar quais são as ideias possíveis de ser aplicadas utilizando algumas das metodologias bastante comuns hoje em dia: MVP: Mínimo produto viável (eu já falei sobre ele em um post lá no Instagram!) https://www.instagram.com/ocacomunica/ Ou o Growth Hacking, que é uma estratégia de marketing orientada a experimentos. Na essência, é um método de pensamento que visa encontrar brechas, passíveis de testes, que podem trazer resultados excepcionais. É bastante complexo falar deste assunto num mesmo post, mas podemos falar no futuro! 

Pronto para aplicar as inovações necessárias em seu negócio?