Estratégias de conteúdo para 2025: O
O marketing de conteúdo está em constante evolução, e 2025 promete ser
Você pode ter o conteúdo mais útil, bonito e bem escrito do mundo. Mas… se ninguém parar para prestar atenção, ele simplesmente não serve para nada.
No marketing digital, a atenção é a nova moeda. E em um feed lotado de estímulos, conquistar os primeiros segundos do olhar do usuário é a missão mais difícil (e mais valiosa).
Vivemos na era da disputa mais acirrada que existe: a pela atenção. Em um universo onde cada scroll vale ouro e cada segundo conta, é fundamental entender que a atenção é o primeiro passo da jornada do cliente. Mas não é o primeiro por acaso: é porque nada acontece sem ela.
Você pode ter o melhor conteúdo do mundo, mas se ninguém parar para ver, ouvir ou clicar, ele é praticamente invisível.
Por isso, ao pensar em estratégias de marketing, design de experiência, storytelling ou copywriting, o ponto de partida deve ser sempre: como vamos capturar a atenção desse público?
Isso pode vir de um título ousado, uma imagem diferente, um texto que começa com uma pergunta provocativa ou um vídeo que quebra expectativas nos primeiros segundos. Atenção não é conquistada pela sorte, é desenhada com estratégia.
O modelo AIDA é um dos frameworks mais consagrados no marketing e vendas. Ele resume o processo de decisão de uma pessoa em quatro etapas:
Na produção de conteúdo, aplicar AIDA é essencial para manter o público engajado do início ao fim.
AIDA é um modelo clássico do marketing que representa as quatro etapas mentais que uma pessoa percorre até tomar uma decisão de compra. E ele pode — e deve — ser usado como base para criar conteúdos mais estratégicos nas redes sociais, sites, e-mails e anúncios.
É o momento de parar a rolagem. Aqui entra o gancho, a dor, a provocação. Pode ser uma frase, um layout ousado, uma pergunta impactante ou um vídeo de 3 segundos.
Exemplo:
“Você está perdendo vendas porque seu conteúdo é bonito… mas ignorado.”
Agora que a pessoa parou, você precisa mostrar que vale a pena continuar. Use dados, contexto ou uma história curta para aprofundar o problema.
Exemplo:
“Estudos mostram que você tem menos de 2 segundos para prender a atenção de alguém nas redes. Se sua primeira frase não funciona, o resto nem será lido.”
A hora de mostrar que existe uma solução — e ela é sua. Conecte o benefício da sua oferta com a dor ou objetivo do usuário. Use provas sociais, diferenciais e resultados.
Exemplo:
“Com nossa estratégia de copy baseada em AIDA, tivemos 3x mais cliques nos últimos lançamentos dos nossos clientes.”
Agora é o momento de guiar: o que a pessoa deve fazer a seguir? O CTA (chamada para ação) precisa ser claro e objetivo.
Exemplo:
“Quer aplicar AIDA nos seus conteúdos? Fale com nossos especialistas.”
O funil Borboleta (ou Bowtie Funnel) é uma evolução do tradicional funil de vendas. Ele mostra que a jornada do cliente não termina na compra. Pelo contrário: é aí que começa um novo ciclo, onde a experiência, a retenção e a expansão se tornam protagonistas.
Nesse modelo, AIDA pode ser aplicado tanto no lado esquerdo (aquisição) quanto no lado direito (fidelização):
Ao unir o modelo AIDA com o funil Borboleta, você cria uma experiência de conteúdo mais completa, que acompanha a pessoa desde o primeiro contato até sua transformação em promotora da marca.
Criar conteúdo que atrai, engaja e converte é uma arte que pode (e deve) ser orientada por métodos claros. O modelo AIDA ajuda a estruturar a narrativa com intencionalidade. E, quando conectado ao funil Borboleta, mostra que a comunicação estratégica é uma jornada de mão dupla: conquista e continuidade.
Quer ajuda para estruturar conteúdos com esse tipo de profundidade e resultado? Fale com a OCA. A gente adora criar estratégia que voa longe
Compartilhar nas redes sociais