Tudo sobre AIDA – O seu conteúdo só importa se você consegue a ATENÇÃO

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Tudo sobre AIDA – O seu conteúdo só importa se você consegue a ATENÇÃO

8 Visitas 6 de junho de 2025 0 Comentários share

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Você pode ter o conteúdo mais útil, bonito e bem escrito do mundo. Mas… se ninguém parar para prestar atenção, ele simplesmente não serve para nada.
No marketing digital, a atenção é a nova moeda. E em um feed lotado de estímulos, conquistar os primeiros segundos do olhar do usuário é a missão mais difícil (e mais valiosa).


Atenção é tudo (e vem antes de tudo)

Vivemos na era da disputa mais acirrada que existe: a pela atenção. Em um universo onde cada scroll vale ouro e cada segundo conta, é fundamental entender que a atenção é o primeiro passo da jornada do cliente. Mas não é o primeiro por acaso: é porque nada acontece sem ela.

Você pode ter o melhor conteúdo do mundo, mas se ninguém parar para ver, ouvir ou clicar, ele é praticamente invisível.

Por isso, ao pensar em estratégias de marketing, design de experiência, storytelling ou copywriting, o ponto de partida deve ser sempre: como vamos capturar a atenção desse público?

Isso pode vir de um título ousado, uma imagem diferente, um texto que começa com uma pergunta provocativa ou um vídeo que quebra expectativas nos primeiros segundos. Atenção não é conquistada pela sorte, é desenhada com estratégia.

O modelo AIDA na produção de conteúdo

O modelo AIDA é um dos frameworks mais consagrados no marketing e vendas. Ele resume o processo de decisão de uma pessoa em quatro etapas:

  • Atenção (Attention)
  • Interesse (Interest)
  • Desejo (Desire)
  • Ação (Action)

Na produção de conteúdo, aplicar AIDA é essencial para manter o público engajado do início ao fim.

🔁 AIDA: a estrutura que guia a jornada do usuário

AIDA é um modelo clássico do marketing que representa as quatro etapas mentais que uma pessoa percorre até tomar uma decisão de compra. E ele pode — e deve — ser usado como base para criar conteúdos mais estratégicos nas redes sociais, sites, e-mails e anúncios.

🟡 A de Atenção

É o momento de parar a rolagem. Aqui entra o gancho, a dor, a provocação. Pode ser uma frase, um layout ousado, uma pergunta impactante ou um vídeo de 3 segundos.

Exemplo:
“Você está perdendo vendas porque seu conteúdo é bonito… mas ignorado.”

🟠 I de Interesse

Agora que a pessoa parou, você precisa mostrar que vale a pena continuar. Use dados, contexto ou uma história curta para aprofundar o problema.

Exemplo:
“Estudos mostram que você tem menos de 2 segundos para prender a atenção de alguém nas redes. Se sua primeira frase não funciona, o resto nem será lido.”

🔴 D de Desejo

A hora de mostrar que existe uma solução — e ela é sua. Conecte o benefício da sua oferta com a dor ou objetivo do usuário. Use provas sociais, diferenciais e resultados.

Exemplo:
“Com nossa estratégia de copy baseada em AIDA, tivemos 3x mais cliques nos últimos lançamentos dos nossos clientes.”

🟢 A de Ação

Agora é o momento de guiar: o que a pessoa deve fazer a seguir? O CTA (chamada para ação) precisa ser claro e objetivo.

Exemplo:
“Quer aplicar AIDA nos seus conteúdos? Fale com nossos especialistas.”

 

AIDA dentro do funil Borboleta

O funil Borboleta (ou Bowtie Funnel) é uma evolução do tradicional funil de vendas. Ele mostra que a jornada do cliente não termina na compra. Pelo contrário: é aí que começa um novo ciclo, onde a experiência, a retenção e a expansão se tornam protagonistas.

Nesse modelo, AIDA pode ser aplicado tanto no lado esquerdo (aquisição) quanto no lado direito (fidelização):

  • Para atrair, educar e converter (lado esquerdo)
  • Para engajar, encantar e transformar clientes em defensores (lado direito)

Exemplo de AIDA no pós-venda:

  • Atenção: um e-mail com um assunto inesperado para o cliente já ativo
  • Interesse: conteúdo personalizado com algo que ele ainda não sabe sobre o produto
  • Desejo: mostrar upgrades, recursos ocultos ou novos usos que geram valor
  • Ação: convite para participar de um programa de indicação ou dar feedback

Ao unir o modelo AIDA com o funil Borboleta, você cria uma experiência de conteúdo mais completa, que acompanha a pessoa desde o primeiro contato até sua transformação em promotora da marca.

Conclusão

Criar conteúdo que atrai, engaja e converte é uma arte que pode (e deve) ser orientada por métodos claros. O modelo AIDA ajuda a estruturar a narrativa com intencionalidade. E, quando conectado ao funil Borboleta, mostra que a comunicação estratégica é uma jornada de mão dupla: conquista e continuidade.

Quer ajuda para estruturar conteúdos com esse tipo de profundidade e resultado? Fale com a OCA. A gente adora criar estratégia que voa longe

 

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