SOCIAL

Aprenda a usar o Telegram nas estratégias da sua empresa

Demorou, mas chegou o dia em que o Telegram entraria na moda. Hoje em dia, é difícil participar de algum curso online, grupo de estudo, ou comunidade na internet que não tenha o Telegram como canal de comunicação complementar. Segundo dados divulgados pelo próprio Telegram, hoje, o aplicativo já é um dos mais baixados e já possui mais de 4 milhões de usuários no mundo. Com um crescimento tão considerável e atualizações sendo liberadas frequentemente, muitas empresas estão aderindo ao aplicativo para traçar estratégias comerciais e, além de alcançar um público cada vez maior, usar a ferramenta para se aproximar das pessoas.

Neste post você vai descobrir porquê essa ferramenta é uma das mais adequadas para garantir que o seu público potencial tenha acesso a sua marca de uma forma direta, orgânica e com muito mais engajamento.

– Audiência orgânica

O Telegram possibilita uma audiência totalmente orgânica: quem participa do grupo fez isso por vontade própria e pode sair a qualquer momento. Além disso, toda publicação que a sua empresa cria no Telegram é 100% enviada a todos os participantes. 

– Dá para ter mais de uma conta no mesmo aplicativo:

Sim, com um mesmo celular é possível acrescentar até 3 contas, com 3 números diferentes e é muito simples intercalar entre uma e outra para visualizar as mensagens. Assim, você não precisa de outro aparelho para trabalhar sua comunicação institucional, apenas outro chip.

– Capacidade de integrantes nos grupos:

O Telegram permite a criação de grupos com até 200 mil pessoas, enquanto o WhatsApp permite somente 256 participantes.

Muitas empresas usam a estratégia de criação de grupos e comunidades para divulgar sua marca precisavam criar vários grupos no whatsapp. Agora, por conta da diferença exorbitante, essas empresas estão migrando para o Telegram, afinal, é muito mais fácil administrar um único grupo do que vários.

– Sem limite de participantes nos canais:

Uma outra funcionalidade do Telegram que tem agradado empresas e criadores de conteúdo são os canais, que não possuem limite de participantes e, assim como nos grupos, dá para enviar arquivos, áudios, criar enquetes (anônimas ou não) e até programar postagens para serem postadas no dia e horário que for mais adequado.

– Áudio acelerado:

Todo mundo tem aquele amigo – ou cliente – que adora enviar um áudio que poderia ser um podcast, não é? No Telegram existe a opção de acelerar áudios e envios em vídeos direto pelo app, assim, você otimiza o seu tempo com isso.

– Envio arquivos:

Uma outra funcionalidade queridinha pelos usuários do Telegram é a possibilidade de enviar arquivos de até 2G e todos os arquivos ficam salvos na nuvem, o que facilita caso você precise acessar suas conversas em outros dispositivos. Além do mais, por conta da nuvem, não precisa fazer backup das suas conversas. 

– Ocultar o número do telefone:

No Telegram existe a possibilidade de criar o @ de usuário, assim você oculta o seu número de telefone e evita receber ligações indesejadas. 

– Tag nas Mensagens:

Você pode usar tags (#) para mapear as conversas e achar com mais facilidade quando for preciso procurar.

 – Editar mensagem:

Enviou uma mensagem e depois percebeu que faltou alguma palavra, ou escreveu algo errado, ou até mesmo, não explicou muito bem alguma coisa? Basta clicar na mensagem enviada e aparece a opção “Editar”.

 O Telegram está disponível para smartphones, tablets e até computadores, com sistema operacional iOS, Android e Windows Phone. No desktop para Windows, macOS e Linux. E você pode entrar ao mesmo tempo, em dispositivos diferentes, além de não precisar ficar “revalidando” seu acesso no aplicativo em Pc.

O Telegram também possui um blog onde você pode verificar atualizações e achar conteúdo sobre as funcionalidades do aplicativo com mais detalhes, acesse aqui: https://telegram.org/blog

Você já usa o Telegram na estratégia da sua empresa? Conte pra gente a sua experiência e se você participaria de um grupo ou canal do Telegram da OCA, fizemos uma enquete rápida que você pode votar clicando aqui.

GESTÃO

Matriz do Oceano Azul – MERCE. O que é e como fazer?

Uma das leituras importantes para 2020 é “A Estratégia do Oceano Azul”, de W.Chan Kim, um livro que aborda um conceito diferente de gestão de empresas, que faz com que você pense em estratégias para se destacar da concorrência e se distanciar dela. Em uma analogia ao “oceano azul”, um ambiente gigante, onde ninguém habita – só a sua empresa. Não há concorrência. 

Um bom exemplo disso é o que houve com o Cirque du Soleil, uma companhia de entretenimento que – no início – não foi considerada nem como um teatro, nem como um circo, mas que mudou completamente a forma como as pessoas lidam com os dois tipos de entretenimento. 

Existe um tópico dentro do livro que fala sobre uma matriz que tem potencial de te guiar na estratégia até o oceano azul, e é sobre ela que vamos aprender mais hoje. 

A Matriz baseia-se em:

M -> MATRIZ

E -> ELIMINAR: Quais fatores em que a sua empresa competiu há muito tempo atrás que podem ser eliminados?

R -> REDUZIR: Quais fatores devem ser reduzidos bem abaixo do padrão do setor?

C -> CRIAR: Quais fatores devem ser criados que ninguém nunca ofereceu?

E -> ELEVAR: Quais fatores devem ser levantados bem acima do padrão do setor?

Vamos aplicar ao exemplo do Cirque Du Soleil

ELIMINAR

– Astros circenses

– Espetáculos com Animais

– Descontos para Grupos

– espetáculos em vários picadeiros

Reduzir

– Diversão e humor

– Vibração e Perigo

Elevar

– Picadeiro único

Criar

– Tema

– Ambiente Refinado

– Várias Produções

– Músicas e Danças artísticas

Ao avaliar o setor, conseguimos observar algo bastante diferente, que faz com que o Cirque du Soleil não possa ser comparado com nenhum outro circo – seja ele um circo regional, pequeno, ou um grande circo. 

Como é possível aplicar dentro do seu negócio?

Foco

Toda estratégia precisa de foco, e a curva de valor da empresa precisa mostrar este foco com nitidez. No caso do circo, os temas, várias produções, músicas e danças artísticas (ou seja, tudo que foi criado), tem alto valor agregado no foco da empresa.

Singularidade

Se você busca reagir a estratégia de uma outra empresa, você não consegue criar nada novo. Em vez de correr atrás do prejuízo, procure reunir propostas diferentes do usual e fazer combinações possíveis dentro da realidade da sua empresa. 

Faça este exercício para iniciar seu caminho em busca do oceano azul e conte com a OCA COMUNICA para comunicar sua estratégia digital com seus leads e personas. 

Para aprender mais sobre estratégia, leia os posts abaixo:

Buyer Persona

Buyer Persona (ou simplesmente Persona) é uma representação semi fictícia do seu cliente ideal. Ou seja, uma descrição um pouco detalhada do seu público alvo. Leia mais sobre isso no post do blog: http://bit.ly/oca-guiadepersona

Jornada do Consumidor

Todo consumidor tem uma “jornada” de decisão de compra. Algumas demoram apenas 5 minutos, outras jornadas podem durar meses, anos. Saiba mais em nosso post: http://bit.ly/oca-jornadadecompra

Meta SMART

Você já sabe o que é a Meta Smart? Leia mais aqui: http://bit.ly/oca-metasmart 

ESTRATÉGIA

Melhore sua empresa com Design Thinking

Design Thinking – Sempre que falamos sobre a melhoria das empresas em seus processos, imediatamente ligamos essa ideia com a complexidade de metodologias que necessitam de grandes esforços das instituições e que trazem poucos retornos, tanto em questões de alinhamento interno quanto de ganhos financeiros. Muitas destas expectativas estão ligadas à fórmulas mágicas que prometem sucesso imediato, mas que não funcionam quando colocadas em prática.

Apesar de existirem diversos métodos que são difundidos, poucos são tão eficazes como o Design Thinking, que se apresenta não como uma metodologia, mas como uma abordagem que busca solucionar problemas, através do pensamento colaborativo de todas as partes envolvidas no processo, seja ele para uma melhoria interna da empresa, o lançamento de um novo produto, manutenção de serviços etc.

O Design Thinking se apoia na mesma linha de raciocínio que designers utilizam para solucionar seus problemas na parte criativa, seguindo caminhos que são comuns para estes profissionais. O processo procura mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos existentes na vida de todos os que estão envolvidos na criação de algo, com o intuito de obter uma visão mais completa para solucionar problemas e, desse jeito, identificar obstáculos e criar alternativas viáveis para superá-los.

Todo esse processo visa entender melhor as partes envolvidas desde a criação de um produto ou serviço, até o seu consumo, além de satisfazer o cliente, algo que só poderá ser alcançado quando houver um conhecimento profundo de suas necessidades, desejos e percepções de mundo.

Para isso, o Design Thinking mantém alguns passos a serem seguidos, uma espécie de roteiro que ajuda a extrair o melhor possível da  ideia. Mas lembre-se: os passos são apenas uma maneira de organizar melhor o trabalho, para potencializar as possibilidades criativas da empresa.  

Abaixo, elencamos os passos que compõem a abordagem do Design Thinking:

1- Imersão

Nesta primeira fase, a ideia é entender sobre todo o processo que pretende-se trabalhar. É aqui que identificamos possíveis problemas, definimos objetivos e limites do projeto. É preciso também conhecer o ambiente interno e externo da empresa, como seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças, as condições econômicas atuais, análise do público através de pesquisas de mercado, etc.

A fase de imersão procura realmente se aprofundar na ideia que será criada e é a parte do processo em que muita informação é gerada, podendo ser usada posteriormente nas etapas seguintes do Design Thinking.

2- Análise e Síntese

Como a fase anterior recolhe uma grande quantidade de informações, é preciso agora entender os dados levantados e julgar o que será ou não útil para a continuidade do projeto. É fundamental que a ideias sejam separadas de forma lógica e racional, identificando padrões e sendo categorizadas o que ajuda a enxergar melhor as questões e, possivelmente, encontrar novas respostas.

Uma ótima maneira de melhorar o aproveitamento desta fase é representar os dados a serem analisados, em mapas e gráficos, o que ajuda a visualizar melhor os problemas apresentados.

É a partir daqui então, que o projeto começa a se formar, com a definição da persona e uma linha lógica de trabalho.

3- Ideação

A partir desta etapa, a equipe de trabalho começa a pensar em soluções que possam resolver os problemas encontrados na fase anterior. Porém, aqui é preciso entender que nenhuma solução é ideal e o legal é considerar todas as que foram encontradas.

Para que as soluções apareçam, é preciso usar métodos que estimulem a criatividade do pessoal envolvido e, para que eles se sintam à vontade para apresentar ideias mais ousadas, não pode haver julgamento de valores. A equipe precisa estar livre para experimentar e cometer erros, justamente porque o medo da  falha é um agente inibidor da criatividade e inovação.

Vale ressaltar que o intuito não é estimular o erro, mas sim gerar várias possibilidades, a fim de encontrar soluções que realmente atendam as expectativas de todos.

4- Prototipação

Diversas pesquisas no Brasil e em todo o mundo apontam que grande parte das empresas, produtos ou serviços lançados no mercado, acabam falhando. No Estados Unidos, por exemplo, apenas 4% dos novos produtos obtém sucesso. E isso não se dá por conta de negligência dos empreendedores. Muitas vezes, os recursos permitem que apenas um resultado de uma ideia seja testado na prática.

Dentro do Design Thinking, isso é extinto. Ponto forte do processo, a fase de Prototipação consiste em desenvolver uma versão simples do produto, produzida rapidamente, sem gastar muitos recursos, em um período de testes. Esta versão simplificada, chamada de Mínimo Produto Viável (sigla MPV), serve para testar como o produto se comporta na prática e se realmente atende as necessidades do consumidor final.

O intuito é fazer um acompanhamento próximo de como se comporta o produto ou serviço criado, colhendo insights sobre o que funcionou e o que deve ser corrigido.

5- Implementação Final

A intenção do MPV é chegar até a essência da solução, obtendo respostas positivas ou negativas, último caso este que custaria mais caso o produto fosse lançado diretamente em sua forma final.

Então, caso a ideia seja validada, é iniciada a fase final, a de implementação. Aqui, os ajustes encontrados são feitos, para que o produto finalmente seja lançado para o consumidor final. Apesar de ser a última fase do processo, é preciso apostar sempre no aperfeiçoamento contínuo da empresa, encontrando as fraquezas e oportunidades de cada projeto a ser desenvolvido.

A proposta do Design Thinking, num todo, procura promover a empatia e o entendimento holístico por parte da  empresa, para com o seu consumidor final. Além disso, pretende atrair os colaboradores envolvidos nos processos, procurando novas oportunidades para que as soluções sejam resolvidas da melhor forma possível.

Neste processo fica cada vez mais claro que é preciso adaptar-se às condições atuais, principalmente pensando que o mercado muda constantemente. Portanto, é necessário ter dentro da empresa uma grande capacidade de adaptação e procurar, sempre, se reinventar.

EMPREENDEDORISMO, ESTRATÉGIA, GESTÃO

Como escolher o nome ideal para a empresa?

O ano começou e você pretende abrir sua empresa, trabalhar de forma autônoma e investir no seu sonho? Sabia que o nome da sua empresa e a identidade visual dela são pontos de suma importância que exigem bastante atenção e comprometimento?

O nome é muito importante e não deve ser dado de improviso, pois será preciso conviver com ele – ou incorrer em altos custos para mudá-lo. Algumas ideias podem ajudar a iluminar o caminho na escolha do nome da sua empresa.

Considerando alternativas para escolher o nome ideal para a empresa

 

  • nome dos fundadores
  • nomes descritivos
  • acrônimos
  • nomes fabricados
  • metáforas

 

Nomes bem escolhidos tem seis características

 

  • memorável
  • significativo
  • aprazível
  • transferível
  • adaptável
  • resguardável

 

Com essas informações, a minha sugestão é: liste todos os nomes que você escolheu e deixe as ideias repousarem por um tempo. Depois de uns dias, volte às ideias e veja se o significado delas ainda fazem sentido. Filtro novamente feito, é hora de buscar opinião das pessoas que participarão da sua nova vida de empreendedor. Se você tiver um mentor, é ainda melhor!

 

Dicas importantes:

 

  • 1 – Faça uma busca da sua marca para ver se ela já existe: Veja aqui como fazer isso. 
  • 2 – Faça o registro da marca no INPI;
  • 3 – Emita o guia de recolhimento da união (GRU) e fique atento ao seu pedido, que será publicado em até 90 dias na revista do INPI 

 

Nome escolhido, você precisará pensar na identidade visual da sua marca. Isso é assunto para um post mais longo, mas posso dar uma pincelada no assunto:

 

– Considere o público-alvo em todas as fases da criação da sua empresa. Será que ele vai gostar de determinada cor? Uma fonte com serifa, mais séria ou mais divertida é o estilo do seu target?

– Faça uma boa pesquisa das empresas que concorrem no mesmo segmento. Aliás, isso será útil em muitas outras fases do processo de comunicação da marca. Mantenha um olho no cliente e o outro na concorrência.

– Caso precise de ajuda para executar os passos descritos acima, busque profissionais que encontrem, na sua ideia, a imagem perfeita para a identidade da sua empresa. A OCA trabalha com desenvolvimento de identidade visual para empresas de grande, médio e pequeno porte. Conte sempre com a nossa equipe.