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Se sua empresa B2B está enfrentando dificuldades para gerar demanda qualificada pelos canais tradicionais, talvez esteja na hora de considerar uma abordagem mais profunda, duradoura e colaborativa: o Crescimento Liderado por Comunidade.
Segundo uma pesquisa recente, 48% das empresas B2B já utilizam comunidades como parte central de sua estratégia de entrada no mercado. E o motivo é simples: em um cenário onde a confiança é a nova moeda, construir espaços de troca e pertencimento pode ser o diferencial entre ser lembrado — ou ser ignorado.
Neste artigo, vamos explorar:
Ter uma comunidade é diferente de estruturar o crescimento da sua empresa a partir dela.
No modelo de crescimento liderado por comunidade (Community-Led Growth), o espaço comunitário não é apenas um canal paralelo — ele é parte central da jornada do cliente, das decisões estratégicas e até das metas de receita e retenção.
Nessa abordagem, a comunidade conecta clientes, prospects, especialistas, parceiros e até concorrentes em um ambiente de confiança, onde a troca de conhecimento gera valor mútuo — e resultados concretos para o negócio.
Empresas B2B com ciclos de venda complexos, múltiplos decisores e alto investimento têm um desafio constante: construir confiança ao longo da jornada.
As comunidades criam pontos de contato duradouros, facilitam a educação contínua e promovem vínculos emocionais com a marca. Entre os principais benefícios, destacam-se:
Nem toda comunidade é igual — e o tipo ideal depende dos seus objetivos de negócio. Abaixo, estão os quatro modelos mais comuns:
Objetivo: Apoiar usuários de uma solução específica, oferecendo suporte, boas práticas e um ambiente de aprendizado contínuo.
Exemplos: Salesforce Trailblazers, Adobe Creative Cloud Community
KPIs: usuários ativos, NPS, redução de chamados, engajamento com updates, retenção
Objetivo: Criar uma transformação cultural ou setorial. Une profissionais em torno de um propósito comum, com foco em networking e inovação.
Exemplo: Comunidade Purple Book
KPIs: número de membros, alcance, citações em mídia, eventos promovidos, parcerias
Objetivo: Promover capacitação estruturada com trilhas de aprendizado, certificações e conteúdos educativos sobre temas amplos.
Exemplo: Pavilhão
KPIs: cursos concluídos, tempo médio de permanência, certificações emitidas, visitas recorrentes
Objetivo: Oferecer suporte individual para crescimento de carreira, coaching, mentoria e apoio a grupos sub-representados.
Exemplos: Peak Community, Rev Genius, Mulheres na Receita
KPIs: eventos frequentados, promoções internas, conexões criadas, vagas publicadas
No fim das contas, construir uma comunidade B2B é investir em capital social, autoridade e crescimento sustentável. Empresas que colocam seus clientes, parceiros e influenciadores no centro da estratégia — criando ambientes de valor compartilhado — tendem a construir marcas mais resilientes e reconhecidas.
Se você já trabalha com inbound, outbound, eventos ou vendas diretas, talvez esteja na hora de adicionar comunidade como novo pilar do seu Go-to-Market.
Vem conversar com a OCA para elaborar uma estratégia de criação de comunidade para seu negócio B2B!
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