Como a OCA aplica o design para atingir o objetivo da comunicação

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Como a OCA aplica o design para atingir o objetivo da comunicação

29 Visitas 7 de julho de 2025 0 Comentários share

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Na OCA, design não é detalhe. É estrutura.

A gente acredita que conteúdo sem layout não vende — e layout sem conteúdo também não. É por isso que, para nós, o design é uma extensão do conteúdo, e os dois precisam caminhar juntos, desde o início da estratégia até a publicação. Um complementa o outro. Um sem o outro, não entrega resultado.

O design como peça estratégica

Design é mais do que estética. Embora a estética seja levada muito a sério por aqui (porque sabemos que o visual atrai, prende e comunica), ela nunca vem sozinha. Nossa missão com o design é garantir que cada peça entregue uma mensagem com clareza, beleza, conexão emocional e intenção estratégica.

A imagem precisa traduzir o texto, ilustrar a proposta, capturar a atenção e, principalmente, ajudar o público a entender rapidamente do que se trata. Em um feed acelerado e competitivo, o visual precisa funcionar como uma âncora — parar o dedo, despertar a curiosidade e criar um ponto de entrada para a mensagem.

Um design ruim pode derrubar a percepção da marca: afasta o público, reduz o alcance, diminui a taxa de clique e, pior, faz com que as pessoas não levem sua empresa a sério. Já um bom design, que respeita a identidade da marca e reforça a proposta de valor, pode mudar completamente o jogo. Ele aproxima, diferencia e transforma conteúdo em experiência.

Como estruturamos esse processo

Nosso processo criativo começa muito antes do layout. Ele nasce no entendimento da ideia central do conteúdo, que pode vir do cliente ou ser proposta pela nossa equipe. Com a ideia aprovada, passamos pela etapa de construção do conteúdo e, em seguida, pelo desenvolvimento visual.

O layout é construído sempre com base em:

  1. A mensagem principal que precisa ser comunicada — aquilo que não pode deixar de ser entendido; 
  2. Os elementos visuais da marca — como cores, tipografia, estilo, logotipo e padrões definidos; 
  3. O formato e o canal — porque o que funciona no feed nem sempre funciona no stories, e o que é ótimo em carrossel pode não ser o ideal para LinkedIn ou WhatsApp. 

Buscamos traduzir o conteúdo em imagens que representem o contexto da mensagem. Uma prática que aplicamos bastante é usar pessoas reais, com feições brasileiras, para gerar identificação. Procuramos sempre mostrar personagens em momentos de solução ou transformação, ou seja, no estado ideal que o produto ou serviço proporciona. Nunca usamos imagens negativas, que remetam à dor ou ao problema sem oferecer perspectiva. O foco visual é sempre a superação da dor, não o sofrimento dela.

Liberdade criativa x identidade do cliente

Cada cliente tem um nível diferente de abertura criativa, e nós respeitamos isso. Temos clientes que nos dão liberdade para explorar soluções mais ousadas — desde que sigamos os pilares da marca — e também clientes com padrões visuais mais rígidos, como empresas grandes e tradicionais.

Mesmo nos casos com menos liberdade, buscamos propor variações inteligentes que mantenham a coerência da marca, mas tragam um frescor visual. Um bom design precisa se destacar sem romper com o que a marca já construiu.

Nosso diferencial está justamente aí: saber até onde podemos ir em cada projeto, sem perder o impacto.

Etapas de validação antes da publicação

Nenhuma peça vai para o ar sem passar por várias etapas de revisão e refinamento. Nosso processo inclui:

  • Revisão da criação (diagramação, harmonia visual, legibilidade); 
  • Validação de conteúdo (clareza, tom, ortografia); 
  • Aprovação final do cliente; 
  • E, em alguns casos, apoio de ferramentas de IA — como assistentes criados no ChatGPT — para revisões mais técnicas ou sugestões de melhorias específicas no layout, na diagramação e, até mesmo, nas imagens. 

Tudo isso é feito com o objetivo de garantir que o material publicado seja funcional, bonito e coerente com a estratégia.

E quando o cliente é a própria OCA?

Quando a cliente é a própria agência, a régua sobe — mas a liberdade também.

Na OCA, testamos ideias mais lúdicas, visuais com colagens, recortes e personagens que fogem da realidade literal. Trabalhamos com metáforas visuais e situações imaginadas que traduzem comportamentos, dores e soluções com mais leveza e provocação. Isso nos permite criar imagens que chamam atenção pela criatividade, mas que continuam 100% conectadas com o conteúdo.

É um espaço onde a gente exercita o que sempre defendemos: que o design é tão parte da estratégia quanto o conteúdo.

O que faz o design da OCA ser diferente?

Temos um compromisso com a estética, sim — mas é uma estética com função, com direção e com fundamento estratégico.

Na OCA, você não vai encontrar layouts genéricos, desalinhados, com imagens de baixa qualidade ou feitos só “pra preencher espaço”. Cada peça visual é pensada com cuidado, com atenção ao detalhe e, acima de tudo, com respeito à mensagem que precisa ser transmitida.

A gente pensa no design como um instrumento de precisão. Ele tem que expressar com clareza, emocionar com medida e vender com inteligência.

Seja usando fotografias reais ou ilustrações, seja com layouts simples ou mais complexos, o que não muda é o propósito: fazer o público sentir que aquele conteúdo foi feito para ele.

Um conselho para quem quer melhorar seus layouts hoje:

“Pense que o layout é tão essencial quanto o conteúdo. Um conteúdo mal traduzido em imagem pode derrubar toda a sua estratégia. Mas um design bem feito — bonito, bem pensado, bem executado — prende o olhar, traduz a ideia, fortalece a marca. Ele vende sem forçar. Ele convence sem precisar explicar demais. Ele transforma percepção em resultado.”
— Giovanni Caputo, diretor de Criação da OCA.

 

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