A Era da Curadoria e da Segmentação no Facebook
A missão do Facebook é “Dar às pessoas o poder de criar comunidades e aproximar o mundo”. É com essa frase que eu gostaria de começar a explicar o porquê eu defendo que o futuro do Facebook está diretamente relacionado ao poder da curadoria que ele tem e terá cada vez mais daqui pra frente.
O Facebook já não é como era antes. Depois do queridinho Orkut – a última rede social amada por todos os brasileiros – hoje nos dividimos entre diversas redes sociais. Apesar de praticamente todo mundo manter suas contas no Facebook, já não as usamos como antes.
Ao avaliar como usávamos o Facebook há sete, oito anos atrás, eu diria que era unânime: todos criavam conteúdo de uma mesma forma! Marcávamos pessoas para deixar recados (não havia mensagem inbox), fazíamos declarações públicas sobre assuntos que hoje são motivo para brigas e divisões, etc. Com o mundo mais polêmico e polarizado e um Facebook cheio de pessoas diferentes, ninguém mais fala o que quer (a não ser que queria perder família, clientes, amigos etc).
Hoje, a salvação do Facebook está nos grupos, também chamados de comunidades. Vários vídeos patrocinados e anúncios off-line divulgam as comunidades do Facebook, mostrando que ainda há espaço para você ser “você mesmo” no Facebook. É neste cenário que eu vou entrar na Era da Curadoria.
Experiências personalizadas
O estudo encomendado pelo Facebook mostrou que as pessoas esperam por experiências personalizadas, que não haja esforço para buscar o que cada indivíduo quer, mas que – cada vez mais – as marcas e criadores de conteúdo os encontre. Para 93% dos consumidores brasileiros, ao menos uma forma de personalização já é válida para definir uma compra futura.
O nome dessa mágica é CURADORIA, e ela não está apenas na decisão de qual conteúdo mostrar, mas também na escolha de que tipo de conteúdo criar e para quem. O Facebook diz que é por esse motivo que estão investindo em produtos que empoderem pessoas e negócios a se expressar e se conectar das diferentes formas que preferirem.

Como o facebook está fazendo as redes e comunidades se desenvolverem?
Impulsione com o Facebook
O Impulsione com o Facebook é um programa de desenvolvimento de micro e pequenas empresas, que reúne a comunidade empreendedora para oportunidades de conexão e acesso a conteúdos que terão um impacto nos seus negócios.
Saiba mais: https://www.facebook.com/business/news/ferramentas-para-pequenos-negcios-crescerem-no-facebook
Estação Hack
A Estação Hack, no Brasil, é o primeiro centro de suporte à inovação do Facebook no mundo e um espaço para jovens adultos e empreendedores desenvolverem suas habilidades e negócios na economia digital.
InstaMarket
O InstaMarket, feira de pequenas e médias empresas do Instagram, reúne jovens empreendedores para mostrar seu processo criativo, vender produtos, participar de workshops e oferecer mentoria.
#ElaFazHistória
A iniciativa #ElaFazHistória conecta mulheres empreendedoras, com foco em fornecer ferramentas e condições para facilitar o networking, a mentoria e a construção de conexões entre as mulheres nos negócios.
Saiba mais: https://www.facebook.com/elafazhistoria/
Talvez você não tenha percebido, mas o que o Facebook está fazendo é transformar as pequenas comunidades em produtos e estratégias para manter as pessoas dentro da rede social, e pensar no Facebook como uma ferramenta macro, e não uma mera rede social para estar.
Como aproveitar esta mesma proposta de Curadoria para sua marca?
O primeiro ponto é olhar para dentro da sua empresa e avaliar onde pequenas comunidades estão sendo criadas mesmo sem a sua orientação ou supervisão enquanto marca. Perceba: elas podem ser os primeiros fomentadores do seu negócio.
Um bom exemplo é o que a Antix faz. Os apaixonados por ela se reúnem, com ou sem a companhia da empresa, para se aproximarem, pois têm um mesmo objetivo em comum: a marca.
Imagina se você consegue aproveitar a conversa que está rolando sobre você, trazer a responsabilidade para dentro da sua empresa e começar a transformar sua marca em pequenas comunidades?
Conta pra gente: você conhece outras empresas que estão criando pequenas comunidades por aí e usando as mídias para conectá-las?
Você sabe em qual rede social a sua empresa precisa estar?
Hoje em dia, é muito difícil encontrar uma empresa que não está nas redes sociais, mas você já parou pra pensar se a sua empresa está na rede social certa?
Cada rede social tem um público específico, exige uma linguagem particular e tem um objetivo diferente. Então, é preciso analisar qual delas se encaixa melhor com a necessidade da sua empresa.
Sabendo disso, separei algumas dicas importantes para você decidir qual é a rede social ideal para o seu negócio:
1- Onde seu público está?
A lógica é simples, você precisa estar presente onde o seu público é mais ativo. Faça alguns testes antes de definir, e a própria mídia social vai te mostrar onde seu público interage mais, por exemplo. Você consegue fazer uma análise de idade, gênero, localização, etc…
É importante criar conteúdo e analisar durante um tempo, até ter dados o suficiente para comparar com sua persona e seus objetivos. Assim, fica mais fácil descobrir qual rede social você deve dar mais atenção.
2- Entenda a proposta de cada rede social.
O Facebook, é a rede social com mais usuários e permite vários estilos de conteúdo. Posts, vídeos, eventos, grupos, links e muito mais! É uma boa forma de levar as pessoas para um site ou blog, por exemplo.
Já o Instagram é uma rede social mais “limitada” para alguns setores, pois o foco é totalmente visual, e pouca possibilidade de colocar links. Logo, não é uma boa fonte de tráfego. Além disso, ela é uma rede social com um foco maior no público jovem.
Hoje em dia o que não falta são opções de redes sociais, temos também o Twitter (textos curtos e informações rápidas e frequentes), o Pinterest (uma rede social que faz uma certa curadoria de design, imagens, dicas, layouts), o LinkedIn (com conteúdo e relacionamentos profissionais), o Youtube (informação e entretenimento em formato de vídeo), entre outras. Procure sobre a essência de cada uma delas para entender onde seu público poderá estar.
3- Gerencie sua rede social
É muito importante ter em mente que a comunicação com seu público precisa ter frequência. Alimentar uma rede social com conteúdo exige atenção, aprendizado, tempo e muitas vezes, dinheiro.
Se você acha que não vai dar conta de duas ou mais redes sociais é melhor focar naquela que concentra a maior parte do seu público.
A ajuda de um profissional também é um passo a se pensar. Ele poderá te orientar para otimizar seus objetivos e resultados, o seu tempo e aproveitar todas as oportunidades que sua empresa pode alcançar com uma rede social ativa. Gravamos um OCACAST sobre esse assunto e você pode ouvir neste link:
Agora eu deixo alguns questionamentos para você:
– A sua empresa já sabe qual é a rede social que deve estar presente?
– Você gostaria de um texto aqui no Blog da OCA fazendo um overview sobre cada uma das redes sociais?
Matriz do Oceano Azul – MERCE. O que é e como fazer?
Uma das leituras importantes para 2020 é “A Estratégia do Oceano Azul”, de W.Chan Kim, um livro que aborda um conceito diferente de gestão de empresas, que faz com que você pense em estratégias para se destacar da concorrência e se distanciar dela. Em uma analogia ao “oceano azul”, um ambiente gigante, onde ninguém habita – só a sua empresa. Não há concorrência.
Um bom exemplo disso é o que houve com o Cirque du Soleil, uma companhia de entretenimento que – no início – não foi considerada nem como um teatro, nem como um circo, mas que mudou completamente a forma como as pessoas lidam com os dois tipos de entretenimento.
Existe um tópico dentro do livro que fala sobre uma matriz que tem potencial de te guiar na estratégia até o oceano azul, e é sobre ela que vamos aprender mais hoje.
A Matriz baseia-se em:
M -> MATRIZ
E -> ELIMINAR: Quais fatores em que a sua empresa competiu há muito tempo atrás que podem ser eliminados?
R -> REDUZIR: Quais fatores devem ser reduzidos bem abaixo do padrão do setor?
C -> CRIAR: Quais fatores devem ser criados que ninguém nunca ofereceu?
E -> ELEVAR: Quais fatores devem ser levantados bem acima do padrão do setor?
Vamos aplicar ao exemplo do Cirque Du Soleil
ELIMINAR
– Astros circenses
– Espetáculos com Animais
– Descontos para Grupos
– espetáculos em vários picadeiros
Reduzir
– Diversão e humor
– Vibração e Perigo
Elevar
– Picadeiro único
Criar
– Tema
– Ambiente Refinado
– Várias Produções
– Músicas e Danças artísticas
Ao avaliar o setor, conseguimos observar algo bastante diferente, que faz com que o Cirque du Soleil não possa ser comparado com nenhum outro circo – seja ele um circo regional, pequeno, ou um grande circo.
Como é possível aplicar dentro do seu negócio?
Foco
Toda estratégia precisa de foco, e a curva de valor da empresa precisa mostrar este foco com nitidez. No caso do circo, os temas, várias produções, músicas e danças artísticas (ou seja, tudo que foi criado), tem alto valor agregado no foco da empresa.
Singularidade
Se você busca reagir a estratégia de uma outra empresa, você não consegue criar nada novo. Em vez de correr atrás do prejuízo, procure reunir propostas diferentes do usual e fazer combinações possíveis dentro da realidade da sua empresa.
Faça este exercício para iniciar seu caminho em busca do oceano azul e conte com a OCA COMUNICA para comunicar sua estratégia digital com seus leads e personas.
Para aprender mais sobre estratégia, leia os posts abaixo:
Buyer Persona
Buyer Persona (ou simplesmente Persona) é uma representação semi fictícia do seu cliente ideal. Ou seja, uma descrição um pouco detalhada do seu público alvo. Leia mais sobre isso no post do blog: http://bit.ly/oca-guiadepersona
Jornada do Consumidor
Todo consumidor tem uma “jornada” de decisão de compra. Algumas demoram apenas 5 minutos, outras jornadas podem durar meses, anos. Saiba mais em nosso post: http://bit.ly/oca-jornadadecompra
Meta SMART
Você já sabe o que é a Meta Smart? Leia mais aqui: http://bit.ly/oca-metasmart
Ecossistema de Negócios: você precisa repensar a sua empresa
Durante todo o ano de 2019, observei como o mundo dos negócios está mudando, e eu preciso dizer que estou bastante otimista quanto a isso. Notei que uma palavra, em específico, tem outro significado quando aplicada no ambiente empresarial e, ao refletir sobre ela, descobri que ela faz muito sentido e que todos os empreendedores precisam pensar seu negócio dessa mesma forma. Por isso resolvi fazer esse post no blog.
Sua empresa faz parte de um ecossistema.
Mas o que isso significa?
Pense em um ecossistema, da forma como conhecemos até o momento. Ecossistema é uma comunidade de seres vivos (animais, plantas, fungos, bactérias, etc). que exercem influência entre eles. Se perdermos algum ser vivo desta comunidade, outros seres estarão ameaçados.
E como é possível aplicar esse conceito dentro do ambiente de negócios?
Um ecossistema de negócios é formado por empresas e consumidores. Mas não se resume apenas a isso. Para que uma empresa funcione bem, muitas outras também precisam funcionar e uma exerce influência sobre as outras. Além disso, entre consumidores e empresas também estamos falando de pessoas, que compram, vendem e trocam essa função a todo momento. Quem consome também vende algo, e quem está vendendo, em algum momento também vai consumir.
Posso usar como exemplo até mesmo as concorrentes da sua empresa. É possível que exista um ambiente de concorrência saudável ou uma disputa acirrada de poder – como no mundo animal – mas, ainda assim, é importante que a concorrência coexista. Não é verdade?
E é nesse cenário que eu vou começar a falar de novas formas de pensar seu negócio.
1 ) Você pensa na sua cadeia de fornecedores quando vai formatar o seu produto? Em quanto tempo eles precisam receber, quantas pessoas eles empregam, quanta qualidade (deles) você precisa, para que o seu produto ou serviço seja realmente bom? Talvez seja a hora de considerar que seus fornecedores são, na realidade, parceiros para entregar sucesso!
2 ) Você garante que seus clientes sabem exatamente o que estão comprando, e dá garantia de que é aquilo que eles precisam? Você respeita a Jornada do Cliente, para que não se sintam pressionados a comprar por impulso e se arrependam depois?
3 ) Você já parou pra pensar que uma conduta ruim do seu concorrente pode atrapalhar a sua forma de fazer negócios? Uma empresa que concorre com você, ao entregar um produto ou serviço ruim, ou agir de má fé com os clientes, têm o potencial de sujar toda a categoria de produto ou serviço que você oferece.
4 ) Você já considerou que, com mais conhecimento e informação, seus clientes compram melhor, você oferta produtos e serviços melhores e, dessa forma, consegue elevar a maturidade do seu negócio – e também dos seus clientes?
5 ) Seus colaboradores estão confiantes do sucesso que você entrega aos clientes? Eles acreditam na ideia e vendem com naturalidade? Eles lidam com seus pares com colaboração ou competição entre eles? Estão juntos para oferecer mais valor ao seu negócio ou concorrem entre si?
Todos esses pensamentos fazem parte de uma nova forma de fazer negócio. As empresas passam a colaborar umas com as outras, a criar ambientes de coopetição, em vez de uma concorrência que ultrapassa a linha do que consideramos saudável. Mas, agora que você está ciente desse novo pensamento, como é possível mudar?
Primeiro, quero convidar a fazer a leitura de um outro texto no blog, onde falo sobre Missão, Visão e Valores para o desenvolvimento da persona. Esses três tópicos são muito relevantes para reavaliar a sua postura de negócio pensando no futuro, e começar o ano com um novo significado de existência da sua empresa.
Os próximos passos são complexos, mas aqui vão algumas dicas de onde começar:
- Avalie seus fornecedores que mais são parceiros de negócio, e descubra uma forma de fidelizá-los também;
- Avalie a forma com você pode garantir uma troca justa entre sua empresa e seus fornecedores;
- Conecte sua força de venda e seus colaboradores com a missão e o propósito do seu negócio;
- Descubra qual solução seu negócio oferece, e que tipo de problema ele resolve para seu consumidor;
- Inicie um trabalho de conteúdo com propósito, para vender produtos e serviços respeitando cada etapa da jornada de compra do seu cliente.
Essas dicas te ajudaram de alguma forma? Entre em contato com a OCA para que a gente te explique melhor como podemos oferecer soluções de conteúdo com propósito e conectar a solução que você oferece para o problema que a sua persona precisa resolver!
4 Tendências de marketing digital para a próxima década
(ou pelo menos para 2020)
Voltei do RD Summit 2019, que acontece anualmente lá em Florianópolis com tantos insights, planos e coisas a fazer, que resolvi escrever este texto para organizar melhor o que – até este momento – está um turbilhão na minha mente. No final desse texto, quero ter respondido a mim mesma: quais são todas as tarefas, mudanças e planejamentos que pretendo fazer até o próximo evento, a partir das ideias que surgiram nesta última semana? Espero que esta postagem também sirva pra você como um guia do que você (que também foi ao evento) quer aplicar ou, se por um acaso não estava por lá, que este texto sirva como uma inspiração para escolher uma ou outra mudança que faça sentido pra você, e que te faça aplicar assim que terminar a leitura. Vamos lá?
1 – Dê atenção ao Áudio Marketing.
Esta precisava ser minha primeira contribuição para este post. Eu, particularmente já sou apaixonada por podcast desde sempre, mas ouvi pelo menos 4 palestrantes falando para usarmos o podcast como estratégia, com um ponto especial para a palestra do Albert Hayfaz, CEO da Voozer, uma empresa especializada em áudio marketing. Entre tudo que ele falou, ressalto:
- 83% das pessoas não conseguem ler tudo que gostariam (espero mesmo que você esteja lendo este post, mas logo vou resolver isso, prometo!)
- Daniel EK, fundador do Spotify, disse que estão preparados para assumir que 20% de todo o conteúdo ouvido no app não serão musicais.
2 – Precisamos reinventar o Facebook
Na feira de negócios do RD Summit havia um painel enorme e interativo. Era um convite para que todas as pessoas que estavam ali sinalizassem qual meio gostavam mais de consumir conteúdo (vale lembrar que a maioria dos que estavam lá eram muito conectados e digitalmente sociais). Os formatos com mais interesse do público são, respectivamente:
– Posts no Instagram
– Vídeo
– Podcast
– Posts no Linkedin
– Blog
– Newsletter em e-mail
– E-book
– Webinar
– Telegram
– Posts em Facebook
Isso mesmo que você viu: posts no Facebook estão no último lugar nessa colocação. Mas o facebook está tentando reverter essa situação? A resposta é sim, com certeza. Você notou como vem aparecendo anúncios patrocinados de comunidades no Facebook? Pois é, o Facebook já notou que são as afinidades que mantêm uma rede social relevante ao longo do tempo e estão tentando resgatar isso. Então, se a sua empresa quer criar relacionamento nas mídias sociais e o Facebook está perdendo a relevância, talvez seja a hora de criar uma comunidade para sua página.
3 – O LinkedIn já é a rede do momento. Mas talvez você não tenha percebido isso. É possível fazer negócios para uma empresa utilizando seu perfil pessoal, além – é claro – da Company Page. Os profissionais que criaram uma boa estratégia de reputação, autoridade e conteúdo no LinkedIn estão ganhando mercado em uma rede social com muito potencial. Será que não é hora de aproveitar melhor a sua própria rede de network?
4 – O marketing precisa ser humanizado. Urgentemente.
As gerações estão mudando, e a competitividade que era tão presente nas organizações antes, hoje estão se transformando em colaboração: juntos vamos mais longe. Assim, empresas grandes e muito competitivas no passado passaram a coexistir muito bem entre elas. Este é só um dos pontos que tornam as marcas mais humanas. Para o futuro, vamos observar mais destes exemplos abaixo:
- Um supermercado que dedica um dia para receber apenas autistas, com baixa luz e muito silêncio;
- Produtos criados para promover a inclusão, como videogames para deficientes físicos;
- Filas exclusivas para quem quer fazer compras no estilo “slow shopping”, com muito tempo pra conversar e atendimento muito diferente do automático, mas extremamente pessoal e personalizado;
- Consumo consciente de produtos, como aluguel de carros, roupas e muitas opções de compartilhamento;
Espero que essas tendências estejam presentes na sua estratégia para 2020! Aqui na OCA, pro exemplo, já estamos investindo em áudio marketing e veremos algumas novidades por aqui!
Aliás, porque não aproveita a oportunidade para nos seguir no Youtube ou Spotify e acompanhar o que estamos falando por lá?
Fique à vontade para conversar conosco sobre essas estratégias para o ano que vem! Estamos te esperando!
E-mail Marketing ainda vale a pena?
No início dos anos 2000, o e-mail era o principal canal de divulgação de grandes ofertas, eventos e até mesmo comunicação no geral. Como o marketing digital está em constante evolução, muitas pessoas questionam se o e-mail tem o mesmo valor nos dias de hoje, e é sobre isso que vamos falar hoje.
Para ser direta, caso a pergunta seja se ainda vale a pena investir no e-mail marketing para a sua empresa, minha resposta é SIM!
Com os e-mails você cria um relacionamento mais profundo com os seus clientes, consegue segmentar e analisar todo rastro virtual da sua audiência, e assim, descobrir a melhor forma de conversar com cada tipo de cliente. Obviamente, é necessário usar ferramentas que auxiliem as estratégias de divulgação, para formar uma boa base de leads. Quando isso se concretiza, você tem o melhor dos dois mundos: falar com quem quer te ouvir.
Essas informações são coletadas com o auxílio de softwares de automação de marketing e ferramentas de disparo de e-mail. Esses sistemas trazem dados que simplificam o processo de cálculo do ROI de uma campanha de e-mail, por exemplo, desde que você faça bom uso métricas de marketing digital.
As novas oportunidades de marketing têm suas vantagens, mas apenas algumas delas podem corresponder ao alcance de um e-mail marketing. Mais da metade do planeta, ou seja, 3,8 bilhões de pessoas, usaram e-mail em 2018 e ao que tudo indica isso não irá mudar tão cedo! Os principais estudos prevêem que haverá 4,2 bilhões de usuários de e-mail até o final de 2022.
Hoje em dia não investir em e-mail marketing significa perder várias oportunidades de se aproximar ainda mais do seu cliente e, consequentemente, de crescer cada vez mais.
Nesta altura do texto você deve estar se questionando: como eu vou conseguir enxergar todas essas possibilidades e aproveitar uma boa estratégia de e-mail marketing, se eu ainda tenho um certo “preconceito” sobre o assunto? Para ajudar nessa sua jornada, eu vou te contar como foi a minha!
Eu recebia apenas e-mails promocionais, não tinha uma visão tão otimista, e eu realmente achava que era algo “ultrapassado”. Quando descobri que existia um mundo dos e-mails além dos de promoção, comecei a me inscrever em vários que faziam sentido para mim e vi que cada um tem uma estratégia diferente, de acordo com o público que será atingido.
Quebrando a primeira barreira que eu tinha com os e-mails, descobri que existem muitas empresas, pessoas, blogs e sites que desejam solucionar problemas através de uma estratégia de e-mail, e que eu poderia aprender com elas, de forma gratuita! É claro que essa gratuidade está atrelada à troca de algumas informações que eu acabo cedendo às empresas que utilizam e-mail marketing, mas isso é um papo para outro dia.
Agora que você descobriu algumas estatísticas e aprendeu as vantagens iniciais do e-mail marketing, descubra como refinar sua estratégia para os próximos meses:
1. Crie e-mails com textos, imagens e gifs para deixá-los mais atrativos.
2. Faça seus clientes se sentirem especiais.
3. Use automações de e-mail marketing.
4. Baixe nosso e-book com 4 dicas incríveis para suas campanhas de e-mail marketing.
5. E claro, continue aprendendo sobre estratégias de marketing de conteúdo, de inbound marketing e e-mail marketing.
Pesquisa: Quem ouve podcast no Brasil e no mundo?
O ano do podcast finalmente chegou! Em 2019 houve uma revolução nos podcasts, todo mundo lançando os seus, aplicativos atualizando versões otimizadas para melhorar a experiência em podcast e muitos minutos foram ouvidos nestes meses de 2019. É claro que a OCA não ficaria de fora e lançaria seu próprio podcast, que, desde o lançamento segue postando conteúdo semanal no Youtube e também no Spotify!
Outro dado interessante diz respeito ao tempo médio de duração de um podcast. Nos Estados Unidos, os episódios duram um tempo máximo de 50 a 60 minutos. Já no Brasil, ainda existem podcasts com mais de 110 minutos de duração, chegando até 150 minutos.


Agora, falando sobre o público que consome podcast. O primeiro grande público são os Millenniums, com 35,4% de 23 a 29 anos e 31,3% de 30 a 39 anos. O segundo grande público está com 20,2% entre pessoas de 18 a 22 anos.

Idade:
84% masculino
15,5% feminino
1,6% outros
Em 2014 os solteiros representavam 73,5% do público. Esse número agora está em 56,2%. Apesar de ainda ser a maioria do público, vale ressaltar de os ouvintes de podcast estão entrando numa fase mais madura, com início de vida adulta e construção de família.

A escolaridade do ouvinte de podcast também é bastante peculiar. 32% já tem ensino superior completo e outros 29% ainda estão cursando. O terceiro grande público é o de pós-graduação, com 14%. É um grande indicador de como este tipo de público está muito interessado em conteúdo mais profundo e agregador.

78% exercem uma atividade remunerada e outros 50,9% estão empregados. 18,8% são autônomos ou empresários.

A área de maior interesse ainda é a de tecnologia, com 22,1%, seguido de educação, com 4,4% e administração, com 6,4%.

O público de podcast também encaixa-se em uma classe social mais elevada, com 59,8% na classe B e outros 25% na classe C.
Você pode ver a pesquisa completa nos slides abaixo:
Quer começar a ouvir podcast e não sabe por onde começar?
Nosso time de conteúdo separou alguns dos podcasts que andamos ouvindo nos últimos tempos e que você pode começar a ouvir também para entrar neste mundo!
Café da Manhã – Folha de São Paulo
Este podcast é publicado de segunda a sexta-feira, pela manhã, com a notícia mais relevantes daquele dia e um aprofundamento e a contextualização sobre o tema. Vale a pena conferir! Ah, os episódios têm cerca de 20 minutos.
Durma Com Essa – Jornal Nexo
Com uma proposta parecida, o Durma Com Essa busca trazer, em cerca de 10 minutos, aquela notícia recente que pode continuar a ecoar por aí. É uma excelente forma de se aprofundar e trazer argumentos para um assunto importante.
CBN Professional
Os episódios têm cerca de 1h e promovem conversas com grandes líderes do mercado e especialistas em negócios.
Detetives da Saúde
Este podcast é bastante relevante para tirar dúvidas sobre assuntos relacionados à saúde, como alimentação, atividade física e bem-estar físico e mental. Produzido pela revista Saúde, os episódios com cerca de 40 minutos separam as fakes das news.
OCACAST
Este é o Podcast da OCA, que traz, em cerca de 40 minutos, episódios que abordam questões sobre empreendedorismo jovem. Do marketing digital até a gestão das empresas, jovens gestores dão dicas e aprofundam o debate do mundo do empreendedorismo:
Eu Organizado
Um podcast dedicado para mostrar a leveza da organização para pessoas e empresas. Os episódios reúnem em cerca de 40 minutos, filosofia e praticidade para materializar suas ideias e vocações.
Fiesp Cast
O Podcast da indústria paulista é um misto de notícias relevantes e rápidas sobre o segmento, e, em até 10 minutos, é possível manter-se atualizado sobre tudo que acontece na Fiesp
Mamilos
O jornalismo de peito aberto! A proposta é promover um debate profundo, com episódios de 1h30 ou mais, abordando temas polêmicos, mas com muita empatia e respeito, para que os ouvintes formem opinião com mais embasamento.
É nóia minha?
Um podcast sobre assuntos aleatórios, com temas do dia a dia que fazem a gente se questionar sobre a vida, sobre o cotidiano, e etc. São episódios de 60 minutos, em média e que te fazem desembaraçar alguns nós na cabeça.
Na nossa vida
São cerca de 15 minutos de assuntos simples do dia a dia que podem fazer você ter uma vida mais leve e inspiradora.
Poucas
Um podcast com convidados especiais e assuntos diversos, mediado pelo Cauê Moura. São cerca de 80 minutos sobre assuntos muito profundos e debates polêmicos sobre a vida.
Meninas da Firma
Um podcast para mulheres empreendedoras com cerca de 60 minutos, abordando assuntos que inspiram, informam e trazem motivação para a jornada empreendedora.
E você? Conta pra gente qual é seu podcast favorito? Você já está preparado para a revolução do áudio?
O guia OCA para criar a sua Persona
Muitos dos nossos clientes possuem uma dúvida bastante genuína sobre o desenvolvimento da persona: “se eu tenho diferentes produtos e serviços, como eu posso ter uma persona?”
E esse discurso de persona que deve substituir o público-alvo acaba deixando-os sem saber muito bem por onde começar – ou pior, sem saber a real relevância da personificação do cliente ideal para os projetos de Inbound. É por ouvir tantos relatos cheios de dúvidas sobre a eficiência deste personagem que resolvemos fazer este guia, que vai servir tanto para você criar a sua persona, quanto para desmistificar essa nova tendência no marketing.
Vamos lá?
O que você precisa saber antes de começar a leitura?
Oriente-se para personalidade, solução e problema, e não se apegue exclusivamente ao nome, idade e profissão.
O que isso significa?
No exercício de desenhar a persona, muitos profissionais focam sua energia no nome que a persona PRECISA ter, a idade exata dela, ou a profissão que ela exerce e me perguntam: “mas por que preciso fazer isso?”
Essa tarefa acaba sendo forçada e traz muita rigidez para um o processo que deveria ter orientação mais focada na personalidade, no problema que a persona tem e a solução que ela procura, ao invés de apenas informações demográficas.
Então, para quê servem?
Servem para personificar e para encaixar a persona dentro de comportamentos de determinada geração, de um estilo de vida, etc. Além disso, faz parte do processo de Inbound educar toda a equipe para saber sobre a esta pessoa idealizada e sua jornada de compra. Ao “dar nome aos bois”, tudo fica mais simples de memorizar.
Agora que você já está com uma informação valiosa sobre o processo de desenvolvimento da persona (sim, valorizamos o seu tempo e não vamos esconder informações para você ser obrigado a ler todo o post). Agora, vamos para o guia?
O que é Persona?
Qual a diferença entre público-alvo e Persona?
É comum que haja alguma confusão nos conceitos. Persona e público-alvo não são sinônimos!
Veja um exemplo prático:
Público-alvo: Homens e mulheres, de 24 a 30 anos, solteiros, graduados em arquitetura, com renda média mensal de R$ 3.500. Pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.
Persona: Pedro tem 26 anos, é arquiteto recém-formado e autônomo. Pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado fora do país, pois adora viajar, é solteiro e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que o ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.
Como é possível desenhar a persona com este perfil? Ao desenhá-la, significa que você, enquanto gestor, está escolhendo apenas um nicho para ofertar produtos e serviços?
Não! A grande sacada é que a persona vai estar relacionada com o seu cliente ideal, aquele cliente que é mais fácil de vender o produto, seja porque a sua solução para o problema dele é a melhor do mercado, ou porque é o perfil de pessoa que está mais preparado para investir o preço, e ter a solução que você oferece. Este é só o primeiro ponto de outros, que podem te orientar para chegar ao seu cliente ideal. Considere também:
- Qual é o produto / serviço você vende com mais facilidade no seu negócio?
- E qual deles te traz o maior ticket médio?
- Qual produto / serviço faz com que seu cliente volte para comprar novamente? É o produto catapulta para outros serviços?
Tudo isso merece ser considerado antes de bater o martelo na sua persona.
E como captar essas informações?
Primeiramente, olhando para dentro do seu negócio. Hoje em dia, existem diversas formas de avaliar resultados, olhar relatórios de BI (inteligência de negócio), etc. Se o seu modelo de negócios ainda não te possibilita captar informações que te ajudem a tomar decisões, está na hora de você considerar uma transformação digital entre as suas metas de investimento e crescimento.
Outra alternativa é através de pesquisas. Você sabe dizer por onde o cliente que chega até você, começou a sua busca de informações? O que ele sentia quando ele descobriu que precisava resolver um problema e acabou caindo na solução da sua empresa? Você sabe dizer qual resolução ele procurava quando te encontrou?
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Uma excelente forma de mensurar tudo isso é através da tão famosa – e complexa – pesquisa. Mas qual a melhor forma de fazer uma pesquisa?
???? Formulários no Google Docs -> https://docs.google.com/forms/u/0/
✏️ LPs e automações de e-mail no Mailchimp -> https://mailchimp.com/
???? Formulários do Survey Monkey -> https://pt.surveymonkey.com/
✒️ Formulários do Type Form -> https://www.typeform.com/
E, é claro, as pesquisas feitas pessoalmente, valendo premiações, sorteios, etc.
Você já fez algum tipo de pesquisa para captar informações importantes para ser a base das decisões estratégicas do seu negócio?
O quanto seu cliente precisa conhecer sobre seu produto ou serviço antes de comprar?
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Você já se perguntou o quanto o seu cliente precisa entender da sua solução antes de decidir comprar com você?
O seu produto ou serviço é algo que o cliente decide “por impulso”, ou é uma decisão que o cliente toma, depois de passar por algum tipo de aprendizado? Saber a resposta para essa pergunta é importante para decidir qual tipo de marketing você precisa investir.
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O Inbound Marketing, por exemplo, vale muito a pena para vendas mais complexas, em que o cliente precisa se educar durante a jornada de compra e muitas vezes, acaba pesquisando informações sobre a solução na internet. É nessa hora que uma boa estratégia de Inbound faz a captação e qualificação destes contatos qualificados: os famosos leads.
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Agora, se o seu produto ou serviço é o tipo “compra por impulso”, sua estratégia precisa estar direcionada para captar estes contatos de forma ágil, e a compra facilitada, sejam elas online ou presenciais.
Agora, observe a sua solução X o que seu público está de fato procurando.
Sim, eu sei que este post está ficando longo e complexo. Anote todas as suas dúvidas e fique à vontade para me perguntar no instagram @ocacomunica.
Vamos para o próximo tópico?
Quais informações a sua persona se interessa quando busca por conteúdo? Você sabia que isso tem muita relação com o universo da sua empresa? Vou explicar melhor.
Imagine aquela persona que mencionei lá no início deste post. O Pedro é um arquiteto de 26 anos e está procurando uma agência para fazer um intercâmbio na Europa. Nas redes sociais, ele curte postagens de decoração e design, mas também assiste filmes de livros do Dan Brown, de temática histórica, como “A lenda do tesouro perdido”, ou comédias românticas como “Cartas para Julieta”. O que tudo isso pode ajudar na hora de criar seu conteúdo?
– Nas redes sociais, você pode falar de assuntos que fazem parte do universo do serviço prestado. Um intercâmbio para a europa pode levar os alunos para Milão na Semana do Design, por exemplo, ou passar por locais de filmes com arquitetura clássica.
– Sua equipe de conteúdo pode descobrir um nicho muito específico sobre o assunto para abordar, como por exemplo, “7 experiências que todo arquiteto precisa ter na Europa”.
– Pensando no universo do seu cliente ideal, você pode descobrir outros produtos e serviços que fazem sentido para ele, como um intercâmbio que já tenha incluído no pacote a visita em mostras de design, museus e construções “obrigatórias” para quem é daquela determinada área, por exemplo.
– Com seu cliente em foco, você pode vir a ressignificar a missão da sua empresa (ou até mesmo encontrá-la).
Depois desta montanha de ideias, o que você está esperando para começar? Nossa última dica é: não se apegue na persona como quem faz votos de casamento. Você pode mudar, adaptar, ou investir a estratégia nesta persona, começar a recolher os frutos dela e partir para a próxima persona. Sabemos que você pode ter várias personas, mas quando o assunto é conteúdo, precisamos pensar em uma de cada vez.
Leia mais sobre o assunto:
A missão, visão e valores no desenvolvimento da Persona
Na minha rotina de trabalho, vez ou outra me encontro com alguma indagação de clientes: “mas eu tenho muitas personas” ou “todo mundo pode comprar o meu produto”. O exercício que eu faço junto dos meus clientes é exatamente este que eu quero propor para você, que está lendo esta postagem.
Muito provavelmente você chegou até aqui pois tem dúvidas do que de fato define quem é a sua persona. A resposta está no título deste post: a missão, visão e valores da sua empresa podem te ajudar a definir. Porém, essa resposta, inevitavelmente traz uma pergunta: você soube desenvolver a missão, visão e valores da sua empresa?
A Missão
É a razão da sua empresa existir. Hoje em dia, o mercado consumidor quer consumir com propósito, com impacto positivo em suas vidas. Essa missão precisa superar detalhes superficiais dos produtos ou serviços que você oferece. Saia do “entregar produtos de qualidade” para dizer qual é essa qualidade que você oferece. É uma cadeia de fornecedores que não testa produtos em animais ou que valoriza seus funcionários? A qualidade está em produtos sem agrotóxicos? Qual o tipo de qualidade o seu público espera? Se estamos falando de serviços, o seu serviço soluciona qual tipo de problema? Qual a sensação que você busca atingir no coração do seu cliente quando este problema é solucionado? Essas são algumas questões que podem extrair uma resposta perfeita sobre a sua missão, enquanto empresa, e também sobre a sua persona. Vou dar um exemplo:
LEIA MAIS SOBRE PERSONA:
Segmento: Serviços contábeis para pessoas físicas e jurídicas
Missão: Oferecer soluções contábeis para que pessoas e empresas possam tornar-se saudáveis financeiramente, desenvolver-se com justiça e sustentabilidade.
Com essa missão, você já pode perceber que a principal solução oferecida pela contabilidade é tornar o cliente saudável financeiramente para que possa crescer.
O ideal é que a missão, visão e valores da sua empresa sejam dignos de serem estampados nas paredes da empresa, pois as pessoas terão orgulho de estarem ali para atingirem este objetivo com cada cliente.
A Visão
Quando o assunto é visão, pensamos em onde essa empresa quer chegar. As perguntas que você precisa fazer para definir a visão da sua empresa é pensar a longo prazo: daqui 10 anos, qual impacto você quer ter tido na sua comunidade, para seus clientes, para o seu país? Quantas pessoas podem ter suas vidas melhoradas através da sua solução, e de que forma isso será bom para elas? Se estamos falando de varejo, o seu produto pode ser um aliado dos seus clientes para que eles atinjam quais objetivos? Imagine que você possui uma loja de sapatos. Qual pode ser a visão do seu negócio? Estar em todos os pés dos moradores da cidade? Acho que pode melhorar: Criar uma sociedade ativa, que cuida da sua saúde e por isso caminha, com calçados que os acompanharão em cada passo para atingir seus objetivos. Essa definição dá uma ideia de qual a responsabilidade (ou o impacto) que uma empresa pode ter na sociedade ao longo do tempo. Vamos ao exemplo da contabilidade:
Visão: Colaborar para uma cidade com cidadãos e empresas que planejam, invistam e fomentam negócios entre si, com um desenvolvimento financeiramente sustentável.
Este é o impacto positivo que uma empresa de soluções contábeis pode ter ao longo do tempo em uma cidade e pode ser planejado, a partir do desenvolvimento da visão.
Os Valores
Os valores das empresas costumam ser padrão: ética, responsabilidade social, etc. É necessário tratar desse assunto e dizer que isso não basta. Empresas de sucesso sabem muito bem quais são os valores importantes para ela, e isso muda tudo dentro de seus negócios. Uma empresa que lida com extração de recursos naturais precisa ter como valor a responsabilidade de reverter uma quantidade significativa da modificação com a natureza. Uma empresa que utiliza muito trabalho humano precisa ter como valor principal a consciência do capital humano e de que precisa desenvolver, capacitar e cuidar da saúde mental de seus colaboradores.
No exemplo da contabilidade, os valores podem ser direcionados a qual a conduta dos seus colaboradores, ou de que forma essa saúde financeira que oferecem são aplicáveis na vida de todos os seus stakeholders.
Valores: Estar atento e dentro das normas e leis do país e do município, promovendo um ambiente de trabalho saudável e políticas internas para que os nossos colaboradores sejam o exemplo de sustentabilidade financeira.
Essa é a hora que você me pergunta: Quando neste processo que a persona é desenvolvida? Se no decorrer desse texto você não notou, vou explicar: Involuntariamente, ao criar a missão, visão e valores, você está pensando na persona da sua empresa, ainda que trate de um público-alvo (no exemplo que dei, a contabilidade oferta para pessoas e empresas). Este é o ponto de partida para que você divida seu público-alvo em personas.
O assunto: desenvolvimento de persona é extenso. Quanto mais você se informa, pesquisa, testa e conversa com seus clientes, mais próximo da resposta perfeita está. Vamos tratar desse assunto muitas outras vezes aqui no blog. Então, cadastre-se para receber nossas novidades e ser avisado quando tem novo post no blog!
No episódio 8 do OCACAST, um podcast sobre empreendedorismo jovem feito pela equipe da OCA, falamos sobre criar reputação para sua marca. Ouça o podcast para descobrir como essa reputação também está diretamente relacionada a essência da sua empresa, e, consequentemente, à sua persona:
Como e porque utilizar hashtags no Instagram
Atualmente, as melhores estratégias para atrair seguidores e gerar mais visibilidade para a sua marca é estar nas redes sociais para sempre deixar o seu público atualizado com as novidades. O Instagram está se mostrando, cada dia mais, a melhor rede social para alcançar resultados incríveis!
Assim que o Instagram foi criado, eles mostraram uma série de tags que podiam ser usadas para alcançar mais pessoas e assim deixar mais fácil para o público encontrar sua empresa. Hoje esse termo é chamado de Hashtag.
Para dar início a este assunto, o que é uma hashtag?
Uma hashtag pode ser uma palavra ou uma frase composta por letras e/ou emojis, que se escreve tudo junto (sem espaços) e que começa com o conhecido símbolo de “jogo-da-velha” (#). (Ex: #ocacomunica)
Ao clicar em uma hashtag, você vai poder navegar pelas publicações que foram etiquetadas com a mesma tag.
Seja uma hashtag geral ou específica, de uma campanha ou tranding topic (os assuntos mais falados do momento), elas sempre estão por lá! O problema é que muitas pessoas e marcas ainda não descobriram o valor do uso de hashtags de forma estratégica para aumentar os resultados no Instagram. Sabendo disso, separei algumas dicas para ajudar você e sua empresa a entender melhor.
1. Faça uma boa pesquisa.
Antes de começar a usar hashtags, visite perfis parecidos com o seu conteúdo e veja quais eles utilizam. Quanto mais variações de termos relacionados ao seu conteúdo, mais chances de trazer visibilidade para a sua marca.
2. Use ferramentas para encontrar as melhores hashtags.
Existe várias ferramentas para você analisar como as hashtags estão funcionando referente ao engajamento e as mais usadas do momento. https://top-hashtags.com/
3. Não exagere na quantidade de hashtags.
A hashtag deve ser uma espécie de categoria da postagem. #você #já #viu #alguma #legenda #de #post #assim? Além de estranho, não serve para nada. Você precisa encontrar hashtags que tenham a ver com o seu conteúdo. Lembrando que vale a pena usar múltiplos termos relacionados mas evitando exageros! Por exemplo: para divulgar esse post em nosso instagram, vamos utilizar hashtags como #dicaparainstagram ou #estrategiaparainstagram. Entendeu?
4. Use o primeiro comentário.
Uma legenda perfeita não combina com muitas hashtags junto, sabendo disso, use o primeiro comentário para essa função! Assim, ele fica “oculto” e não ocupa mais tanto espaço.
5. Crie promoções com hashtags.
Uma promoção com hashtag pode engajar clientes, parceiros e colaboradores. Assim você consegue fortalecer a imagem da sua empresa de uma maneira inovadora!
Exemplo: Um concurso cultural que utiliza a hashtag como uma forma de participação. Todos os perfis que postarem com a hashtag #euouçoocacast, concorrerá a uma participação especial em nosso Podcast.
PS: este concurso é um exemplo, mas pode virar realidade no futuro, o que acha?
PS 2 : Você já seguiu nosso OCACAST? É só clicar aqui para seguir no Spotify ou aqui para assinar o Youtube e “ouvir” por lá!
6. Use hashtags no lugar certo
O Instagram e o Twitter são os lugares ideais para utilizar hashtags, isso porque elas são ferramentas de pesquisa dessas mídias sociais. No facebook, por exemplo, a estratégia não é tão bem aceita. Primeiro porque os perfis do facebook costumam ser fechados – o que impede a localização de postagens que utilizam determinada hashtag. Outro ponto negativo desta estratégia no facebook é que os usuários dificilmente pesquisam termos como #10yearchallenge dentro do facebook. Se não é hábito do público, por que utilizá-lo?
As hashtags no Instagram são um prato cheio para você que quer dar mais visibilidade para a sua marca, aumentar seu engajamento e maximizar os resultados orgânicos (sem utilizar anúncios).
Se você ainda está com dúvidas se sua empresa precisa estar na internet, fizemos um OCACAST falando sobre este assunto. Confira:
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