TENDÊNCIA

Ferramentas de IA para as Mídias Sociais

Você já pensou em como a inteligência artificial (IA) pode ajudar você a gerenciar suas mídias sociais? 

 

As mídias sociais são uma parte essencial do marketing digital, mas também exigem muito tempo e esforço. 

 

Você precisa criar conteúdo relevante e atraente, interagir com seu público, monitorar seu desempenho e analisar seus dados. 

 

Fazer tudo isso manualmente pode ser cansativo e improdutivo.

 

Neste conteúdo, vamos explorar algumas das ferramentas de IA mais populares e úteis para as mídias sociais, que podem facilitar sua vida e melhorar seus resultados.

TENDÊNCIA

6 tendências de Marketing de Conteúdo em 2022

Uma coisa é certa, o setor de marketing de conteúdo está em constante transformação. Isso porque o avanço da tecnologia no mercado, vem fazendo com que o marketing mude constantemente para se manter ativo. Isso faz com que existam novas tendências de marketing de conteúdo, que você precisa conhecer.

Entretanto, o comportamento do consumidor não muda com tanta frequência, por isso, é preciso desenvolver estratégias ou colocar em prática ações. 

É com base no comportamento do consumidor que selecionamos 6 tendências para 2022.

Caso ainda não tenha pensado nisso, dê uma atenção especial ao marketing de conteúdo e coloque as várias estratégias em prática. 

Boa leitura!

Quais expectativas do marketing em 2022

As expectativas para o marketing em 2022, vem totalmente relacionada com a criatividade. 

Com as redes sociais, mudanças de algoritmos e a criação de novos recursos nas plataformas de marketing, os profissionais precisam ser criativos.

Isso para conseguirem desenvolver conteúdos que chamem a atenção dos usuários.

Pode-se dizer, que teremos um futuro de oportunidades nas empresas!

Novas tecnologias, análise de dados, inteligência artificial e uma nova realidade virtual que promete mudar tudo, o metaverso.

E tudo isso pode ser aprimorado e fortalecido com ações em paralelo de inbound marketing

Principais conteúdos para serem abordados no Marketing de Conteúdo

Encontrar um conteúdo valioso na internet é essencial. 

As empresas que produzem artigos, posts e vídeos alinhados com os interesses do público-alvo.

Também conseguem agregar valor à marca, atraindo mais clientes e influenciando na decisão de compra.

Os conteúdos podem ser abordados e chegar ao cliente por meio de diversas estratégias, podendo ser:

6 tendências em Marketing de Conteúdo

O comportamento do público está mudando constantemente, fazendo com que seja necessário se adaptar ao mercado, acompanhando as tendências e se mantendo relevante.

Apostar no marketing de conteúdo, é uma forma de aumentar a autoridade da marca e criar bons relacionamentos com o cliente. 

Confira a seguir, a lista com 6 tendências em marketing de conteúdo, esperadas para 2022.

#1 Comunidades de Conteúdo

É uma forma de estreitar laços e estabelecer relações recíprocas entre todos os membros que fazem parte de uma empresa. 

Trata-se de uma ferramenta capaz de identificar os posicionamentos da sua comunidade de consumidores, entregando valor para satisfazer os desejos de todos os envolvidos.

E conhecendo o consumidor pós pandemia essa estratégia pode ser ainda mais eficaz.

#2 Marketing Multicanal

Essa estratégia visa divulgar uma campanha em diferentes plataformas. 

A ideia é alcançar o máximo de consumidores, aumentando a campanha e divulgando a mesma, em diferentes formatos. 

Isso faz com que promova uma automação de marketing, gerando mais conhecimento da marca, e consequentemente, vendas.

#3 Conversa e Autenticidade

O marketing de conversa é uma metodologia moderna, quando o assunto é a geração de leads. 

Essas ferramentas podem oferecer experiências personalizadas através de caixas de mensagens e interações por conversas. 

Por outro lado, o marketing de autenticidade desperta a identificação dos consumidores transmitindo confiança. 

A sua marca precisa mostrar que tem personalidade e coerência com valores e propósitos.

#4 Personalização dos conteúdos

Pode ser definida como uma estratégia dependente de dados dos visitantes para fornecer conteúdos relevantes, tudo baseado nos interesses e motivações do público. 

Com uma estratégia bem feita, os benefícios com a otimização se transformam em maior fidelização de clientes, segmentação de público-alvo, atração e prospecção de leads.

Lembrando que a personalização é para cada público e para cada plataforma.

As formas de criar relacionamento no Instagram é diferente do Facebook, por exemplo. 

#5 Gamificação

No marketing, a gamificação é uma estratégia utilizada por muitas empresas, com o intuito de promover melhores experiências de forma diferenciada para a audiência. 

Com tecnologia e elementos presentes em jogos, é possível criar conteúdos para manter os consumidores engajados, interessados e muito motivados.

#6 Podcasts

É um programa de rádio gravado, onde o ouvinte pode escutar quando quiser. 

Não precisa de sintonia com emissoras, apenas um serviço de streaming, site específico ou download de arquivo digital. 

Para que esse método dê certo, peça feedbacks e dicas aos ouvintes, visando melhorar a cada edição.

Para colocar todas essas tendências em prática, será necessário se colocar no lugar do público. 

Assim, será mais fácil envolvê-los e entender o que eles realmente estão precisando.

Agora que você conheceu as principais tendências do marketing de conteúdo para 2022, é hora de colocá-lo em prática! 

Ficou claro os direcionamentos ideais para a construção de conteúdos capazes de gerar engajamento entre o público.

O que achou sobre essas tendências de conteúdo para este ano?

Que tal conhecer o blog OCA? Assuntos incríveis sobre um marketing digital de propósito, e que entrega valores e resultados para o seu negócio!

TENDÊNCIA

Consumidor pós pandemia: Principais mudanças do perfil do consumidor

A pandemia de Covid-19 que pegou  muita gente de surpresa no ano de 2020, fez com que todos, principalmente os empreendedores, se reinventassem, para continuar lucrando e sobrevivendo com os seus comércios físicos fechados. Isso mudou completamente a rotina, o consumo, o estilo de vida e criou o que chamamos de consumidor pós pandemia. Hoje vamos entender mais sobre este assunto.

A forma de comprar e principalmente de trabalhar mudou e muito.  Os escritórios passaram a ser em casa, o que explodiu a modalidade home office, já as compras passaram a ser quase que 100% de maneira online.

Mas afinal, será que o “pós pandemia” irá apresentar mudanças? 

Para entender esse fator, é preciso entender como as pessoas estão comprando e quais os setores mais estão consumindo. 

Para saber mais, continue a leitura até o final. 

Vamos lá!

Principais sentimentos dos consumidores na pandemia

O “novo normal”, trouxe junto mistos de sentimentos coletivos, e difíceis de se entender. 

Nunca foi visto uma mudança no comportamento dos consumidores, como a vivida em 2020.

Esse conjunto de novos sentimentos, faz com que os consumidores repensem sobre os aspectos da vida. 

Uma pesquisa realizada pela WGSN Insight, apresentou o comportamento do consumidor do futuro em 2022. 

Com isso, sentimentos se destacaram, sendo eles:

#1 Medo

O medo é caracterizado pelas incertezas financeiras, o que caracteriza o sentimento como um unificador de nossos tempo. 

Isso ocorre pois com a pandemia, muitas empresas faliram, deixando caixas vazios e a situação financeira alarmante.

#2 Dessincronização social

Ligado a novas rotinas, em espaços como casa, trabalho e escola. 

Existe uma conexão com outras pessoas, mas, sem momentos de união, o que é importante para o desenvolvimento humano. 

Ou seja, as pessoas continuaram fazendo as mesmas coisas, porém em tempos diferentes, evitando por exemplo, aglomerações.

#3 Resiliência equitativa

Refere-se à capacidade de resistir e se adaptar às mudanças. 

De forma simples, manter emoções e pensamentos sob estresse, o que impede de trabalhar as emoções negativas, abrindo espaço para aceitação emocional.

#4 Otimismo radical

É esperado que no pós-pandemia exista uma maior aceitação emocional, permitindo sentimentos relacionados a todas as emoções, independente se são boas ou ruins. 

O otimismo radical, aparece como um sentimento para proporcionar força e superação.

Como será o consumidor pós pandemia

Uma coisa é certa, a Covid-19 mudou de forma drástica o comportamento do consumidor.

Promovendo novas prioridades de compras, mudando as jornadas dos clientes e aumentando as compras pelo e-commerce.

Esse modelo apresentou um aumento mundial de 27,6%.

Dessa forma, a compra online é um tema relevante. 

E as ações de inbound marketing tem que levar em consideração aquilo que os consumidores abordam.

No entanto, o confinamento, distanciamento social, fechamento de shopping, bares, restaurantes e estabelecimentos sociais fazem com que os consumidores mudem algumas maneiras de compra. 

Então, podemos esperar um perfil mais reservado e que dê preferência para comprar online do que se deslocar até um ponto físico.

Perfil do consumidor: estabilizador, comunitário e otimista

A chegada do 5G e o boom de vendas on-line e por aplicativos, fará com que 2022 tenha em média 30 bilhões de dispositivos conectados a nível global.

O que é três vez mais do que a população humana.

Muito se especula sobre o perfil do consumidor e como será o seu relacionamento com empresas. 

O avanço da tecnologia acelerada por conta da pandemia de coronavírus, fez com que entender esses perfis se tornasse algo fundamental para o mercado. 

Esses perfis são:

  • Estabilizador: são aqueles que se sentem cansados e sobrecarregados, então priorizam a estabilidade, tranquilidade e principalmente, a praticidade. Desejam produtos que o façam sentir bem. O grupo parte de sentimentos como ansiedade, medo e incerteza na hora de escolher marcas;
  • Comunitário: acostumados com um estilo de vida mais agitado, querem sempre estarem ativos onde vivem. Esse perfil, busca se reunir em grupos físicos e digitais, para assim terem fortes questões de localidades, mantendo as raízes da sua origem;
  • Otimista: um perfil aventureiro e que não enfrenta problemas da hora de defender as suas crenças, agindo sempre de maneira positiva. No quesito consumo, compartilham e celebram com seus pares otimistas. É o perfil mais diverso e mantém a inclusão e conectividade no topo da lista de prioridades.

Mesmo após entender os perfis dos consumidores, será necessário ter atenção com a comunicação com esse público.

As ações de marketing e de publicidade, como o envio de newsletters ou as campanhas promocionais, precisarão ser mais assertivas e coerentes. 

Então, as informações precisam seguir os perfis dos consumidores, para que o alcance seja significativamente bom e sincero.

Setores com oportunidades com o novo perfil de consumidor

Esse cenário de mudanças fez com que as pessoas se sentissem sobrecarregadas, buscando novas maneiras para passar por esse momento. 

A verdade é que, no pós-pandemia, alguns setores irão se destacar mais que os outros.

Ao entender o contexto, as empresas podem trabalhar melhor internamente. 

Inclusive nas ações de marketing de conteúdo e pauta das postagens no mês. 

São eles:

#1 Esporte e bem-estar

Mesmo com a pausa do futebol, surgiu a urgência da prática de atividades físicas por conta dos consumidores para buscarem um bem-estar, promovendo saúde física e mental. 

Essas atividades realizadas em casa, trouxeram oportunidades para professores darem suas aulas online.

#2 Moda e beleza

Com as restrições de vida social, os consumidores passaram a se cuidar mais em casa, o que aumentou a busca por produtos de skincare e cabelo. 

Afinal, a aparência faz tão bem quanto manter a forma e o sono em dia.

Uma coisa é certa, com quase toda população brasileira vacinada, as coisas já estão voltando à normalidade. 

O que nos resta é esperar e continuar nos adaptando aos perfis consumistas, até porque, são eles os responsáveis por manterem a economia funcionando perfeitamente. 

Sabendo desse cenário, baixe nosso e-book gratuito que vai te ajudar a preparar sua estratégia digital para a retomada depois da pandemia

TENDÊNCIA

Tratar ou não tratar de pautas polêmicas? – OCACAST #006

De um brainstorm aqui na OCA sobre quais assuntos abordar, quais não abordar, nasceu a ideia desse episódio do OCACAST <3 apresentado pela Gisela e pelo Giovanni.

E o que é polêmica?

Logo no começo do episódio eles já debatem sobre alguns exemplos reais de coisas que podem se tornar polêmicas e inclusive muito ofensivas. Será que vale a pena?

“…a polêmica pode ser desde uma situação simples do dia a dia até mesmo assuntos que viraram Trend Topics no Twitter. Existe alguns assuntos que a OCA não fala nunca, que são pautas polêmicas…

Ficou curioso para saber quais pautas são? #suspense ???? Logo no comecinho eles revelam! Clica aqui para ouvir:

Como gerenciar uma crise depois do surgimento de uma polêmica?

Absolutamente tudo pode virar polêmica e sair do controle facilmente, por isso, é preciso que você esteja sempre atento, até mesmo antes de postar alguma coisa nas redes sociais. Se “der ruim”, o caso precisa ser avaliado e resolvido o quanto antes.

E sobre a reputação da empresa?

Algumas empresas assumem uma pauta polêmica como estratégia, veja a opinião da Gisa sobre isso também na metade do episódio.

Livro mencionado: Marketing 4.0

https://amzn.to/36WUHd2

Caso Magazine Luiza sobre o cupom de desconto de R$ 1000:

https://www.tecmundo.com.br/mercado/143639-magazine-luiza-distribui-cupom-r-1-mil-app-web-loucura.htm

A notícia citada pela pela Gisa indica esse site para bloqueio de telemarketing:

https://www.naomeperturbe.com.br/

Notícia do Gico: Uber finalmente define metas de diversidade, inclusão e equidade

https://www.b9.com.br/111221/depois-de-muitas-promessas-uber-finalmente-define-metas-de-diversidade-inclusao-e-equidade/

Este episódio foi gravado na semana de estreia de Rei Leão (saudades, cinema!) e hoje você já pode conferir Rei Leão no serviço de streaming da Disney, o Disney +

https://www.disneyplus.com/pt-br/home

Esperamos que goste desse episódio e se tiver alguma sugestão de temas, fique à vontade para enviar <3

TENDÊNCIA

4 Tendências de marketing digital para a próxima década

(ou pelo menos para 2020)

Voltei do RD Summit 2019, que acontece anualmente lá em Florianópolis com tantos insights, planos e coisas a fazer, que resolvi escrever este texto para organizar melhor o que – até este momento – está um turbilhão na minha mente. No final desse texto, quero ter respondido a mim mesma: quais são todas as tarefas, mudanças e planejamentos que pretendo fazer até o próximo evento, a partir das ideias que surgiram nesta última semana? Espero que esta postagem também sirva pra você como um guia do que você (que também foi ao evento) quer aplicar ou, se por um acaso não estava por lá, que este texto sirva como uma inspiração para escolher uma ou outra mudança que faça sentido pra você, e que te faça aplicar assim que terminar a leitura. Vamos lá?

1 – Dê atenção ao Áudio Marketing. 

Esta precisava ser minha primeira contribuição para este post. Eu, particularmente já sou apaixonada por podcast desde sempre, mas ouvi pelo menos 4 palestrantes falando para usarmos o podcast como estratégia, com um ponto especial para a palestra do Albert Hayfaz, CEO da Voozer, uma empresa especializada em áudio marketing. Entre tudo que ele falou, ressalto:

  • 83% das pessoas não conseguem ler tudo que gostariam (espero mesmo que você esteja lendo este post, mas logo vou resolver isso, prometo!)
  • Daniel EK, fundador do Spotify, disse que estão preparados para assumir que 20% de todo o conteúdo ouvido no app não serão musicais.

2 – Precisamos reinventar o Facebook

Na feira de negócios do RD Summit havia um painel enorme e interativo. Era um convite para que todas as pessoas que estavam ali sinalizassem qual meio gostavam mais de consumir conteúdo (vale lembrar que a maioria dos que estavam lá eram muito conectados e digitalmente sociais). Os formatos com mais interesse do público são, respectivamente: 

– Posts no Instagram

– Vídeo

– Podcast

– Posts no Linkedin

– Blog

– Newsletter em e-mail

– Whatsapp

– E-book

– Webinar

– Telegram

– Posts em Facebook

Isso mesmo que você viu: posts no Facebook estão no último lugar nessa colocação. Mas o facebook está tentando reverter essa situação? A resposta é sim, com certeza. Você notou como vem aparecendo anúncios patrocinados de comunidades no Facebook? Pois é, o Facebook já notou que são as afinidades que mantêm uma rede social relevante ao longo do tempo e estão tentando resgatar isso. Então, se a sua empresa quer criar relacionamento nas mídias sociais e o Facebook está perdendo a relevância, talvez seja a hora de criar uma comunidade para sua página. 

3 – O LinkedIn já é a rede do momento. Mas talvez você não tenha percebido isso. É possível fazer negócios para uma empresa utilizando seu perfil pessoal, além – é claro – da Company Page. Os profissionais que criaram uma boa estratégia de reputação, autoridade e conteúdo no LinkedIn estão ganhando mercado em uma rede social com muito potencial. Será que não é hora de aproveitar melhor a sua própria rede de network? 

4 – O marketing precisa ser humanizado. Urgentemente.

As gerações estão mudando, e a competitividade que era tão presente nas organizações antes, hoje estão se transformando em colaboração: juntos vamos mais longe. Assim, empresas grandes e muito competitivas no passado passaram a coexistir muito bem entre elas. Este é só um dos pontos que tornam as marcas mais humanas. Para o futuro, vamos observar mais destes exemplos abaixo:

  • Um supermercado que dedica um dia para receber apenas autistas, com baixa luz e muito silêncio;
  • Produtos criados para promover a inclusão, como videogames para deficientes físicos;
  • Filas exclusivas para quem quer fazer compras no estilo “slow shopping”, com muito tempo pra conversar e atendimento muito diferente do automático, mas extremamente pessoal e personalizado;
  • Consumo consciente de produtos, como aluguel de carros, roupas e muitas opções de compartilhamento;

Espero que essas tendências estejam presentes na sua estratégia para 2020! Aqui na OCA, pro exemplo, já estamos investindo em áudio marketing e veremos algumas novidades por aqui!

Aliás, porque não aproveita a oportunidade para nos seguir no Youtube ou Spotify e acompanhar o que estamos falando por lá?

https://open.spotify.com/show/5MIHv4X0YX7Acn03fvsIV8?si=Ohtd4Ds_T1CvHD6h90ydPg

Fique à vontade para conversar conosco sobre essas estratégias para o ano que vem! Estamos te esperando!

TENDÊNCIA

Pesquisa: Quem ouve podcast no Brasil e no mundo?

O ano do podcast finalmente chegou! Em 2019 houve uma revolução nos podcasts, todo mundo lançando os seus, aplicativos atualizando versões otimizadas para melhorar a experiência em podcast e muitos minutos foram ouvidos nestes meses de 2019. É claro que a OCA não ficaria de fora e lançaria seu próprio podcast, que, desde o lançamento segue postando conteúdo semanal no Youtube e também no Spotify! 

Outro dado interessante diz respeito ao tempo médio de duração de um podcast. Nos Estados Unidos, os episódios duram um tempo máximo de 50 a 60 minutos. Já no Brasil, ainda existem podcasts com mais de 110 minutos de duração, chegando até 150 minutos.

Agora, falando sobre o público que consome podcast. O primeiro grande público são os Millenniums, com 35,4% de 23 a 29 anos e 31,3% de 30 a 39 anos. O segundo grande público está com 20,2% entre pessoas de 18 a 22 anos.

Idade:

84% masculino

15,5% feminino

1,6% outros

Em 2014 os solteiros representavam 73,5% do público. Esse número agora está em 56,2%. Apesar de ainda ser a maioria do público, vale ressaltar de os ouvintes de podcast estão entrando numa fase mais madura, com início de vida adulta e construção de família.

A escolaridade do ouvinte de podcast também é bastante peculiar. 32% já tem ensino superior completo e outros 29% ainda estão cursando. O terceiro grande público é o de pós-graduação, com 14%. É um grande indicador de como este tipo de público está muito interessado em conteúdo mais profundo e agregador.

78% exercem uma atividade remunerada e outros 50,9% estão empregados. 18,8% são autônomos ou empresários. 

A área de maior interesse ainda é a de tecnologia, com 22,1%, seguido de educação, com 4,4% e administração, com 6,4%. 

O público de podcast também encaixa-se em uma classe social mais elevada, com 59,8% na classe B e outros 25% na classe C. 

Você pode ver a pesquisa completa nos slides abaixo:

Quer começar a ouvir podcast e não sabe por onde começar?

Nosso time de conteúdo separou alguns dos podcasts que andamos ouvindo nos últimos tempos e que você pode começar a ouvir também para entrar neste mundo!

Café da Manhã – Folha de São Paulo

Este podcast é publicado de segunda a sexta-feira, pela manhã, com a notícia mais relevantes daquele dia e um aprofundamento e a contextualização sobre o tema. Vale a pena conferir! Ah, os episódios têm cerca de 20 minutos.

https://open.spotify.com/show/6WRTzGhq3uFxMrxHrHh1lo?si=486t6FTUSfyRyyfQaTiMlQ

Durma Com Essa – Jornal Nexo

Com uma proposta parecida, o Durma Com Essa busca trazer, em cerca de 10 minutos, aquela notícia recente que pode continuar a ecoar por aí. É uma excelente forma de se aprofundar e trazer argumentos para um assunto importante.

https://open.spotify.com/show/6lObSCALzfVHxUwWiG6QSz?si=jz_s3sPSQeKfAUZoWOrbfw

CBN Professional

Os episódios têm cerca de 1h e promovem conversas com grandes líderes do mercado e especialistas em negócios. 

https://open.spotify.com/show/773EqUTcVy7sIqkmGvqhkZ?si=ESvK18v6QautcprjshphBw

Detetives da Saúde

Este podcast é bastante relevante para tirar dúvidas sobre assuntos relacionados à saúde, como alimentação, atividade física e bem-estar físico e mental. Produzido pela revista Saúde, os episódios com cerca de 40 minutos separam as fakes das news.

https://open.spotify.com/show/3sqN9oaQF2CnSzez4CGDjk?si=niG5SlVERAuE-SMYEVRIVg

OCACAST

Este é o Podcast da OCA, que traz, em cerca de 40 minutos, episódios que abordam questões sobre empreendedorismo jovem. Do marketing digital até a gestão das empresas, jovens gestores dão dicas e aprofundam o debate do mundo do empreendedorismo:  

Eu Organizado

Um podcast dedicado para mostrar a leveza da organização para pessoas e empresas. Os episódios reúnem em cerca de 40 minutos, filosofia e praticidade para materializar suas ideias e vocações.

https://open.spotify.com/show/3ununFFCQD7B88Pk2vP1BT?si=rlwxBEDjRQev3Ie8TEVOqQ

Fiesp Cast

O Podcast da indústria paulista é um misto de notícias relevantes e rápidas sobre o segmento, e, em até 10 minutos, é possível manter-se atualizado sobre tudo que acontece na Fiesp

Mamilos

O jornalismo de peito aberto! A proposta é promover um debate profundo, com episódios de 1h30 ou mais, abordando temas polêmicos, mas com muita empatia e respeito, para que os ouvintes formem opinião com mais embasamento. 

https://open.spotify.com/show/39IqvZCSC52QAehb4b4aaR?si=ueKmgeMGTA2bOzmGj2KgNQ

É nóia minha?

Um podcast sobre assuntos aleatórios, com temas do dia a dia que fazem a gente se questionar sobre a vida, sobre o cotidiano, e etc. São episódios de 60 minutos, em média e que te fazem desembaraçar alguns nós na cabeça.

https://open.spotify.com/show/3abnr07SkMuHOUOXQpGnf1?si=YpHit1HrTlmX_Nr8q72pBg

Na nossa vida

São cerca de 15 minutos de assuntos simples do dia a dia que podem fazer você ter uma vida mais leve e inspiradora. 

https://open.spotify.com/show/4hZI7d5mPeuVVc4T7ITUtZ?si=V33BVfxqQOCEXZQkUbX9hA

Poucas 

Um podcast com convidados especiais e assuntos diversos, mediado pelo Cauê Moura. São cerca de 80 minutos sobre assuntos muito profundos e debates polêmicos sobre a vida.

https://open.spotify.com/show/40TXjhk1ex10FABrtZnRw3?si=VOHqqv_6TliwKPvu73ZdKw

Meninas da Firma 

Um podcast para mulheres empreendedoras com cerca de 60 minutos, abordando assuntos que inspiram, informam e trazem motivação para a jornada empreendedora.

https://open.spotify.com/show/0P7kIpf4qoAoHbCVL0OC1Z?si=1A1f_yZKSG-z9uz2KpKLSA

E você? Conta pra gente qual é seu podcast favorito? Você já está preparado para a revolução do áudio? 


TENDÊNCIA

Diversidade: boas práticas para a sua empresa

Entenda como e por quais motivos você pode diversificar o seu time

Estamos no ano de 2019, faltando 4 meses para 2020. Hoje, assuntos sociais voltados para a inclusão de pessoas que, por muito tempo, ficaram marginalizadas pelo restante da população, estão cada vez mais recorrentes. Por todos os lados, as causas sociais se fortalecem e, principalmente no meio corporativo, é preciso prestar atenção se o seu time contém pessoas diferentes, trabalhando juntas. 

O assunto é tão importante para o futuro da sociedade e do sucesso da empresas que gravamos um episódio do nosso OCACast sobre este assunto (você pode ouvir clicando aqui ou ao final desta postagem). Nosso intuito é ensinar as empresas que pretendem diversificar os perfis de seus funcionários e que não sabem como iniciar essa jornada. Por isso, nós escrevemos esta matéria elencando alguns tópicos que podem te ajudar nesse assunto. Abaixo, apresentamos alguns assuntos que podem ser importantes na hora de contratar novas pessoas. Vamos lá?

  • Equipe diversa pensa diferente!

Imagine que você resolva chamar a sua equipe para solucionar um problema e todas as soluções forem iguais, monótonas e suscetíveis a erros. Não é um bom caminho a se seguir, certo? Quanto mais pessoas iguais dentro de uma mesma equipe, a solução do problema pode não ser dos melhores. 

Por isso, pensar em uma equipe com perfis diferentes entre si, é um bom caminho a seguir, uma vez que cabeças diferentes pensam e agem de formas diferentes. Ter pontos de vista que se divergem pode trazer questionamentos amplos sobre um desafio e agregar resultados surpreendentes.  

  • Contrate pela competência, não pela aparência

Muitas pessoas diferentes enfrentam problemas em contratações nas empresas, porque muitos líderes estão presos a estereótipos (raciais, de sexualidade, de gênero, etc)  que não devem ser levados em conta, quando a pretensão é contratar perfis diferentes. Hoje em dia, existem políticas internas em várias empresas para adquirir funcionários que possuem alguma deficiência, seja ela qual for, mas o mesmo não se aplica a pessoas de diferentes etnias, mulheres, lgbts, etc. 

Contratar pessoas apenas por uma obrigação mercadológica e suavidades fiscais pode não ser uma tomada de decisão estratégica, visto que o que está em jogo neste caso é algo puramente financeiro. Apostar em pessoas que compreendam outros tipos de perfil social e estilo de vida, contribui para que a empresa fique cada vez mais humana. Como o próprio tópico aqui diz, contrate alguém pela sua capacidade técnica, uma vez que o intelectual não está ligado à aparência física. 

Sabia que algumas empresas optam por iniciar sua avaliação de currículos “às cegas”? Isso significa que o RH não vai receber o nome, o sexo, a idade, o local onde mora, etc. Apenas avaliará as competências daquele perfil. Esse exercício é excelente para avaliar qual é o peso de algumas variáveis que não estão relacionadas a capacidade técnica de um profissional.

Você já deixou de chamar alguém para uma entrevista só porque ele morava longe, ou porque você buscava uma pessoa de uma determinada idade e o currículo que chegou era diferente? Vale a pena pensar a respeito.

  • Mulheres, pessoas de outras etnias e lgbts

É muito comum o quadro de funcionários de várias empresas ter, majoritariamente, homens trabalhando – principalmente em cargos de chefia. Se sua empresa está com uma configuração parecida com essa, porque não rever como você está contratando seus funcionários?

Historicamente falando, grupo sociais como o das mulheres, de pessoas de diferentes cores (como os negros e asiáticos, por exemplo), e lgbts, são frequentemente marginalizados, sendo desconsiderados na hora de empresas dizerem o “sim” para a contratação. É difícil encontrar mulheres em cargos de destaque, simplesmente por empresas não apostarem no real potencial da funcionária, acreditando que interferências sociais e biológicas possam interferir em sua carreira, como uma gravidez, por exemplo. 

O mesmo acontece com os outros grupo, que acabam sendo discriminados e não aceitos por serem considerados inferiores (ainda!) e que tenham estilos de vida diferentes do considerado comum.

Adotar políticas que agreguem essas pessoas dentro da sua empresa, causará uma visibilidade maior perante a sociedade, uma vez que você estará mostrando que a sua empresa se importa com a parte humana dos seus funcionários, num todo. 

  • Equipe mais humana, voltada ao público final

Uma equipe diversa tende a construir histórias diferentes e ricas e, consequentemente, compartilhar experiências de vida, que ajudam a construir um funcionário como ser humano. Esta parte é fundamental pois, uma equipe mais humana acaba transformando a realidade de uma empresa na hora de atender os clientes finais. 

Em muitos casos, principalmente em empresas que lidam diretamente com a comunidade, ter um relacionamento que entenda o problema que ele está passando, pode ser um trunfo quando o assunto for a conquista de um fã da marca. Ter um uma equipe de atendimento que saiba sobre o que o cliente está lidando, por já terem uma vivência parecida ou pelas experiências dos colegas de equipe que passaram pelo mesmo, ajuda na eficiência na resolução do problema abordado. 

  • Equipe mais forte para enfrentar possíveis crises

Por último e não menos importante, ter uma equipe diversificada ajuda (e muito) quando um problema de maior proporção, aparecer. Como falado num dos tópicos anteriores, ter mentes diferentes para achar a solução de algo pode prevenir possíveis erros e achar saídas para uma crise de forma mais eficiente que mentes iguais juntas. 

Para finalizar, este texto tem o intuito de promover contratações mais amistosas e autênticas, visando principalmente na manutenção de pessoas que ainda sofrem com a não inclusão de suas particularidades. Se você, como alguém na liderança de uma empresa conseguir aplicar algum destes tópicos aqui apresentados, verá o quão humano o seu time ficará e poderá, assim, contribuir para uma sociedade melhor, empática e preocupada com o bem-estar de todos. 

Também, como mostramos ali no comecinho do texto, você também pode continuar sabendo mais sobre o assunto no nosso OCACast #11, onde abordamos o assunto “Diversidade” com mais profundidade. Você pode ouvir o episódio, clicando no player abaixo!




TENDÊNCIA

Lançamos o nosso primeiro Podcast! OCACast #001

Bom dia, boa tarde, boa noite para você que está lendo este post no blog! É falando sobre podcast que iniciamos o assunto que vai mexer nas estruturas da sua forma de ver o mundo do empreendedorismo. O OCACast é um podcast feito por jovens empreendedores para jovens empreendedores! 

Ainda temos muito para falar sobre esse novo formato, e a melhor forma de conferir tudo isso é nos ouvindo! Acesse o nosso canal no Youtube e confira! Aproveite para se inscrever em nosso canal e ativar as notificações! 

TENDÊNCIA

O Futuro é Privado, pelo menos é o que diz o Mark

O próximo capítulo da inovação é privacidade. São as palavras do próprio Mark Zuckerberg, na mais recente conferência anual realizada pelo Facebook, o F8. Segundo o CEO do Whatsapp, Facebook e Instagram, a maior interação de usuários acontece nas plataformas de mensagens, de forma privada, em pequenos grupos ou nos stories.

Mark iniciou sua palestra dizendo que “o futuro é privado” e aproveitou para discursar sobre a privacidade de usuários em mídias sociais, uma questão preocupante para o Facebook desde a polêmica de compartilhamento indevido de dados com a consultoria Cambridge Analytica. É curioso citar que este grande grupo está envolvido em um dos maiores escândalos de privacidade, mas a empresa diz estar comprometida em cuidar da privacidade melhor do que vem fazendo.

“Privacidade nos dá a liberdade de sermos nós mesmos”, diz Mark. Ele ainda baseia seus esforços em seis tópicos principais: 1 ) Interações privadas; 2 ) Encriptação; 2 ) Reduzir o tempo de permanência dos usuários no app; 4 ) Segurança; 5 ) Interoperabilidade entre os aplicativos e 6 ) Armazenamento seguro de dados.

Algumas mudanças práticas revelam que este é o objetivo principal:

  • Messenger mais leve e com possibilidade de ser integrado com os outros aplicativos;
  • Whatsapp permitirá consulta de lista de produtos e compra dentro do próprio aplicativo;
  • Facebook Dating, uma espécie de “Tinder”;
  • Instagram não terá mais número de curtidas nas fotos como métrica, e terá função de doação para entidades, dentro do Stories;
  • Grupos de trabalho no Facebook terão possibilidade de se inscrever para vagas de emprego diretamente pelo Facebook;
  • Grupos de jogos receberão um recurso de bate-papo para conversas entre membros, dentro de determinados tópicos.

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TENDÊNCIA

Cores Pantone: a importância para o design

No último dia 6, a Pantone liberou a cor que guiará todo o ano de 2019, nas áreas de decoração, moda e design. Assim como faz todos os anos, a empresa criada em 1962 nos Estados Unidos, tornou público a tonalidade que influenciará os visuais do ano que está por vir.

Chamada de Living Coral (código Pantone 16-1546), a cor tem como sua principal característica o aspecto energizante, quente e vibrante, inspirado na diversidade dos recifes de corais. Segundo a vice-presidente da empresa, Laurie Pressman, a empresa procurou por cores que trazem nutrição, conforto e qualidade, além de não ter aspecto visual muito pesado. “Queremos jogar. Queremos ser elevados!”, afirma.

A escolha das cores anuais é feita pelo Pantone Color Institute, subdivisão norte-americana da empresa, que desde o ano 2000 influencia segmentos que envolvem design e a formulação de produtos, ao longo do ano. Antes da definição, a pesquisa é extensa, com inspirações vindas das artes, cinema e até em artistas influentes. Em 2018, por exemplo, o Ultraviolet, cor escolhida para o ano vigente, obteve inspirações em cantores como Prince, David Bowie e Jimi Hendrix, cujos figurinos continham sempre a presença de cores voltadas ao roxo.

Então, qual a importância das cores Pantone para o design?

Além de indicar quais caminhos visuais seguir no próximo ano e guiar as tendência em pilares essenciais do consumo, a Pantone permite a padronização de tonalidades no meio gráfico, principalmente nas produções em escalas mundiais.

Imagine o seguinte caso: um restaurante do Mc Donald’s no Brasil deve ter as mesmas cores institucionais e dos materiais, que um outro restaurante da franquia, localizado no Japão. Os materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que as artes mostradas na tela do computador usam o sistema RGB. A calibragem correta entre os dois pode, na maioria das vezes, ser difícil e trabalhosa, uma vez que os dois sistemas de cores diferem-se.  

A Pantone entra, então, nesta etapa, permitindo que a mesma tonalidade utilizada aqui seja a que será usada do outro lado do mundo, sem distinção nas nuances. A grande maioria das agências de publicidade apoiam-se nesse sistema para dar vida à identidade de seus clientes, garantindo assim a qualidade de reprodução das mesmas.

Estas escalas, então, servem para unificar as comunicações feitas pelas empresas, quando há a necessidade de padronizar os visuais. Por ser única e muitas vezes exclusiva, a Pantone acaba por ter seu custo um pouco mais elevado do que as misturas de cores feitas com a escala normal (CMYK). Porém, sua utilização em materiais gráficos permite visuais singulares e harmoniosos, além de estarem ligados sempre às tendências atuais.

Giovanni Caputo

Diretor de Criação