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Diversidade: boas práticas para a sua empresa

Entenda como e por quais motivos você pode diversificar o seu time

Estamos no ano de 2019, faltando 4 meses para 2020. Hoje, assuntos sociais voltados para a inclusão de pessoas que, por muito tempo, ficaram marginalizadas pelo restante da população, estão cada vez mais recorrentes. Por todos os lados, as causas sociais se fortalecem e, principalmente no meio corporativo, é preciso prestar atenção se o seu time contém pessoas diferentes, trabalhando juntas. 

O assunto é tão importante para o futuro da sociedade e do sucesso da empresas que gravamos um episódio do nosso OCACast sobre este assunto (você pode ouvir clicando aqui ou ao final desta postagem). Nosso intuito é ensinar as empresas que pretendem diversificar os perfis de seus funcionários e que não sabem como iniciar essa jornada. Por isso, nós escrevemos esta matéria elencando alguns tópicos que podem te ajudar nesse assunto. Abaixo, apresentamos alguns assuntos que podem ser importantes na hora de contratar novas pessoas. Vamos lá?

  • Equipe diversa pensa diferente!

Imagine que você resolva chamar a sua equipe para solucionar um problema e todas as soluções forem iguais, monótonas e suscetíveis a erros. Não é um bom caminho a se seguir, certo? Quanto mais pessoas iguais dentro de uma mesma equipe, a solução do problema pode não ser dos melhores. 

Por isso, pensar em uma equipe com perfis diferentes entre si, é um bom caminho a seguir, uma vez que cabeças diferentes pensam e agem de formas diferentes. Ter pontos de vista que se divergem pode trazer questionamentos amplos sobre um desafio e agregar resultados surpreendentes.  

  • Contrate pela competência, não pela aparência

Muitas pessoas diferentes enfrentam problemas em contratações nas empresas, porque muitos líderes estão presos a estereótipos (raciais, de sexualidade, de gênero, etc)  que não devem ser levados em conta, quando a pretensão é contratar perfis diferentes. Hoje em dia, existem políticas internas em várias empresas para adquirir funcionários que possuem alguma deficiência, seja ela qual for, mas o mesmo não se aplica a pessoas de diferentes etnias, mulheres, lgbts, etc. 

Contratar pessoas apenas por uma obrigação mercadológica e suavidades fiscais pode não ser uma tomada de decisão estratégica, visto que o que está em jogo neste caso é algo puramente financeiro. Apostar em pessoas que compreendam outros tipos de perfil social e estilo de vida, contribui para que a empresa fique cada vez mais humana. Como o próprio tópico aqui diz, contrate alguém pela sua capacidade técnica, uma vez que o intelectual não está ligado à aparência física. 

Sabia que algumas empresas optam por iniciar sua avaliação de currículos “às cegas”? Isso significa que o RH não vai receber o nome, o sexo, a idade, o local onde mora, etc. Apenas avaliará as competências daquele perfil. Esse exercício é excelente para avaliar qual é o peso de algumas variáveis que não estão relacionadas a capacidade técnica de um profissional.

Você já deixou de chamar alguém para uma entrevista só porque ele morava longe, ou porque você buscava uma pessoa de uma determinada idade e o currículo que chegou era diferente? Vale a pena pensar a respeito.

  • Mulheres, pessoas de outras etnias e lgbts

É muito comum o quadro de funcionários de várias empresas ter, majoritariamente, homens trabalhando – principalmente em cargos de chefia. Se sua empresa está com uma configuração parecida com essa, porque não rever como você está contratando seus funcionários?

Historicamente falando, grupo sociais como o das mulheres, de pessoas de diferentes cores (como os negros e asiáticos, por exemplo), e lgbts, são frequentemente marginalizados, sendo desconsiderados na hora de empresas dizerem o “sim” para a contratação. É difícil encontrar mulheres em cargos de destaque, simplesmente por empresas não apostarem no real potencial da funcionária, acreditando que interferências sociais e biológicas possam interferir em sua carreira, como uma gravidez, por exemplo. 

O mesmo acontece com os outros grupo, que acabam sendo discriminados e não aceitos por serem considerados inferiores (ainda!) e que tenham estilos de vida diferentes do considerado comum.

Adotar políticas que agreguem essas pessoas dentro da sua empresa, causará uma visibilidade maior perante a sociedade, uma vez que você estará mostrando que a sua empresa se importa com a parte humana dos seus funcionários, num todo. 

  • Equipe mais humana, voltada ao público final

Uma equipe diversa tende a construir histórias diferentes e ricas e, consequentemente, compartilhar experiências de vida, que ajudam a construir um funcionário como ser humano. Esta parte é fundamental pois, uma equipe mais humana acaba transformando a realidade de uma empresa na hora de atender os clientes finais. 

Em muitos casos, principalmente em empresas que lidam diretamente com a comunidade, ter um relacionamento que entenda o problema que ele está passando, pode ser um trunfo quando o assunto for a conquista de um fã da marca. Ter um uma equipe de atendimento que saiba sobre o que o cliente está lidando, por já terem uma vivência parecida ou pelas experiências dos colegas de equipe que passaram pelo mesmo, ajuda na eficiência na resolução do problema abordado. 

  • Equipe mais forte para enfrentar possíveis crises

Por último e não menos importante, ter uma equipe diversificada ajuda (e muito) quando um problema de maior proporção, aparecer. Como falado num dos tópicos anteriores, ter mentes diferentes para achar a solução de algo pode prevenir possíveis erros e achar saídas para uma crise de forma mais eficiente que mentes iguais juntas. 

Para finalizar, este texto tem o intuito de promover contratações mais amistosas e autênticas, visando principalmente na manutenção de pessoas que ainda sofrem com a não inclusão de suas particularidades. Se você, como alguém na liderança de uma empresa conseguir aplicar algum destes tópicos aqui apresentados, verá o quão humano o seu time ficará e poderá, assim, contribuir para uma sociedade melhor, empática e preocupada com o bem-estar de todos. 

Também, como mostramos ali no comecinho do texto, você também pode continuar sabendo mais sobre o assunto no nosso OCACast #11, onde abordamos o assunto “Diversidade” com mais profundidade. Você pode ouvir o episódio, clicando no player abaixo!




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Lançamos o nosso primeiro Podcast! OCACast #001

Bom dia, boa tarde, boa noite para você que está lendo este post no blog! É falando sobre podcast que iniciamos o assunto que vai mexer nas estruturas da sua forma de ver o mundo do empreendedorismo. O OCACast é um podcast feito por jovens empreendedores para jovens empreendedores! 

Ainda temos muito para falar sobre esse novo formato, e a melhor forma de conferir tudo isso é nos ouvindo! Acesse o nosso canal no Youtube e confira! Aproveite para se inscrever em nosso canal e ativar as notificações! 

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O Futuro é Privado, pelo menos é o que diz o Mark

O próximo capítulo da inovação é privacidade. São as palavras do próprio Mark Zuckerberg, na mais recente conferência anual realizada pelo Facebook, o F8. Segundo o CEO do Whatsapp, Facebook e Instagram, a maior interação de usuários acontece nas plataformas de mensagens, de forma privada, em pequenos grupos ou nos stories.

Mark iniciou sua palestra dizendo que “o futuro é privado” e aproveitou para discursar sobre a privacidade de usuários em mídias sociais, uma questão preocupante para o Facebook desde a polêmica de compartilhamento indevido de dados com a consultoria Cambridge Analytica. É curioso citar que este grande grupo está envolvido em um dos maiores escândalos de privacidade, mas a empresa diz estar comprometida em cuidar da privacidade melhor do que vem fazendo.

“Privacidade nos dá a liberdade de sermos nós mesmos”, diz Mark. Ele ainda baseia seus esforços em seis tópicos principais: 1 ) Interações privadas; 2 ) Encriptação; 2 ) Reduzir o tempo de permanência dos usuários no app; 4 ) Segurança; 5 ) Interoperabilidade entre os aplicativos e 6 ) Armazenamento seguro de dados.

Algumas mudanças práticas revelam que este é o objetivo principal:

  • Messenger mais leve e com possibilidade de ser integrado com os outros aplicativos;
  • Whatsapp permitirá consulta de lista de produtos e compra dentro do próprio aplicativo;
  • Facebook Dating, uma espécie de “Tinder”;
  • Instagram não terá mais número de curtidas nas fotos como métrica, e terá função de doação para entidades, dentro do Stories;
  • Grupos de trabalho no Facebook terão possibilidade de se inscrever para vagas de emprego diretamente pelo Facebook;
  • Grupos de jogos receberão um recurso de bate-papo para conversas entre membros, dentro de determinados tópicos.

Agora, a pergunta que lanço para você, que utiliza o Facebook como uma ferramenta de interação e relacionamento com os seus clientes e leads, é a seguinte: Você está dependendo do resultado que o Facebook apresenta, para melhorar suas ações? Cada vez mais fechado e privado, a sua empresa precisará de mais autorização, conteúdo segmentado, personificado e que resolva o problema do seu lead!

A sua empresa está preparada para as próximas mudanças na internet? A OCA pode te ajudar a lidar com essas novidades e te ajudar a garantir os melhores resultados!

Peça um diagnóstico gratuito das suas redes sociais, cadastrando-se neste link:

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Cores Pantone: a importância para o design

No último dia 6, a Pantone liberou a cor que guiará todo o ano de 2019, nas áreas de decoração, moda e design. Assim como faz todos os anos, a empresa criada em 1962 nos Estados Unidos, tornou público a tonalidade que influenciará os visuais do ano que está por vir.

Chamada de Living Coral (código Pantone 16-1546), a cor tem como sua principal característica o aspecto energizante, quente e vibrante, inspirado na diversidade dos recifes de corais. Segundo a vice-presidente da empresa, Laurie Pressman, a empresa procurou por cores que trazem nutrição, conforto e qualidade, além de não ter aspecto visual muito pesado. “Queremos jogar. Queremos ser elevados!”, afirma.

A escolha das cores anuais é feita pelo Pantone Color Institute, subdivisão norte-americana da empresa, que desde o ano 2000 influencia segmentos que envolvem design e a formulação de produtos, ao longo do ano. Antes da definição, a pesquisa é extensa, com inspirações vindas das artes, cinema e até em artistas influentes. Em 2018, por exemplo, o Ultraviolet, cor escolhida para o ano vigente, obteve inspirações em cantores como Prince, David Bowie e Jimi Hendrix, cujos figurinos continham sempre a presença de cores voltadas ao roxo.

Então, qual a importância das cores Pantone para o design?

Além de indicar quais caminhos visuais seguir no próximo ano e guiar as tendência em pilares essenciais do consumo, a Pantone permite a padronização de tonalidades no meio gráfico, principalmente nas produções em escalas mundiais.

Imagine o seguinte caso: um restaurante do Mc Donald’s no Brasil deve ter as mesmas cores institucionais e dos materiais, que um outro restaurante da franquia, localizado no Japão. Os materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que as artes mostradas na tela do computador usam o sistema RGB. A calibragem correta entre os dois pode, na maioria das vezes, ser difícil e trabalhosa, uma vez que os dois sistemas de cores diferem-se.  

A Pantone entra, então, nesta etapa, permitindo que a mesma tonalidade utilizada aqui seja a que será usada do outro lado do mundo, sem distinção nas nuances. A grande maioria das agências de publicidade apoiam-se nesse sistema para dar vida à identidade de seus clientes, garantindo assim a qualidade de reprodução das mesmas.

Estas escalas, então, servem para unificar as comunicações feitas pelas empresas, quando há a necessidade de padronizar os visuais. Por ser única e muitas vezes exclusiva, a Pantone acaba por ter seu custo um pouco mais elevado do que as misturas de cores feitas com a escala normal (CMYK). Porém, sua utilização em materiais gráficos permite visuais singulares e harmoniosos, além de estarem ligados sempre às tendências atuais.

Giovanni Caputo

Diretor de Criação