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O Futuro é Privado, pelo menos é o que diz o Mark

O próximo capítulo da inovação é privacidade. São as palavras do próprio Mark Zuckerberg, na mais recente conferência anual realizada pelo Facebook, o F8. Segundo o CEO do Whatsapp, Facebook e Instagram, a maior interação de usuários acontece nas plataformas de mensagens, de forma privada, em pequenos grupos ou nos stories.

Mark iniciou sua palestra dizendo que “o futuro é privado” e aproveitou para discursar sobre a privacidade de usuários em mídias sociais, uma questão preocupante para o Facebook desde a polêmica de compartilhamento indevido de dados com a consultoria Cambridge Analytica. É curioso citar que este grande grupo está envolvido em um dos maiores escândalos de privacidade, mas a empresa diz estar comprometida em cuidar da privacidade melhor do que vem fazendo.

“Privacidade nos dá a liberdade de sermos nós mesmos”, diz Mark. Ele ainda baseia seus esforços em seis tópicos principais: 1 ) Interações privadas; 2 ) Encriptação; 2 ) Reduzir o tempo de permanência dos usuários no app; 4 ) Segurança; 5 ) Interoperabilidade entre os aplicativos e 6 ) Armazenamento seguro de dados.

Algumas mudanças práticas revelam que este é o objetivo principal:

  • Messenger mais leve e com possibilidade de ser integrado com os outros aplicativos;
  • Whatsapp permitirá consulta de lista de produtos e compra dentro do próprio aplicativo;
  • Facebook Dating, uma espécie de “Tinder”;
  • Instagram não terá mais número de curtidas nas fotos como métrica, e terá função de doação para entidades, dentro do Stories;
  • Grupos de trabalho no Facebook terão possibilidade de se inscrever para vagas de emprego diretamente pelo Facebook;
  • Grupos de jogos receberão um recurso de bate-papo para conversas entre membros, dentro de determinados tópicos.

Agora, a pergunta que lanço para você, que utiliza o Facebook como uma ferramenta de interação e relacionamento com os seus clientes e leads, é a seguinte: Você está dependendo do resultado que o Facebook apresenta, para melhorar suas ações? Cada vez mais fechado e privado, a sua empresa precisará de mais autorização, conteúdo segmentado, personificado e que resolva o problema do seu lead!

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TENDÊNCIA

Cores Pantone: a importância para o design

No último dia 6, a Pantone liberou a cor que guiará todo o ano de 2019, nas áreas de decoração, moda e design. Assim como faz todos os anos, a empresa criada em 1962 nos Estados Unidos, tornou público a tonalidade que influenciará os visuais do ano que está por vir.

Chamada de Living Coral (código Pantone 16-1546), a cor tem como sua principal característica o aspecto energizante, quente e vibrante, inspirado na diversidade dos recifes de corais. Segundo a vice-presidente da empresa, Laurie Pressman, a empresa procurou por cores que trazem nutrição, conforto e qualidade, além de não ter aspecto visual muito pesado. “Queremos jogar. Queremos ser elevados!”, afirma.

A escolha das cores anuais é feita pelo Pantone Color Institute, subdivisão norte-americana da empresa, que desde o ano 2000 influencia segmentos que envolvem design e a formulação de produtos, ao longo do ano. Antes da definição, a pesquisa é extensa, com inspirações vindas das artes, cinema e até em artistas influentes. Em 2018, por exemplo, o Ultraviolet, cor escolhida para o ano vigente, obteve inspirações em cantores como Prince, David Bowie e Jimi Hendrix, cujos figurinos continham sempre a presença de cores voltadas ao roxo.

Então, qual a importância das cores Pantone para o design?

Além de indicar quais caminhos visuais seguir no próximo ano e guiar as tendência em pilares essenciais do consumo, a Pantone permite a padronização de tonalidades no meio gráfico, principalmente nas produções em escalas mundiais.

Imagine o seguinte caso: um restaurante do Mc Donald’s no Brasil deve ter as mesmas cores institucionais e dos materiais, que um outro restaurante da franquia, localizado no Japão. Os materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que as artes mostradas na tela do computador usam o sistema RGB. A calibragem correta entre os dois pode, na maioria das vezes, ser difícil e trabalhosa, uma vez que os dois sistemas de cores diferem-se.  

A Pantone entra, então, nesta etapa, permitindo que a mesma tonalidade utilizada aqui seja a que será usada do outro lado do mundo, sem distinção nas nuances. A grande maioria das agências de publicidade apoiam-se nesse sistema para dar vida à identidade de seus clientes, garantindo assim a qualidade de reprodução das mesmas.

Estas escalas, então, servem para unificar as comunicações feitas pelas empresas, quando há a necessidade de padronizar os visuais. Por ser única e muitas vezes exclusiva, a Pantone acaba por ter seu custo um pouco mais elevado do que as misturas de cores feitas com a escala normal (CMYK). Porém, sua utilização em materiais gráficos permite visuais singulares e harmoniosos, além de estarem ligados sempre às tendências atuais.

Giovanni Caputo

Diretor de Criação