Lançamos o nosso primeiro Podcast! OCACast #001
Bom dia, boa tarde, boa noite para você que está lendo este post no blog! É falando sobre podcast que iniciamos o assunto que vai mexer nas estruturas da sua forma de ver o mundo do empreendedorismo. O OCACast é um podcast feito por jovens empreendedores para jovens empreendedores!
Ainda temos muito para falar sobre esse novo formato, e a melhor forma de conferir tudo isso é nos ouvindo! Acesse o nosso canal no Youtube e confira! Aproveite para se inscrever em nosso canal e ativar as notificações!
UX Design e Inbound Marketing: estratégias para vender mais
Muito se fala hoje em dia sobre priorizar a experiência do usuário dentro do Marketing Digital. Designers preocupam-se cada vez mais em tornar a usabilidade da ferramenta que estão desenvolvendo – seja um layout de site, uma página de blog, até um post nas mídias sociais – em algo atrativo e fácil de usar, pensando exclusivamente no usuário final.
O UX Design (User Experience Design, com tradução literal para o português de “Design da Experiência do Usuário”), é uma ferramenta e forma de pensar, adotada por programadores e designers, a fim de tornar a execução das plataformas, como sites, o mais fácil e intuitivo possível, para aqueles que irão usá-las. Essa ferramenta acompanha os caminhos percorridos pelos usuários de uma página da internet, por exemplo, explorando quais gatilhos inseridos nela são mais atrativos, além de atentar-se às áreas em que os usuários mais prestam atenção, quais páginas mais visitam, etc.
Sendo assim, por ser uma ferramenta extremamente importante para a atração e retenção de clientes, o UX Design pode ser amplamente aplicado junto da estratégia de Inbound Marketing. Mas como?
UX Design e Inbound Marketing
Essas duas estratégias partilham de uma gama de características, e se assemelham em um ponto comum, crucial para o sucesso de suas implementações: o usuário final. Assim como a técnica de Design Thinking (entenda mais sobre esta técnica, clicando aqui ), o UX Design e o Inbound Marketing preocupam-se em atender a demanda do consumidor final, pensando especificamente nas suas necessidades.
Além disso, as duas ferramentas procuram entender toda a jornada percorrida por um cliente, – desde a descoberta de um problema até a compra de um produto ou serviço como a solução – surgindo em momentos oportunos da jornada e mantendo-se presentes, para que o usuário seja sempre lembrado que dado produto pode solucionar seus problemas, de fato.
O Inbound Marketing, por exemplo, tem como objetivo solucionar as dores de um usuário, denominado Persona. Este usuário é a idealização do cliente perfeito para o seu negócio, é nele que se mantém todos os pilares que serão seguidos, dentro da jornada do Inbound Marketing. Não diferente da ferramenta acima, o UX Design define pontos dentro de um layout, que deverão chamar a atenção para o usuário final da plataforma, promovendo a compra certeira do que você pretende vender.
Listamos algumas ferramentas do Inbound Marketing que podem aproveitar e atrelar os conceitos de UX Design, para que a sua marca possa vender mais:
Estratégias de Inbound Marketing, com UX Design aplicado
1- Landing Pages que convertem (e muito!)
Landing Page é uma página que o usuário acessa para deixar seu cadastro em troca de algo. Seja um e-book, um vídeo com um conteúdo exclusivo ou um download de material antes de outros usuários, a Landing Page é uma ferramenta de conversão. O usuário que acessa esta página se torna um lead e, para isso, é preciso que ela seja, no mínimo, atrativa.
Usar cores que esta ligadas ao perfil de cliente desejado (lembra da Persona?) é um passo muito importante a se tomar, na hora de montar o layout de uma página de cadastro.
Além disso, algumas landing pages têm a opção de inserir imagens de fundo, para que o layout fique o mais humanizado possível. Esta é uma ferramenta ideal para que o perfil de usuário seja estampado, criando uma identificação ainda maior. Caso sua persona seja uma mulher empreendedora, que goste de viajar, uma imagem que apresenta este perfil pode aumentar as chances de conversão dos usuários.
Por último e não menos importante, destaque os botões dos formulários de cadastro! Esta ferramenta, presente tanto nas Landing Pages quanto nos E-mails Marketing, DEVE atrair a atenção e fazer com que o usuário converta. Assim, o botão deve ter uma cor diferente da escolhida para o fundo da página, destacando-se do restante do layout.
2- E-mail Marketing com cara de Caixa de Entrada (e não Spam)
Muitas empresas enfrentam um grande problema quando se trata de e-mail marketing: o terrível destino de parar em uma caixa de spam, quanto todos os esforços prestados foram para que a mensagem estivesse presente nas Caixas de Entrada.
Um erro comum que muitas empresas cometem é inserir diversas imagens nos e-mails, e não balancear estas com textos. É preciso saber que alguns servidores de e-mails não comportam mensagem com conteúdo muito pesado, e acabam por determinar que e-mails que contenham essas características podem ser enviados direto para a lixeira.
Para que seus e-mails não sofram esse cruel destino, atente-se na quantidade de imagem que você está inserindo. Opte por uma mensagem que contenha um nível balanceado de figuras e partes escritas, para que o usuário entenda o que você quer dizer e faça as ações que o e-mail propõe, além de poder se identificar com as imagens presentes no corpo da mensagem.
Assim como as Landing Pages descritas acima, o E-mail Marketing dispõe de botões para que ações de conversão sejam feitas através deles. Lembre-se: um e-mail marketing é uma ferramenta muito importante dentro do Inbound Marketing, e todas as ações feitas dentro dele somam pontos para cada usuário. Portanto, insira botões que se destacam do restante da mensagem que você enviou, para que o usuário execute a ação que você propõe. Não se esqueça de deixar bem claro o que você espera dele neste e-mail, e faça com que ele, de fato, clique no botão inserido e, mais uma vez, converta!
3- Pop-Ups no seu site: um (último mas necessário) truque na manga
Como dito anteriormente, o UX Design é uma ferramenta que designer utilizam na criação de sites. Através dela, é possível entender os caminhos percorridos por um usuário em uma página da internet. E é claro que o site da sua empresa não poderia ficar sem uma outra importante ferramenta de conversão do Inbound Marketing: o Pop-Up.
Conhecido como “janelas que aparecem quando o usuário está deixando um site”, por exemplo, o Pop-Up trabalha justamente com este elemento surpresa, como seu aliado. A ideia da ferramenta é surpreender o usuário e, geralmente, o Pop-Up é programado para aparecer quando o usuário está prestes a fechar a janela em que seu site está aberto.
Assim, para que a surpresa seja o mais efetivo possível, o Pop-up deve ter visual pensado na ação que propõe (um cadastro para orçamento, o download de material etc) e conter botões destacados e chamativos para que a ação seja efetuada. Você pode fazer com que eles apareçam apenas na situação acima apontada ou, também, pode fazer com que ele surja em todas as páginas que o usuário visitar, além de também dispor de Pop-Ups diferentes, de acordo com o conteúdo mostrado nas páginas. Mas lembre-se: não seja invasivo, insistente e preze sempre pela experiência do seu usuário.
Assim, com o UX Design e o Inbound Marketing à sua disposição, você pode fazer com que o seu usuário final tenha mais prazer ao visitar os materiais que sua empresa fornece, além de converter-se nas páginas que você disponibiliza.
Somos especialistas em Inbound Marketing e utilizamos o UX Design como conceito para a atração, conversão e retenção de leads, para que a sua empresa tenha sucesso nas vendas. Entre em contato conosco para saber mais!
Como definir as prioridades da minha empresa
Estamos o tempo todo absorvendo informações, conteúdo, aprendizado. Na sua empresa, os desafios estão sempre na caixa de entrada, preenchendo todo e qualquer tempo “livre” para resolver imprevisto e, mês a mês, parece que você está apenas sobrevivendo.
Olha, posso te dizer que passo por isso também. Recentemente, assumi a sociedade da OCA e passei a precisar entender e resolver outros assuntos também. E foi justamente observando essa realidade minha e dos clientes da OCA que eu resolvi falar sobre esse assunto com você, que já passou por ondas e terremotos e sobrevive, mas sempre engole algumas gotas d’água por não ter o famoso planejamento. Mas, de fato, como começar a priorizar o que é essencial na empresa e, enfim, crescer?
O que eu trago aqui, então, é um exercício que você não vai fazer uma, nem duas vezes. É algo que precisa estar na sua rotina, na sua revisão semanal que, além disso, também vale para seus projetos pessoais. Então anota aí: Matriz de Eisenhouwer.
Pegue um papel, uma caneta, abra sua agenda, calendário ou lista de tarefas – e claro, a sua memória. Você vai precisar de tudo isso para preencher essa matriz e finalmente conseguir priorizar o que é importante para sua empresa.
Imagine a Matriz abaixo:
Se você não sabe por onde começar, não tem problema. Eu vou te ajudar.
1 – Liste tudo que você sabe que precisa fazer. Se forem muitas coisas, pense apenas nesta semana, ou no dia de hoje. Lembre-se que essa matriz precisa te acompanhar no decorrer das tarefas, e o ideal é que você encontre pelo menos uma hora por semana para pensar nela.
2 – Procure categorizar cada uma das tarefas em um dos quadrantes da matriz, lembrando que:
- Importante são aquelas tarefas relacionadas ao seu objetivo de negócio e metas;
- Urgentes são as tarefas que tem um prazo para serem cumpridas.
Você pode categorizar essas tarefas em um painel do Trello ou até mesmo em uma planilha de excel, pois fica muito fácil e intuitivo arrastar e colar em outro quadrante, se for necessário.
A conta é muito simples: tudo que for urgente e importante é necessário fazer imediatamente e, o que for importante, mas não urgente, merece uma data no seu calendário para que possa ser resolvido com calma. Aquilo que é urgente, mas não é importante pode ser realizado por uma outra pessoa, então delegue. Agora, se você tem tarefas que não são urgentes, nem importantes, porque elas estão aí?
Nesta altura do campeonato, você deve estar se questionando se deve adotar dois novos hábitos em sua rotina: descentralizar e dizer não. Vamos para um exemplo prático:
Agência de Viagens
Temos uma boa experiência com agências de viagens e priorizar as demandas é um exercício bastante interessante. No dia-a-dia, a gestão da empresa precisa:
- Definir novos roteiros de viagem;
- Contatar fornecedores de hotéis;
- Coordenar uma equipe de guias de turismo e colaboradores;
- Garantir qualidade dos fornecedores dos seus serviços;
- Conferir câmbio para fechar novos pacotes;
- Divulgar seu negócio com excelência;
- Cuidar da parte financeira das viagens e do negócio;
- Conhecer novos destinos;
- Participar de eventos, cursos, workshops e fazer network;
- Estar atento às novas regras de Aeroportos, Bagagens, consulados, etc;
Olhando desta forma, parece tudo muito importante para a sobrevivência da empresa (e é!). Porém, no seu dia-a-dia, nem todas essas tarefas estão presentes. Algumas deveriam estar, mas não estão, e outras estão e não deveriam – como ficar assistindo vídeos de gatinhos no Facebook!
Na realidade, um dia de alguém que trabalha na gestão de uma agência de viagens pode ser:
- Responder e-mails (sem validar a importância deles);
- Receber ou fazer ligações (sempre para resolver algum problema urgente);
- Acessar as redes sociais no intervalo de uma tarefa e outra;
- Tirar um ou outro plano do papel, mas sem dedicar tempo de qualidade para ele;
Fim do expediente. Para sair dessa rotina, a Matriz de Eisenhouwer pode fazer mais do que organizar sua rotina – pode dar sentido para tarefas que anteriormente te faziam sentir que está nadando e morrendo na praia. Um e-mail ou uma ligação não é somente isso, é uma tarefa importante/ urgente que está sendo resolvida.
A partir deste cenário, o propósito do seu negócio vai aumentando, qualificando o seu tempo! Acredite, vai sobrar tempo suficiente para você dedicar mais do que 5 minutos para se atualizar sobre seu negócio – que é o tempo médio para ler este texto.
Compartilhe comigo: qual a tarefa que – por ser complexa demais – acaba sendo deixada para depois, ainda que seja MUITO IMPORTANTE para você continuar se diferenciando no mercado?
Como uma agência digital pode alavancar a sua equipe de vendas
Estratégias digitais para sua equipe vender muito mais!
Este fim de semana, nossa equipe de conteúdo participou de uma reunião de vendas de um cliente, para alinhar com os representantes da marca, como o meio digital e o offline precisam caminhar juntos para trazer mais resultados em vendas. O assunto rendeu tanto que resolvi criar um post para falar desta estratégia para que você também possa aplicá-la em seu segmento, com sua equipe de vendas.
Antes de começar as dicas práticas, vou precisar mostrar algumas barreiras que você, enquanto gestor, precisa quebrar em sua equipe de vendas.
1 – A estratégia digital não é concorrente do seu vendedor
Pode haver um certo receio de que as vendas feitas através das ferramentas digitais resultem em uma comissão menor para os vendedores. Se essa sensação acontecer com a sua equipe de vendas, ela pode ser uma força sabotadora da estratégia digital. Por isso, alinhamos com todos os representantes que não haveria mudança alguma, o objetivo em manter ambas as estratégias funcionando simultaneamente é muito maior (e eu vou explicar nesta postagem).
2 – O seu vendedor é o principal influenciador (e especialista) da sua marca
Enquanto o digital tem a potência de alcançar pessoas interessadas com automações e a internet funcionando 24/7, o seu representante (ou vendedor), é a o responsável em criar empatia, relacionamento e ser a ponte entre a sua marca e o lojista, caso você se encaixe em B2B.
3 – O vendedor deve ser capaz de entender e solucionar problemas (do lojista – o seu cliente)
E mais do que isso, ele precisa ser capaz de ensinar o lojista a fazer a mesma coisa: entender e solucionar o problema do cliente final. Se estamos falando de uma loja que vende a sua marca para o consumidor, qual problema ela soluciona? Se o vendedor/ representante estiver engajado o suficiente, ele poderá trazer soluções práticas para o ponto de venda, dar treinamentos para os vendedores daquela loja, etc.
Agora, com estes três pontos principais alinhados, vamos às dicas práticas?
A agência pode automatizar processos e otimizar o tempo do seu representante/ vendedor
Enquanto o seu colaborador possui apenas uma quantidade finita de tempo e um raio para visitar/ ligar/ se aproximar, quantas empresas ele consegue estar presente em um único dia? Além da responsabilidade de tirar pedidos, aumentar as vendas e resolver problemas de assistência técnica por exemplo. São muitas coisas para resolver em um curto período de tempo. Ao automatizar alguns processos (como criar uma automação de boas vindas que indicará, para cada estado, as assistências técnicas, os representantes e os canais de vendas) você passa a liberar espaço do seu colaborador para estar mais presente, dar treinamentos, fazer algo a mais pela sua marca, dentro do lojista.
Automações:
Captação de leads
E-mail de boas-vindas
E-mail de novidades / Newsletter semanal
Ofertas especiais
Pesquisas de qualidade / Satisfação
Captar informações valiosas para venda
A agência faz o trabalho de prospecção de novos clientes
Através da criação de conteúdo e da entrega desses conteúdos nos meios digitais, a agência consegue atingir mercados que a rotina do representante / vendedor, talvez não consiga. O cenário ideal é atingido com a parceria agência x empresa: alinhando as informações principais sobre o lead, é possível filtrar quem está mais “quente” para a venda, e quem está precisando de uma visita do representante para “aquecer” aquele contato. Mais uma vez, o vendedor ganha pontos, otimizando seu tempo.
Prospecção
Através de anúncios no Google Ads e facebook Ads
Conteúdo de atração para mídias sociais
Postagens em blogs e outras plataformas
Segmentação dos leads mais “quentes”
Alerta para os representantes sobre contatos qualificados
A agência unifica e torna profissional a comunicação da empresa
Essa é uma estratégia incrível para vender melhor: a campanha criada por e-mail, ou nas redes sociais, estará alinhada com o conteúdo passado para a equipe comercial ou os representantes e vendedores da empresa. Além, é claro, desse conteúdo todo se tornar referência e ferramenta de venda para o representante, que terá mais qualidade e informação na palma da mão.
Profissionalização da Comunicação:
Alinhar o conteúdo e o visual on e offline
Manter um canal de comunicação ativo entre empresa, agência e equipe de vendas / representantes
Motivar a produção de conteúdo (dos representantes / vendedores) respeitando a identidade visual do cliente
Divulgar ações promocionais que estejam alinhadas
A agência cria a Persona e a Jornada de Compra para o cliente.
Uma das primeiras etapas do inbound marketing é o alinhamento da Persona e Jornada de Compra do cliente. Elas são importantíssimas para a garantia da venda recorrente, facilitando o trabalho do Representante / Vendedor.
Persona e Jornada de Compra
A Persona e a Jornada de Compra são documentos criados pela agência (depois de diversas pesquisas quantitativas e qualitativas). O primeiro, diz respeito sobre o cliente ideal – aquele que você sempre vai procurar. Já a Jornada de compra vai avaliar em que fase determinado prospect está.
Sua empresa está pronta para envolver os vendedores e representantes da marca para se tornarem os principais influenciadores da marca? Para isso, é necessário criar processos que caminhem de forma independente, otimizar o tempo dos vendedores, treiná-los e engajá-los com um propósito maior que a venda: solucionar o problema e encantar o cliente.
Tire suas dúvidas comigo, pelo Linkedin / Instagram ou e-mail!
Instagram.com/ocacomunica
A importância do Meio de Funil
Depois que aprendemos como funciona a Jornada de Compra e o famoso Funil de Vendas, acabamos nos empolgando com as conversões feitas no topo de funil e muitas vezes focamos direto no fundo de funil (para quem sabe acelerar o processo de venda de determinado produto ou serviço). Entender como o funil de vendas funciona e desenvolver estratégias que conduzam seus contatos do topo até o fundo dele é essencial para a eficácia do Inbound Marketing.
Quando os Leads chegam ao Meio do Funil, eles estão procurando a solução para um problema, mesmo sem saber de forma clara e objetiva como fazê-lo. Nosso principal objetivo nessa etapa é ajudá-los com dicas e técnicas.
Agora não é o momento de tentar vender produtos ou serviços a qualquer custo, estamos trabalhando no amadurecimento do Lead. Essa etapa pode ser relacionada com os estágios da Jornada de Compra chamados de reconhecimento do problema e de consideração da solução.
Diferentemente do estágio anterior (Topo de Funil), essas pessoas já estão procurando a solução da “sua dor”. Isso os posiciona mais próximos no momento da venda, tornando o processo de qualificação do Lead como “quente, morno ou frio” a chave para o sucesso na Jornada de Compra.
Para qualificar os Leads podemos ofertar: templates, ferramentas e checklists que ajudem a resolver problemas pontuais daqueles que já estão mais informados sobre sua área de atuação. A implementação dessas dicas e seu êxito tornarão a sua empresa cada vez mais autoridade no assunto e consequentemente mais competente para ser a melhor opção de compra de produtos ou serviços.
Se a sua empresa está precisando de ajuda nos projetos de Inbound Marketing, entre em contato comigo e vamos avaliar juntos o que pode estar acontecendo.
Everton de Sordi – CEO / OCA COMUNICA
O Futuro é Privado, pelo menos é o que diz o Mark
O próximo capítulo da inovação é privacidade. São as palavras do próprio Mark Zuckerberg, na mais recente conferência anual realizada pelo Facebook, o F8. Segundo o CEO do Whatsapp, Facebook e Instagram, a maior interação de usuários acontece nas plataformas de mensagens, de forma privada, em pequenos grupos ou nos stories.
Mark iniciou sua palestra dizendo que “o futuro é privado” e aproveitou para discursar sobre a privacidade de usuários em mídias sociais, uma questão preocupante para o Facebook desde a polêmica de compartilhamento indevido de dados com a consultoria Cambridge Analytica. É curioso citar que este grande grupo está envolvido em um dos maiores escândalos de privacidade, mas a empresa diz estar comprometida em cuidar da privacidade melhor do que vem fazendo.
“Privacidade nos dá a liberdade de sermos nós mesmos”, diz Mark. Ele ainda baseia seus esforços em seis tópicos principais: 1 ) Interações privadas; 2 ) Encriptação; 2 ) Reduzir o tempo de permanência dos usuários no app; 4 ) Segurança; 5 ) Interoperabilidade entre os aplicativos e 6 ) Armazenamento seguro de dados.
Algumas mudanças práticas revelam que este é o objetivo principal:
- Messenger mais leve e com possibilidade de ser integrado com os outros aplicativos;
- Whatsapp permitirá consulta de lista de produtos e compra dentro do próprio aplicativo;
- Facebook Dating, uma espécie de “Tinder”;
- Instagram não terá mais número de curtidas nas fotos como métrica, e terá função de doação para entidades, dentro do Stories;
- Grupos de trabalho no Facebook terão possibilidade de se inscrever para vagas de emprego diretamente pelo Facebook;
- Grupos de jogos receberão um recurso de bate-papo para conversas entre membros, dentro de determinados tópicos.
Agora, a pergunta que lanço para você, que utiliza o Facebook como uma ferramenta de interação e relacionamento com os seus clientes e leads, é a seguinte: Você está dependendo do resultado que o Facebook apresenta, para melhorar suas ações? Cada vez mais fechado e privado, a sua empresa precisará de mais autorização, conteúdo segmentado, personificado e que resolva o problema do seu lead!
A sua empresa está preparada para as próximas mudanças na internet? A OCA pode te ajudar a lidar com essas novidades e te ajudar a garantir os melhores resultados!
Peça um diagnóstico gratuito das suas redes sociais, cadastrando-se neste link:
Melhore sua empresa com Design Thinking
Design Thinking – Sempre que falamos sobre a melhoria das empresas em seus processos, imediatamente ligamos essa ideia com a complexidade de metodologias que necessitam de grandes esforços das instituições e que trazem poucos retornos, tanto em questões de alinhamento interno quanto de ganhos financeiros. Muitas destas expectativas estão ligadas à fórmulas mágicas que prometem sucesso imediato, mas que não funcionam quando colocadas em prática.
Apesar de existirem diversos métodos que são difundidos, poucos são tão eficazes como o Design Thinking, que se apresenta não como uma metodologia, mas como uma abordagem que busca solucionar problemas, através do pensamento colaborativo de todas as partes envolvidas no processo, seja ele para uma melhoria interna da empresa, o lançamento de um novo produto, manutenção de serviços etc.
O Design Thinking se apoia na mesma linha de raciocínio que designers utilizam para solucionar seus problemas na parte criativa, seguindo caminhos que são comuns para estes profissionais. O processo procura mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos existentes na vida de todos os que estão envolvidos na criação de algo, com o intuito de obter uma visão mais completa para solucionar problemas e, desse jeito, identificar obstáculos e criar alternativas viáveis para superá-los.
Todo esse processo visa entender melhor as partes envolvidas desde a criação de um produto ou serviço, até o seu consumo, além de satisfazer o cliente, algo que só poderá ser alcançado quando houver um conhecimento profundo de suas necessidades, desejos e percepções de mundo.
Para isso, o Design Thinking mantém alguns passos a serem seguidos, uma espécie de roteiro que ajuda a extrair o melhor possível da ideia. Mas lembre-se: os passos são apenas uma maneira de organizar melhor o trabalho, para potencializar as possibilidades criativas da empresa.
Abaixo, elencamos os passos que compõem a abordagem do Design Thinking:
1- Imersão
Nesta primeira fase, a ideia é entender sobre todo o processo que pretende-se trabalhar. É aqui que identificamos possíveis problemas, definimos objetivos e limites do projeto. É preciso também conhecer o ambiente interno e externo da empresa, como seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças, as condições econômicas atuais, análise do público através de pesquisas de mercado, etc.
A fase de imersão procura realmente se aprofundar na ideia que será criada e é a parte do processo em que muita informação é gerada, podendo ser usada posteriormente nas etapas seguintes do Design Thinking.
2- Análise e Síntese
Como a fase anterior recolhe uma grande quantidade de informações, é preciso agora entender os dados levantados e julgar o que será ou não útil para a continuidade do projeto. É fundamental que a ideias sejam separadas de forma lógica e racional, identificando padrões e sendo categorizadas o que ajuda a enxergar melhor as questões e, possivelmente, encontrar novas respostas.
Uma ótima maneira de melhorar o aproveitamento desta fase é representar os dados a serem analisados, em mapas e gráficos, o que ajuda a visualizar melhor os problemas apresentados.
É a partir daqui então, que o projeto começa a se formar, com a definição da persona e uma linha lógica de trabalho.
3- Ideação
A partir desta etapa, a equipe de trabalho começa a pensar em soluções que possam resolver os problemas encontrados na fase anterior. Porém, aqui é preciso entender que nenhuma solução é ideal e o legal é considerar todas as que foram encontradas.
Para que as soluções apareçam, é preciso usar métodos que estimulem a criatividade do pessoal envolvido e, para que eles se sintam à vontade para apresentar ideias mais ousadas, não pode haver julgamento de valores. A equipe precisa estar livre para experimentar e cometer erros, justamente porque o medo da falha é um agente inibidor da criatividade e inovação.
Vale ressaltar que o intuito não é estimular o erro, mas sim gerar várias possibilidades, a fim de encontrar soluções que realmente atendam as expectativas de todos.
4- Prototipação
Diversas pesquisas no Brasil e em todo o mundo apontam que grande parte das empresas, produtos ou serviços lançados no mercado, acabam falhando. No Estados Unidos, por exemplo, apenas 4% dos novos produtos obtém sucesso. E isso não se dá por conta de negligência dos empreendedores. Muitas vezes, os recursos permitem que apenas um resultado de uma ideia seja testado na prática.
Dentro do Design Thinking, isso é extinto. Ponto forte do processo, a fase de Prototipação consiste em desenvolver uma versão simples do produto, produzida rapidamente, sem gastar muitos recursos, em um período de testes. Esta versão simplificada, chamada de Mínimo Produto Viável (sigla MPV), serve para testar como o produto se comporta na prática e se realmente atende as necessidades do consumidor final.
O intuito é fazer um acompanhamento próximo de como se comporta o produto ou serviço criado, colhendo insights sobre o que funcionou e o que deve ser corrigido.
5- Implementação Final
A intenção do MPV é chegar até a essência da solução, obtendo respostas positivas ou negativas, último caso este que custaria mais caso o produto fosse lançado diretamente em sua forma final.
Então, caso a ideia seja validada, é iniciada a fase final, a de implementação. Aqui, os ajustes encontrados são feitos, para que o produto finalmente seja lançado para o consumidor final. Apesar de ser a última fase do processo, é preciso apostar sempre no aperfeiçoamento contínuo da empresa, encontrando as fraquezas e oportunidades de cada projeto a ser desenvolvido.
A proposta do Design Thinking, num todo, procura promover a empatia e o entendimento holístico por parte da empresa, para com o seu consumidor final. Além disso, pretende atrair os colaboradores envolvidos nos processos, procurando novas oportunidades para que as soluções sejam resolvidas da melhor forma possível.
Neste processo fica cada vez mais claro que é preciso adaptar-se às condições atuais, principalmente pensando que o mercado muda constantemente. Portanto, é necessário ter dentro da empresa uma grande capacidade de adaptação e procurar, sempre, se reinventar.
Por que sua empresa deve investir em Marketing Digital?
Porque quase a metade do mundo físico está conectada à internet (e este número cresce a cada segundo). Em nosso país temos aproximadamente 120 milhões de pessoas conectadas, tenho certeza que muitas dessas pessoas podem estar comprando seus produtos ou serviços neste exato momento, se a sua estratégia digital estiver funcionando.
Marketing Digital nada mais é do que o conjunto de estratégias voltadas para a promoção de uma empresa na internet. Esse tipo de serviço tem se tornado cada vez mais essencial para negócios que desejam atrair clientes. Vez por outra me deparo com clientes prospects (potenciais novos clientes) que fazem afirmações do tipo “O digital é realmente o futuro!” – Faço uma breve pausa e penso: “Voltamos aos anos 90?”
Vou lhe apresentar 3 motivos para investir em Marketing Digital.
1. Quem não é visto não pode vender
A decisão de compra está cada vez mais nas mãos dos consumidores. Eles buscam opiniões, resenhas e outras inúmeras informações sobre produtos e serviços antes de efetuarem uma compra. Antigamente apenas as empresas e os vendedores tinham acesso a essas informações, atualmente os clientes sabem mais sobre os produtos e serviços oferecidos do que seus vendedores.
Se a sua empresa não aparece no Google, não envia e-mails marketing e não está nas redes sociais, como pretende ser encontrado durante essas buscas feitas pelas pessoas interessadas? O Marketing Digital nasceu com o objetivo de tornar sua presença relevante na internet, facilitando que os clientes vejam você nesses meios de comunicação.
2. Seja referência em seu mercado
Muitas pessoas podem nem saber que a sua empresa existe, mas elas podem encontrá-la se você se apresentar na internet como um “solucionador das dores” desses clientes. Essas pessoas querem resolver problemas, e o produto ou serviço que você oferece é a etapa final desse processo.
Na internet você precisa ir além de falar sobre a sua empresa, a “grande sacada” é criar valor para sua audiência e responder dúvidas que ela tem, antes mesmo que saiba sobre sua solução. Este processo tem como objetivo final converter as pessoas que forem a sua persona (público-alvo) em novos clientes.
3. Segmentação de público-alvo
O Marketing Digital possibilita a segmentação de campanhas, direcionando-as ao seu público-alvo. Este processo ajuda a economizar, pois foca nas pessoas certas e proporciona maior facilidade na obtenção de retorno. No marketing off-line muitas vezes é impossível precisar exatamente para qual audiência você está falando.
Na internet é muito mais fácil monitorar a atividade dos usuários: hábitos de consumo, preferências, gostos pessoais, trajetória profissional etc. Dessa forma, é possível segmentar as pessoas para quem deseja anunciar um produto, serviço ou conteúdo.
Existem outros inúmeros motivos para investir em Marketing Digital, se precisar de ajuda conte conosco!
Everton de Sordi
3 Pesquisas Mercadológicas do mundo Digital para seu negócio
Trabalhar com dados e informações precisas é a melhor forma de viabilizar uma estratégia digital para o seu negócio. Antes de investir em qualquer melhoria para sua empresa, é necessário responder alguns questionamentos iniciais, como:
- Que tipo de problema estou procurando resolver?
- Quais são os indicadores de que algo está funcionando bem ou não?
- Onde encontro as respostas para este problema que enfrento no meu negócio?
No mundo digital não é diferente, todos querem vender mais. Os caminhos para solucionar este problema são diferentes para cada tipo de negócio. De qualquer forma, existem algumas pesquisas básicas que vão ajudá-lo a começar entender por onde começar. É sobre elas que vou falar hoje.
DIAGNÓSTICO DE ENCONTRABILIDADE
Através deste diagnóstico, você consegue descobrir qual a posição da sua empresa em relação aos seus concorrentes na Internet. Isto pode ser feito através de ferramentas comparativas, como o Google, o SimmilarWeb e o SemRush.
No Google, faça uma busca pelas palavras-chave sobre o seu negócio. Se você presta consultoria em contabilidade dentro de uma região, utilize estas palavras para verificar quem aparece primeiro no Google. Existem três tipos de resultados:
Google Ads
São os anúncios patrocinados. Para saber mais sobre este serviço, acesse nosso site .
Localização do Google Maps
Para aparecer aqui, é necessário criar um bom perfil no Google Meu Negócio. A OCA criou um e-book ensinando tudo sobre essa ferramenta que você pode atualizar gratuitamente pelo Google.
Marketing de Conteúdo – SEO
Para aparecer na busca orgânica do Google, os sites precisam criar conteúdo relevante e estar de olho no SEO – Search Engine Optimization. Este termo pode ser traduzido para uma otimização do site para mecanismos de busca.
Já o SimmilarWeb e SemRush são ferramentas que te trazem alguns insights sobre os concorrentes que você encontrou na sua pesquisa do Google. Você conseguirá ver as fontes de tráfego, visitantes mensais, redes sociais, audiência, etc.
DEFINIÇÃO DE PERSONAS
Outra pesquisa essencial sobre seu negócio é descobrir a Persona, ou o cliente ideal da sua empresa no ambiente digital. A ideia é ir além do público-alvo e compreender o comportamento de quem compra e consome seu produto. Entendendo a Persona, é possível criar conteúdo e tornar possível que – no futuro – sua empresa apareça nos mecanismos de busca de forma orgânica.
Para começar, analise sua base atual de clientes. Aplique uma pesquisa, se for necessário. Avalie as características físicas e psicológicas da sua Persona. Entenda qual é o assunto que ela consome para se informar e para entretenimento. Qual é o trabalho dela? Quanto ganha? Quanto estudou? Tem filhos? Quem influencia suas decisões? Qual o papel dela na família, com os amigos, no trabalho? Quanto mais souber sobre a Persona, melhor você entenderá que tipo de problema enfrenta e como sua empresa pode ajudá-lo.
DIAGNÓSTICO DE POTENCIAL DE PRODUTO/SERVIÇO
Antes de investir no meio digital, é necessário compreender o potencial do produto ou serviço. Isso é bem simples de fazer e existem ferramentas para isso, como o Google Trends. Esta ferramenta gratuita do Google mostra como as pesquisas demonstram o interesse da população com relação a alguns termos. No exemplo, comparamos duas palavras-chave que, com o tempo, podem se tornar mais ou menos usuais: consultor e coach.
Com essa ferramenta, é possível descobrir quais são os termos de pesquisa mais interessantes para o seu negócio. Essa pesquisa servirá não apenas para criar conteúdo, mas inclusive para determinar se a sua estratégia está atingindo o público correto.
Agora que você já sabe por onde começar, faça sua pesquisa e compartilhe conosco seus resultados. Aliás, você também pode receber um diagnóstico do seu negócio nas mídias sociais, fazendo um cadastro gratuito, clicando aqui.