Como definir as prioridades da minha empresa
Estamos o tempo todo absorvendo informações, conteúdo, aprendizado. Na sua empresa, os desafios estão sempre na caixa de entrada, preenchendo todo e qualquer tempo “livre” para resolver imprevisto e, mês a mês, parece que você está apenas sobrevivendo.
Olha, posso te dizer que passo por isso também. Recentemente, assumi a sociedade da OCA e passei a precisar entender e resolver outros assuntos também. E foi justamente observando essa realidade minha e dos clientes da OCA que eu resolvi falar sobre esse assunto com você, que já passou por ondas e terremotos e sobrevive, mas sempre engole algumas gotas d’água por não ter o famoso planejamento. Mas, de fato, como começar a priorizar o que é essencial na empresa e, enfim, crescer?
O que eu trago aqui, então, é um exercício que você não vai fazer uma, nem duas vezes. É algo que precisa estar na sua rotina, na sua revisão semanal que, além disso, também vale para seus projetos pessoais. Então anota aí: Matriz de Eisenhouwer.
Pegue um papel, uma caneta, abra sua agenda, calendário ou lista de tarefas – e claro, a sua memória. Você vai precisar de tudo isso para preencher essa matriz e finalmente conseguir priorizar o que é importante para sua empresa.
Imagine a Matriz abaixo:

Se você não sabe por onde começar, não tem problema. Eu vou te ajudar.
1 – Liste tudo que você sabe que precisa fazer. Se forem muitas coisas, pense apenas nesta semana, ou no dia de hoje. Lembre-se que essa matriz precisa te acompanhar no decorrer das tarefas, e o ideal é que você encontre pelo menos uma hora por semana para pensar nela.
2 – Procure categorizar cada uma das tarefas em um dos quadrantes da matriz, lembrando que:
- Importante são aquelas tarefas relacionadas ao seu objetivo de negócio e metas;
- Urgentes são as tarefas que tem um prazo para serem cumpridas.
Você pode categorizar essas tarefas em um painel do Trello ou até mesmo em uma planilha de excel, pois fica muito fácil e intuitivo arrastar e colar em outro quadrante, se for necessário.
A conta é muito simples: tudo que for urgente e importante é necessário fazer imediatamente e, o que for importante, mas não urgente, merece uma data no seu calendário para que possa ser resolvido com calma. Aquilo que é urgente, mas não é importante pode ser realizado por uma outra pessoa, então delegue. Agora, se você tem tarefas que não são urgentes, nem importantes, porque elas estão aí?
Nesta altura do campeonato, você deve estar se questionando se deve adotar dois novos hábitos em sua rotina: descentralizar e dizer não. Vamos para um exemplo prático:
Agência de Viagens
Temos uma boa experiência com agências de viagens e priorizar as demandas é um exercício bastante interessante. No dia-a-dia, a gestão da empresa precisa:
- Definir novos roteiros de viagem;
- Contatar fornecedores de hotéis;
- Coordenar uma equipe de guias de turismo e colaboradores;
- Garantir qualidade dos fornecedores dos seus serviços;
- Conferir câmbio para fechar novos pacotes;
- Divulgar seu negócio com excelência;
- Cuidar da parte financeira das viagens e do negócio;
- Conhecer novos destinos;
- Participar de eventos, cursos, workshops e fazer network;
- Estar atento às novas regras de Aeroportos, Bagagens, consulados, etc;
Olhando desta forma, parece tudo muito importante para a sobrevivência da empresa (e é!). Porém, no seu dia-a-dia, nem todas essas tarefas estão presentes. Algumas deveriam estar, mas não estão, e outras estão e não deveriam – como ficar assistindo vídeos de gatinhos no Facebook!
Na realidade, um dia de alguém que trabalha na gestão de uma agência de viagens pode ser:
- Responder e-mails (sem validar a importância deles);
- Receber ou fazer ligações (sempre para resolver algum problema urgente);
- Acessar as redes sociais no intervalo de uma tarefa e outra;
- Tirar um ou outro plano do papel, mas sem dedicar tempo de qualidade para ele;
Fim do expediente. Para sair dessa rotina, a Matriz de Eisenhouwer pode fazer mais do que organizar sua rotina – pode dar sentido para tarefas que anteriormente te faziam sentir que está nadando e morrendo na praia. Um e-mail ou uma ligação não é somente isso, é uma tarefa importante/ urgente que está sendo resolvida.
A partir deste cenário, o propósito do seu negócio vai aumentando, qualificando o seu tempo! Acredite, vai sobrar tempo suficiente para você dedicar mais do que 5 minutos para se atualizar sobre seu negócio – que é o tempo médio para ler este texto.
Compartilhe comigo: qual a tarefa que – por ser complexa demais – acaba sendo deixada para depois, ainda que seja MUITO IMPORTANTE para você continuar se diferenciando no mercado?
Como uma agência digital pode alavancar a sua equipe de vendas
Estratégias digitais para sua equipe vender muito mais!
Este fim de semana, nossa equipe de conteúdo participou de uma reunião de vendas de um cliente, para alinhar com os representantes da marca, como o meio digital e o offline precisam caminhar juntos para trazer mais resultados em vendas. O assunto rendeu tanto que resolvi criar um post para falar desta estratégia para que você também possa aplicá-la em seu segmento, com sua equipe de vendas.

Antes de começar as dicas práticas, vou precisar mostrar algumas barreiras que você, enquanto gestor, precisa quebrar em sua equipe de vendas.
1 – A estratégia digital não é concorrente do seu vendedor
Pode haver um certo receio de que as vendas feitas através das ferramentas digitais resultem em uma comissão menor para os vendedores. Se essa sensação acontecer com a sua equipe de vendas, ela pode ser uma força sabotadora da estratégia digital. Por isso, alinhamos com todos os representantes que não haveria mudança alguma, o objetivo em manter ambas as estratégias funcionando simultaneamente é muito maior (e eu vou explicar nesta postagem).
2 – O seu vendedor é o principal influenciador (e especialista) da sua marca
Enquanto o digital tem a potência de alcançar pessoas interessadas com automações e a internet funcionando 24/7, o seu representante (ou vendedor), é a o responsável em criar empatia, relacionamento e ser a ponte entre a sua marca e o lojista, caso você se encaixe em B2B.
3 – O vendedor deve ser capaz de entender e solucionar problemas (do lojista – o seu cliente)
E mais do que isso, ele precisa ser capaz de ensinar o lojista a fazer a mesma coisa: entender e solucionar o problema do cliente final. Se estamos falando de uma loja que vende a sua marca para o consumidor, qual problema ela soluciona? Se o vendedor/ representante estiver engajado o suficiente, ele poderá trazer soluções práticas para o ponto de venda, dar treinamentos para os vendedores daquela loja, etc.
Agora, com estes três pontos principais alinhados, vamos às dicas práticas?
A agência pode automatizar processos e otimizar o tempo do seu representante/ vendedor
Enquanto o seu colaborador possui apenas uma quantidade finita de tempo e um raio para visitar/ ligar/ se aproximar, quantas empresas ele consegue estar presente em um único dia? Além da responsabilidade de tirar pedidos, aumentar as vendas e resolver problemas de assistência técnica por exemplo. São muitas coisas para resolver em um curto período de tempo. Ao automatizar alguns processos (como criar uma automação de boas vindas que indicará, para cada estado, as assistências técnicas, os representantes e os canais de vendas) você passa a liberar espaço do seu colaborador para estar mais presente, dar treinamentos, fazer algo a mais pela sua marca, dentro do lojista.
Automações:
Captação de leads
E-mail de boas-vindas
E-mail de novidades / Newsletter semanal
Ofertas especiais
Pesquisas de qualidade / Satisfação
Captar informações valiosas para venda
A agência faz o trabalho de prospecção de novos clientes
Através da criação de conteúdo e da entrega desses conteúdos nos meios digitais, a agência consegue atingir mercados que a rotina do representante / vendedor, talvez não consiga. O cenário ideal é atingido com a parceria agência x empresa: alinhando as informações principais sobre o lead, é possível filtrar quem está mais “quente” para a venda, e quem está precisando de uma visita do representante para “aquecer” aquele contato. Mais uma vez, o vendedor ganha pontos, otimizando seu tempo.
Prospecção
Através de anúncios no Google Ads e facebook Ads
Conteúdo de atração para mídias sociais
Postagens em blogs e outras plataformas
Segmentação dos leads mais “quentes”
Alerta para os representantes sobre contatos qualificados
A agência unifica e torna profissional a comunicação da empresa
Essa é uma estratégia incrível para vender melhor: a campanha criada por e-mail, ou nas redes sociais, estará alinhada com o conteúdo passado para a equipe comercial ou os representantes e vendedores da empresa. Além, é claro, desse conteúdo todo se tornar referência e ferramenta de venda para o representante, que terá mais qualidade e informação na palma da mão.
Profissionalização da Comunicação:
Alinhar o conteúdo e o visual on e offline
Manter um canal de comunicação ativo entre empresa, agência e equipe de vendas / representantes
Motivar a produção de conteúdo (dos representantes / vendedores) respeitando a identidade visual do cliente
Divulgar ações promocionais que estejam alinhadas
A agência cria a Persona e a Jornada de Compra para o cliente.
Uma das primeiras etapas do inbound marketing é o alinhamento da Persona e Jornada de Compra do cliente. Elas são importantíssimas para a garantia da venda recorrente, facilitando o trabalho do Representante / Vendedor.
Persona e Jornada de Compra
A Persona e a Jornada de Compra são documentos criados pela agência (depois de diversas pesquisas quantitativas e qualitativas). O primeiro, diz respeito sobre o cliente ideal – aquele que você sempre vai procurar. Já a Jornada de compra vai avaliar em que fase determinado prospect está.
Sua empresa está pronta para envolver os vendedores e representantes da marca para se tornarem os principais influenciadores da marca? Para isso, é necessário criar processos que caminhem de forma independente, otimizar o tempo dos vendedores, treiná-los e engajá-los com um propósito maior que a venda: solucionar o problema e encantar o cliente.
Tire suas dúvidas comigo, pelo Linkedin / Instagram ou e-mail!
Instagram.com/ocacomunica
A importância do Meio de Funil
Depois que aprendemos como funciona a Jornada de Compra e o famoso Funil de Vendas, acabamos nos empolgando com as conversões feitas no topo de funil e muitas vezes focamos direto no fundo de funil (para quem sabe acelerar o processo de venda de determinado produto ou serviço). Entender como o funil de vendas funciona e desenvolver estratégias que conduzam seus contatos do topo até o fundo dele é essencial para a eficácia do Inbound Marketing.
Quando os Leads chegam ao Meio do Funil, eles estão procurando a solução para um problema, mesmo sem saber de forma clara e objetiva como fazê-lo. Nosso principal objetivo nessa etapa é ajudá-los com dicas e técnicas.
Agora não é o momento de tentar vender produtos ou serviços a qualquer custo, estamos trabalhando no amadurecimento do Lead. Essa etapa pode ser relacionada com os estágios da Jornada de Compra chamados de reconhecimento do problema e de consideração da solução.

Diferentemente do estágio anterior (Topo de Funil), essas pessoas já estão procurando a solução da “sua dor”. Isso os posiciona mais próximos no momento da venda, tornando o processo de qualificação do Lead como “quente, morno ou frio” a chave para o sucesso na Jornada de Compra.
Para qualificar os Leads podemos ofertar: templates, ferramentas e checklists que ajudem a resolver problemas pontuais daqueles que já estão mais informados sobre sua área de atuação. A implementação dessas dicas e seu êxito tornarão a sua empresa cada vez mais autoridade no assunto e consequentemente mais competente para ser a melhor opção de compra de produtos ou serviços.
Se a sua empresa está precisando de ajuda nos projetos de Inbound Marketing, entre em contato comigo e vamos avaliar juntos o que pode estar acontecendo.
Everton de Sordi – CEO / OCA COMUNICA
O Futuro é Privado, pelo menos é o que diz o Mark
O próximo capítulo da inovação é privacidade. São as palavras do próprio Mark Zuckerberg, na mais recente conferência anual realizada pelo Facebook, o F8. Segundo o CEO do Whatsapp, Facebook e Instagram, a maior interação de usuários acontece nas plataformas de mensagens, de forma privada, em pequenos grupos ou nos stories.
Mark iniciou sua palestra dizendo que “o futuro é privado” e aproveitou para discursar sobre a privacidade de usuários em mídias sociais, uma questão preocupante para o Facebook desde a polêmica de compartilhamento indevido de dados com a consultoria Cambridge Analytica. É curioso citar que este grande grupo está envolvido em um dos maiores escândalos de privacidade, mas a empresa diz estar comprometida em cuidar da privacidade melhor do que vem fazendo.
“Privacidade nos dá a liberdade de sermos nós mesmos”, diz Mark. Ele ainda baseia seus esforços em seis tópicos principais: 1 ) Interações privadas; 2 ) Encriptação; 2 ) Reduzir o tempo de permanência dos usuários no app; 4 ) Segurança; 5 ) Interoperabilidade entre os aplicativos e 6 ) Armazenamento seguro de dados.
Algumas mudanças práticas revelam que este é o objetivo principal:
- Messenger mais leve e com possibilidade de ser integrado com os outros aplicativos;
- Whatsapp permitirá consulta de lista de produtos e compra dentro do próprio aplicativo;
- Facebook Dating, uma espécie de “Tinder”;
- Instagram não terá mais número de curtidas nas fotos como métrica, e terá função de doação para entidades, dentro do Stories;
- Grupos de trabalho no Facebook terão possibilidade de se inscrever para vagas de emprego diretamente pelo Facebook;
- Grupos de jogos receberão um recurso de bate-papo para conversas entre membros, dentro de determinados tópicos.

Agora, a pergunta que lanço para você, que utiliza o Facebook como uma ferramenta de interação e relacionamento com os seus clientes e leads, é a seguinte: Você está dependendo do resultado que o Facebook apresenta, para melhorar suas ações? Cada vez mais fechado e privado, a sua empresa precisará de mais autorização, conteúdo segmentado, personificado e que resolva o problema do seu lead!
A sua empresa está preparada para as próximas mudanças na internet? A OCA pode te ajudar a lidar com essas novidades e te ajudar a garantir os melhores resultados!
Peça um diagnóstico gratuito das suas redes sociais, cadastrando-se neste link:
Melhore sua empresa com Design Thinking
Design Thinking – Sempre que falamos sobre a melhoria das empresas em seus processos, imediatamente ligamos essa ideia com a complexidade de metodologias que necessitam de grandes esforços das instituições e que trazem poucos retornos, tanto em questões de alinhamento interno quanto de ganhos financeiros. Muitas destas expectativas estão ligadas à fórmulas mágicas que prometem sucesso imediato, mas que não funcionam quando colocadas em prática.
Apesar de existirem diversos métodos que são difundidos, poucos são tão eficazes como o Design Thinking, que se apresenta não como uma metodologia, mas como uma abordagem que busca solucionar problemas, através do pensamento colaborativo de todas as partes envolvidas no processo, seja ele para uma melhoria interna da empresa, o lançamento de um novo produto, manutenção de serviços etc.
O Design Thinking se apoia na mesma linha de raciocínio que designers utilizam para solucionar seus problemas na parte criativa, seguindo caminhos que são comuns para estes profissionais. O processo procura mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos existentes na vida de todos os que estão envolvidos na criação de algo, com o intuito de obter uma visão mais completa para solucionar problemas e, desse jeito, identificar obstáculos e criar alternativas viáveis para superá-los.
Todo esse processo visa entender melhor as partes envolvidas desde a criação de um produto ou serviço, até o seu consumo, além de satisfazer o cliente, algo que só poderá ser alcançado quando houver um conhecimento profundo de suas necessidades, desejos e percepções de mundo.
Para isso, o Design Thinking mantém alguns passos a serem seguidos, uma espécie de roteiro que ajuda a extrair o melhor possível da ideia. Mas lembre-se: os passos são apenas uma maneira de organizar melhor o trabalho, para potencializar as possibilidades criativas da empresa.
Abaixo, elencamos os passos que compõem a abordagem do Design Thinking:
1- Imersão
Nesta primeira fase, a ideia é entender sobre todo o processo que pretende-se trabalhar. É aqui que identificamos possíveis problemas, definimos objetivos e limites do projeto. É preciso também conhecer o ambiente interno e externo da empresa, como seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças, as condições econômicas atuais, análise do público através de pesquisas de mercado, etc.
A fase de imersão procura realmente se aprofundar na ideia que será criada e é a parte do processo em que muita informação é gerada, podendo ser usada posteriormente nas etapas seguintes do Design Thinking.
2- Análise e Síntese
Como a fase anterior recolhe uma grande quantidade de informações, é preciso agora entender os dados levantados e julgar o que será ou não útil para a continuidade do projeto. É fundamental que a ideias sejam separadas de forma lógica e racional, identificando padrões e sendo categorizadas o que ajuda a enxergar melhor as questões e, possivelmente, encontrar novas respostas.
Uma ótima maneira de melhorar o aproveitamento desta fase é representar os dados a serem analisados, em mapas e gráficos, o que ajuda a visualizar melhor os problemas apresentados.
É a partir daqui então, que o projeto começa a se formar, com a definição da persona e uma linha lógica de trabalho.
3- Ideação
A partir desta etapa, a equipe de trabalho começa a pensar em soluções que possam resolver os problemas encontrados na fase anterior. Porém, aqui é preciso entender que nenhuma solução é ideal e o legal é considerar todas as que foram encontradas.
Para que as soluções apareçam, é preciso usar métodos que estimulem a criatividade do pessoal envolvido e, para que eles se sintam à vontade para apresentar ideias mais ousadas, não pode haver julgamento de valores. A equipe precisa estar livre para experimentar e cometer erros, justamente porque o medo da falha é um agente inibidor da criatividade e inovação.
Vale ressaltar que o intuito não é estimular o erro, mas sim gerar várias possibilidades, a fim de encontrar soluções que realmente atendam as expectativas de todos.
4- Prototipação
Diversas pesquisas no Brasil e em todo o mundo apontam que grande parte das empresas, produtos ou serviços lançados no mercado, acabam falhando. No Estados Unidos, por exemplo, apenas 4% dos novos produtos obtém sucesso. E isso não se dá por conta de negligência dos empreendedores. Muitas vezes, os recursos permitem que apenas um resultado de uma ideia seja testado na prática.
Dentro do Design Thinking, isso é extinto. Ponto forte do processo, a fase de Prototipação consiste em desenvolver uma versão simples do produto, produzida rapidamente, sem gastar muitos recursos, em um período de testes. Esta versão simplificada, chamada de Mínimo Produto Viável (sigla MPV), serve para testar como o produto se comporta na prática e se realmente atende as necessidades do consumidor final.
O intuito é fazer um acompanhamento próximo de como se comporta o produto ou serviço criado, colhendo insights sobre o que funcionou e o que deve ser corrigido.
5- Implementação Final
A intenção do MPV é chegar até a essência da solução, obtendo respostas positivas ou negativas, último caso este que custaria mais caso o produto fosse lançado diretamente em sua forma final.
Então, caso a ideia seja validada, é iniciada a fase final, a de implementação. Aqui, os ajustes encontrados são feitos, para que o produto finalmente seja lançado para o consumidor final. Apesar de ser a última fase do processo, é preciso apostar sempre no aperfeiçoamento contínuo da empresa, encontrando as fraquezas e oportunidades de cada projeto a ser desenvolvido.
A proposta do Design Thinking, num todo, procura promover a empatia e o entendimento holístico por parte da empresa, para com o seu consumidor final. Além disso, pretende atrair os colaboradores envolvidos nos processos, procurando novas oportunidades para que as soluções sejam resolvidas da melhor forma possível.
Neste processo fica cada vez mais claro que é preciso adaptar-se às condições atuais, principalmente pensando que o mercado muda constantemente. Portanto, é necessário ter dentro da empresa uma grande capacidade de adaptação e procurar, sempre, se reinventar.
Por que sua empresa deve investir em Marketing Digital?
Porque quase a metade do mundo físico está conectada à internet (e este número cresce a cada segundo). Em nosso país temos aproximadamente 120 milhões de pessoas conectadas, tenho certeza que muitas dessas pessoas podem estar comprando seus produtos ou serviços neste exato momento, se a sua estratégia digital estiver funcionando.
Marketing Digital nada mais é do que o conjunto de estratégias voltadas para a promoção de uma empresa na internet. Esse tipo de serviço tem se tornado cada vez mais essencial para negócios que desejam atrair clientes. Vez por outra me deparo com clientes prospects (potenciais novos clientes) que fazem afirmações do tipo “O digital é realmente o futuro!” – Faço uma breve pausa e penso: “Voltamos aos anos 90?”
Vou lhe apresentar 3 motivos para investir em Marketing Digital.
1. Quem não é visto não pode vender
A decisão de compra está cada vez mais nas mãos dos consumidores. Eles buscam opiniões, resenhas e outras inúmeras informações sobre produtos e serviços antes de efetuarem uma compra. Antigamente apenas as empresas e os vendedores tinham acesso a essas informações, atualmente os clientes sabem mais sobre os produtos e serviços oferecidos do que seus vendedores.
Se a sua empresa não aparece no Google, não envia e-mails marketing e não está nas redes sociais, como pretende ser encontrado durante essas buscas feitas pelas pessoas interessadas? O Marketing Digital nasceu com o objetivo de tornar sua presença relevante na internet, facilitando que os clientes vejam você nesses meios de comunicação.
2. Seja referência em seu mercado
Muitas pessoas podem nem saber que a sua empresa existe, mas elas podem encontrá-la se você se apresentar na internet como um “solucionador das dores” desses clientes. Essas pessoas querem resolver problemas, e o produto ou serviço que você oferece é a etapa final desse processo.
Na internet você precisa ir além de falar sobre a sua empresa, a “grande sacada” é criar valor para sua audiência e responder dúvidas que ela tem, antes mesmo que saiba sobre sua solução. Este processo tem como objetivo final converter as pessoas que forem a sua persona (público-alvo) em novos clientes.

3. Segmentação de público-alvo
O Marketing Digital possibilita a segmentação de campanhas, direcionando-as ao seu público-alvo. Este processo ajuda a economizar, pois foca nas pessoas certas e proporciona maior facilidade na obtenção de retorno. No marketing off-line muitas vezes é impossível precisar exatamente para qual audiência você está falando.

Na internet é muito mais fácil monitorar a atividade dos usuários: hábitos de consumo, preferências, gostos pessoais, trajetória profissional etc. Dessa forma, é possível segmentar as pessoas para quem deseja anunciar um produto, serviço ou conteúdo.
Existem outros inúmeros motivos para investir em Marketing Digital, se precisar de ajuda conte conosco!
Everton de Sordi
3 Pesquisas Mercadológicas do mundo Digital para seu negócio
Trabalhar com dados e informações precisas é a melhor forma de viabilizar uma estratégia digital para o seu negócio. Antes de investir em qualquer melhoria para sua empresa, é necessário responder alguns questionamentos iniciais, como:
- Que tipo de problema estou procurando resolver?
- Quais são os indicadores de que algo está funcionando bem ou não?
- Onde encontro as respostas para este problema que enfrento no meu negócio?
No mundo digital não é diferente, todos querem vender mais. Os caminhos para solucionar este problema são diferentes para cada tipo de negócio. De qualquer forma, existem algumas pesquisas básicas que vão ajudá-lo a começar entender por onde começar. É sobre elas que vou falar hoje.
DIAGNÓSTICO DE ENCONTRABILIDADE
Através deste diagnóstico, você consegue descobrir qual a posição da sua empresa em relação aos seus concorrentes na Internet. Isto pode ser feito através de ferramentas comparativas, como o Google, o SimmilarWeb e o SemRush.
No Google, faça uma busca pelas palavras-chave sobre o seu negócio. Se você presta consultoria em contabilidade dentro de uma região, utilize estas palavras para verificar quem aparece primeiro no Google. Existem três tipos de resultados:
Google Ads
São os anúncios patrocinados. Para saber mais sobre este serviço, acesse nosso site .

Localização do Google Maps
Para aparecer aqui, é necessário criar um bom perfil no Google Meu Negócio. A OCA criou um e-book ensinando tudo sobre essa ferramenta que você pode atualizar gratuitamente pelo Google.

Marketing de Conteúdo – SEO
Para aparecer na busca orgânica do Google, os sites precisam criar conteúdo relevante e estar de olho no SEO – Search Engine Optimization. Este termo pode ser traduzido para uma otimização do site para mecanismos de busca.

Já o SimmilarWeb e SemRush são ferramentas que te trazem alguns insights sobre os concorrentes que você encontrou na sua pesquisa do Google. Você conseguirá ver as fontes de tráfego, visitantes mensais, redes sociais, audiência, etc.
DEFINIÇÃO DE PERSONAS
Outra pesquisa essencial sobre seu negócio é descobrir a Persona, ou o cliente ideal da sua empresa no ambiente digital. A ideia é ir além do público-alvo e compreender o comportamento de quem compra e consome seu produto. Entendendo a Persona, é possível criar conteúdo e tornar possível que – no futuro – sua empresa apareça nos mecanismos de busca de forma orgânica.
Para começar, analise sua base atual de clientes. Aplique uma pesquisa, se for necessário. Avalie as características físicas e psicológicas da sua Persona. Entenda qual é o assunto que ela consome para se informar e para entretenimento. Qual é o trabalho dela? Quanto ganha? Quanto estudou? Tem filhos? Quem influencia suas decisões? Qual o papel dela na família, com os amigos, no trabalho? Quanto mais souber sobre a Persona, melhor você entenderá que tipo de problema enfrenta e como sua empresa pode ajudá-lo.
DIAGNÓSTICO DE POTENCIAL DE PRODUTO/SERVIÇO
Antes de investir no meio digital, é necessário compreender o potencial do produto ou serviço. Isso é bem simples de fazer e existem ferramentas para isso, como o Google Trends. Esta ferramenta gratuita do Google mostra como as pesquisas demonstram o interesse da população com relação a alguns termos. No exemplo, comparamos duas palavras-chave que, com o tempo, podem se tornar mais ou menos usuais: consultor e coach.

Com essa ferramenta, é possível descobrir quais são os termos de pesquisa mais interessantes para o seu negócio. Essa pesquisa servirá não apenas para criar conteúdo, mas inclusive para determinar se a sua estratégia está atingindo o público correto.
Agora que você já sabe por onde começar, faça sua pesquisa e compartilhe conosco seus resultados. Aliás, você também pode receber um diagnóstico do seu negócio nas mídias sociais, fazendo um cadastro gratuito, clicando aqui.
Design e Persona – A Importância do Alinhamento
O consumidor é a figura mais importante dentro da Jornada de Compra, e por isso, toda a comunicação deve seguir caminhos atrativos para que ele, de fato, compre a ideia que sua empresa pretende vender.
Com a persona não é diferente. Ao contrário do público-alvo, onde os dados levantados são mais generalizados e neutros, com a persona as informações estudadas são mais profundas, levando em consideração um perfil real de um indivíduo, como seus hábitos diários de consumo, quais redes sociais usa, o que lê etc. É importante lembrar que, por se tratar de um perfil complexo de público, a persona precisa de uma comunicação personalizada para que se identifique com o seu produto ou serviço.
Assim, mesmo que existam partes suficientemente importantes para que uma compra seja efetuada, como a pesquisa de mercado, o relacionamento durante todo o percurso, além dos posicionamentos de marca, algo fundamental que deve ser levado em consideração é o design.
Mas afinal por que o design é tão importante assim?
Como uma das partes finais da comunicação, a parte visual de uma propaganda ou de um produto é o elo das ideias que a marca quer embutir dentro de uma comunicação, e que permite a aproximação com o público a quem ela está destinada.
No caso da persona por exemplo, um produto com visual generalizado e que seja “comum” aos olhos, não terá atenção. Sua marca, então, precisa utilizar mecânicas com design voltadas a este público seleto, despertando o interesse da persona. Seja no formato de uma embalagem, em cores mais chamativas, em fontes e frases que sejam de fácil identificação, ou até mesmo nas ideias que a sua marca adota para as propagandas: tudo deve estar de acordo com o perfil da persona traçada para a sua marca.
Entendeu todas as ideias? Aqui vão algumas dicas para que você atraia ainda mais a atenção da sua persona:
- Opte pelo uso de imagens que retratem pessoas reais, principalmente aquelas com perfis semelhantes à persona da sua marca;
- Use fontes diferente e legíveis, sempre acompanhando as ideias criativas, tanto para a marca trabalhada quanto para a persona. Fontes cursivas e manuscritas podem funcionar muito bem para mulheres mais jovens, do que para idosos, por exemplo. Também, o uso de fontes mais finas podem impossibilitar a leitura na imagem;
- Utilize cores que possivelmente, sua persona irá se identificar. Perfis mais empresariais tendem a admirar imagens com cores mais frias, como o azul marinho; alguém mais jovial tende a prestar mais atenção em imagens com tonalidades mais quentes e afetivas;
- Alinhe sempre a comunicação com temas que façam sua persona se interessar pela sua marca, e que também tragam novidades sobre seus gostos pessoais.
- De tempos em tempos, mude! Alterar a comunicação, seguindo as novidades do mercado pode facilitar a adesão pela sua persona, além de mostrar que sua marca está atenta às inovações.
Giovanni Caputo
Diretor de Arte

Qual a melhor estratégia para ter venda recorrente?
Como escolher uma agência digital?
Primeiro você precisa entender o que faz uma agência de Marketing Digital. As agências digitais executam os projetos dos clientes que desejam colocar em prática a metodologia do Marketing Digital.
Algumas agências trabalham com todo o projeto de Marketing Digital, desde a estratégia. Outras têm um perfil mais vertical, aprofundando-se em determinada parte da estratégia, como Inbound Marketing, Mídias Sociais, Mídia Paga etc.
Sete passos para escolher uma agência digital
1 – Procure por agências que prestam exclusivamente serviços de Marketing Digital
2 – Empresas com mais de cinco anos de experiência tem mais bagagem
3 – Avalie os cases de sucesso e a criatividade ao solucionar as dores dos clientes
4 – Entre em contato com os atuais clientes e pergunte sobre a qualidade dos serviços
5 – Pergunte ao contato comercial como a agência pode ajudar a sua empresa
6 – Faça pelo menos três orçamentos antes de assinar com a sua nova agência
7 – Leia o contrato de prestação de serviços da agência e veja se as cláusulas são claras
Costumo dizer que conquistar uma nova conta é como conquistar uma nova namorada. Tudo é muito lindo no começo e as expectativas são sempre altas de ambas as partes. O importante mesmo é fazer essa “paixão” se tornar “amor” e criar um sistema de trabalho que seja eficiente e ao mesmo tempo demostre resultados satisfatórios a contratante.
Se uma agência tenta ganhar a sua conta com descontos e promoções, ela está ofertando a única coisa que pode oferecer: preço. Procure por agências que oferecem a garantia de um serviço profissional, baseadas em resultados mensuráveis e acima de tudo: honestas.
Espero que estas informações tenham ajudado, até a próxima!
Everton de Sordi
CEO
