Melhore sua empresa com Design Thinking
Design Thinking – Sempre que falamos sobre a melhoria das empresas em seus processos, imediatamente ligamos essa ideia com a complexidade de metodologias que necessitam de grandes esforços das instituições e que trazem poucos retornos, tanto em questões de alinhamento interno quanto de ganhos financeiros. Muitas destas expectativas estão ligadas à fórmulas mágicas que prometem sucesso imediato, mas que não funcionam quando colocadas em prática.
Apesar de existirem diversos métodos que são difundidos, poucos são tão eficazes como o Design Thinking, que se apresenta não como uma metodologia, mas como uma abordagem que busca solucionar problemas, através do pensamento colaborativo de todas as partes envolvidas no processo, seja ele para uma melhoria interna da empresa, o lançamento de um novo produto, manutenção de serviços etc.
O Design Thinking se apoia na mesma linha de raciocínio que designers utilizam para solucionar seus problemas na parte criativa, seguindo caminhos que são comuns para estes profissionais. O processo procura mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos existentes na vida de todos os que estão envolvidos na criação de algo, com o intuito de obter uma visão mais completa para solucionar problemas e, desse jeito, identificar obstáculos e criar alternativas viáveis para superá-los.
Todo esse processo visa entender melhor as partes envolvidas desde a criação de um produto ou serviço, até o seu consumo, além de satisfazer o cliente, algo que só poderá ser alcançado quando houver um conhecimento profundo de suas necessidades, desejos e percepções de mundo.
Para isso, o Design Thinking mantém alguns passos a serem seguidos, uma espécie de roteiro que ajuda a extrair o melhor possível da ideia. Mas lembre-se: os passos são apenas uma maneira de organizar melhor o trabalho, para potencializar as possibilidades criativas da empresa.
Abaixo, elencamos os passos que compõem a abordagem do Design Thinking:
1- Imersão
Nesta primeira fase, a ideia é entender sobre todo o processo que pretende-se trabalhar. É aqui que identificamos possíveis problemas, definimos objetivos e limites do projeto. É preciso também conhecer o ambiente interno e externo da empresa, como seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças, as condições econômicas atuais, análise do público através de pesquisas de mercado, etc.
A fase de imersão procura realmente se aprofundar na ideia que será criada e é a parte do processo em que muita informação é gerada, podendo ser usada posteriormente nas etapas seguintes do Design Thinking.
2- Análise e Síntese
Como a fase anterior recolhe uma grande quantidade de informações, é preciso agora entender os dados levantados e julgar o que será ou não útil para a continuidade do projeto. É fundamental que a ideias sejam separadas de forma lógica e racional, identificando padrões e sendo categorizadas o que ajuda a enxergar melhor as questões e, possivelmente, encontrar novas respostas.
Uma ótima maneira de melhorar o aproveitamento desta fase é representar os dados a serem analisados, em mapas e gráficos, o que ajuda a visualizar melhor os problemas apresentados.
É a partir daqui então, que o projeto começa a se formar, com a definição da persona e uma linha lógica de trabalho.
3- Ideação
A partir desta etapa, a equipe de trabalho começa a pensar em soluções que possam resolver os problemas encontrados na fase anterior. Porém, aqui é preciso entender que nenhuma solução é ideal e o legal é considerar todas as que foram encontradas.
Para que as soluções apareçam, é preciso usar métodos que estimulem a criatividade do pessoal envolvido e, para que eles se sintam à vontade para apresentar ideias mais ousadas, não pode haver julgamento de valores. A equipe precisa estar livre para experimentar e cometer erros, justamente porque o medo da falha é um agente inibidor da criatividade e inovação.
Vale ressaltar que o intuito não é estimular o erro, mas sim gerar várias possibilidades, a fim de encontrar soluções que realmente atendam as expectativas de todos.
4- Prototipação
Diversas pesquisas no Brasil e em todo o mundo apontam que grande parte das empresas, produtos ou serviços lançados no mercado, acabam falhando. No Estados Unidos, por exemplo, apenas 4% dos novos produtos obtém sucesso. E isso não se dá por conta de negligência dos empreendedores. Muitas vezes, os recursos permitem que apenas um resultado de uma ideia seja testado na prática.
Dentro do Design Thinking, isso é extinto. Ponto forte do processo, a fase de Prototipação consiste em desenvolver uma versão simples do produto, produzida rapidamente, sem gastar muitos recursos, em um período de testes. Esta versão simplificada, chamada de Mínimo Produto Viável (sigla MPV), serve para testar como o produto se comporta na prática e se realmente atende as necessidades do consumidor final.
O intuito é fazer um acompanhamento próximo de como se comporta o produto ou serviço criado, colhendo insights sobre o que funcionou e o que deve ser corrigido.
5- Implementação Final
A intenção do MPV é chegar até a essência da solução, obtendo respostas positivas ou negativas, último caso este que custaria mais caso o produto fosse lançado diretamente em sua forma final.
Então, caso a ideia seja validada, é iniciada a fase final, a de implementação. Aqui, os ajustes encontrados são feitos, para que o produto finalmente seja lançado para o consumidor final. Apesar de ser a última fase do processo, é preciso apostar sempre no aperfeiçoamento contínuo da empresa, encontrando as fraquezas e oportunidades de cada projeto a ser desenvolvido.
A proposta do Design Thinking, num todo, procura promover a empatia e o entendimento holístico por parte da empresa, para com o seu consumidor final. Além disso, pretende atrair os colaboradores envolvidos nos processos, procurando novas oportunidades para que as soluções sejam resolvidas da melhor forma possível.
Neste processo fica cada vez mais claro que é preciso adaptar-se às condições atuais, principalmente pensando que o mercado muda constantemente. Portanto, é necessário ter dentro da empresa uma grande capacidade de adaptação e procurar, sempre, se reinventar.
3 Pesquisas Mercadológicas do mundo Digital para seu negócio
Trabalhar com dados e informações precisas é a melhor forma de viabilizar uma estratégia digital para o seu negócio. Antes de investir em qualquer melhoria para sua empresa, é necessário responder alguns questionamentos iniciais, como:
- Que tipo de problema estou procurando resolver?
- Quais são os indicadores de que algo está funcionando bem ou não?
- Onde encontro as respostas para este problema que enfrento no meu negócio?
No mundo digital não é diferente, todos querem vender mais. Os caminhos para solucionar este problema são diferentes para cada tipo de negócio. De qualquer forma, existem algumas pesquisas básicas que vão ajudá-lo a começar entender por onde começar. É sobre elas que vou falar hoje.
DIAGNÓSTICO DE ENCONTRABILIDADE
Através deste diagnóstico, você consegue descobrir qual a posição da sua empresa em relação aos seus concorrentes na Internet. Isto pode ser feito através de ferramentas comparativas, como o Google, o SimmilarWeb e o SemRush.
No Google, faça uma busca pelas palavras-chave sobre o seu negócio. Se você presta consultoria em contabilidade dentro de uma região, utilize estas palavras para verificar quem aparece primeiro no Google. Existem três tipos de resultados:
Google Ads
São os anúncios patrocinados. Para saber mais sobre este serviço, acesse nosso site .
Localização do Google Maps
Para aparecer aqui, é necessário criar um bom perfil no Google Meu Negócio. A OCA criou um e-book ensinando tudo sobre essa ferramenta que você pode atualizar gratuitamente pelo Google.
Marketing de Conteúdo – SEO
Para aparecer na busca orgânica do Google, os sites precisam criar conteúdo relevante e estar de olho no SEO – Search Engine Optimization. Este termo pode ser traduzido para uma otimização do site para mecanismos de busca.
Já o SimmilarWeb e SemRush são ferramentas que te trazem alguns insights sobre os concorrentes que você encontrou na sua pesquisa do Google. Você conseguirá ver as fontes de tráfego, visitantes mensais, redes sociais, audiência, etc.
DEFINIÇÃO DE PERSONAS
Outra pesquisa essencial sobre seu negócio é descobrir a Persona, ou o cliente ideal da sua empresa no ambiente digital. A ideia é ir além do público-alvo e compreender o comportamento de quem compra e consome seu produto. Entendendo a Persona, é possível criar conteúdo e tornar possível que – no futuro – sua empresa apareça nos mecanismos de busca de forma orgânica.
Para começar, analise sua base atual de clientes. Aplique uma pesquisa, se for necessário. Avalie as características físicas e psicológicas da sua Persona. Entenda qual é o assunto que ela consome para se informar e para entretenimento. Qual é o trabalho dela? Quanto ganha? Quanto estudou? Tem filhos? Quem influencia suas decisões? Qual o papel dela na família, com os amigos, no trabalho? Quanto mais souber sobre a Persona, melhor você entenderá que tipo de problema enfrenta e como sua empresa pode ajudá-lo.
DIAGNÓSTICO DE POTENCIAL DE PRODUTO/SERVIÇO
Antes de investir no meio digital, é necessário compreender o potencial do produto ou serviço. Isso é bem simples de fazer e existem ferramentas para isso, como o Google Trends. Esta ferramenta gratuita do Google mostra como as pesquisas demonstram o interesse da população com relação a alguns termos. No exemplo, comparamos duas palavras-chave que, com o tempo, podem se tornar mais ou menos usuais: consultor e coach.
Com essa ferramenta, é possível descobrir quais são os termos de pesquisa mais interessantes para o seu negócio. Essa pesquisa servirá não apenas para criar conteúdo, mas inclusive para determinar se a sua estratégia está atingindo o público correto.
Agora que você já sabe por onde começar, faça sua pesquisa e compartilhe conosco seus resultados. Aliás, você também pode receber um diagnóstico do seu negócio nas mídias sociais, fazendo um cadastro gratuito, clicando aqui.
Como vender melhor na Black Friday
A black friday divide opiniões. Há quem goste muito deste período e que guarde dinheiro para fazer boas compras e há quem “fuja” das promoções com medo da frase que ficou famosa quando se fala em Black Friday: Tudo pela metade do dobro. Mas você, que é dono de empresa, quer realmente fazer uma boa promoção para o seu cliente. Neste post, vamos te mostrar um pouco mais sobre o perfil do cliente que gosta da Black Friday e como você pode aproveitar este período para vender muito!
Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é a Black Friday: ela nasceu como uma data comercial nos Estados Unidos, onde se comemora o Dia de Ação de Graças – sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro. A Black Friday acontece sempre no dia seguinte, por um motivo bastante oportuno: é hora de se preparar para o Natal e vender o estoque antigo com muito desconto. Aqui no Brasil, este mesmo motivo fez com que as lojas (principalmente os e-commerces) aproveitar onda e criar nosso próprio Black Friday – que se transforma em black week, black month, etc. O que importa é ter criatividade e descontos de verdade!
O que o consumidor Black Friday procura?
O consumidor está atento, informado. A Classe C ainda é a que mais consome no Brasil, e o Google fez um excelente levantamento falando sobre o comportamento dela durante este período.
Podemos observar como a Classe C ainda consome muito offline, sendo uma excelente oportunidade para pequenos negócios que ainda não trabalham por e-commerce, por exemplo. Além disso, 61% consumiram pela primeira vez durante a Black Friday em 2017.
Como criar uma boa promoção?
Criar uma boa promoção, digna de Black Friday real, exige uma boa dose de atenção e criatividade. Antes de tirar qualquer plano do papel, considere:
- O que o seu cliente considera como promoção?
- O que você espera garantir de retorno?
- Quanto tempo seu consumidor terá para garantir a promoção?
- O que pode parecer muito atrativo para seu consumidor, sem que você acabe “pagando a conta”?
Com público e objetivos alinhados da campanha promocional, é o momento de pensar no formato dela. Por isso, selecionamos algumas dicas para você escolher o melhor formato de promoção para sua loja, seja física ou virtual:
Desconto progressivo
Essa estratégia é ideal para quem quer aumentar seu ticket médio – ou seja, vender mais para o mesmo cliente, que pode ser novo ou antigo. O formato é bem simples: 1 produto garante x% de desconto, 2 produtos garantem y% de desconto. Quanto mais produtos, maior o desconto. Atente-se ao limite de itens e validade da promoção antes de colocar em prática!
Cupom de desconto
Essa promoção é ideal para garantir novos clientes. Você pode indicar um cupom de desconto físico ou virtual – caso sua loja seja online. Essa é uma excelente forma de medir a efetividade de parcerias. Por exemplo: você fecha uma parceria com uma influenciadora no instagram e dá um código para ela divulgar. Quem vier comprar na sua loja a partir desse código é um indício de que sua parceria está ou não funcionando conforme o esperado.
Promoções sazonais do varejo
Ao aproveitar datas sazonais, como escrevemos neste post falando sobre a Black Friday, você tem uma excelente forma de atrair clientes novos, que estão interessados na promoção, mas que, com um excelente trabalho de marketing, você tem a possibilidade de fidelizá-lo. Uma boa forma de fazer isso é através de campanhas de e-mail marketing – mesmo para lojas físicas.
Quer saber mais sobre campanhas de e-mail marketing? Temos um e-book muito bom para você começar a tirar sua campanha de e-mail marketing no papel e fazer muito mais do que uma promoção de Black Friday:
Boa leitura e boas vendas!
Devo comprar um negócio existente ou investir em algo novo?
Na busca por empreender, muitas pessoas acabam se deparando com essa dúvida: devo comprar uma franquia? É mais seguro comprar um negócio existente ou investir em algo novo? Neste post, vamos elencar algumas perguntas que você precisa fazer para considerar o que será mais vantajoso para você que quer empreender.
Por que o antigo dono está saindo do negócio?
Vá além das clássicas respostas: “aposentadoria” “novas oportunidades” ou “mudança de carreira”. Pode haver um problema maior e você acabar herdando um problemão para resolver – além de um negócio novo para tocar.
Atenção para os modelos de franquias
As vantagens de abrir uma empresa com modelo de franquia são grandes – afinal, muitos processos já serão entregues prontos para execução, e te poupará de um bom planejamento estratégico inicial. Porém, alguns pontos precisarão da sua análise, pesquisa e planejamento (como o ponto comercial onde aquele negócio será instalado). Além disso, você precisará se informar sobre a COF (Circular de Oferta da Franquia) um documento que o franqueador informa todas as condições legais do negócio, como direitos e deveres da rede e dos franqueados, histórico da franquia, balanços financeiros, valores de investimentos e royalties, entre outros.
Um negócio novo, mas igual aos outros
Olha só a pegadinha: não é porque você está criando um negócio do zero, que ele vai ter sucesso. Ele pode ser igualzinho ao seu concorrente e ainda assim, não funcionar. Isso porque você precisa ter – muito bem alinhado – qual é a proposta do seu negócio, qual problema você vai resolver para o seu cliente. Além disso, existem outros fatores que influenciam no sucesso do seu negócio, como sua rede de fornecedores ou seu planejamento de marketing. Aliás, criamos um kit inicial para você que está começando sua empresa e precisa aprender mais sobre diversos assuntos em marketing digital. É só clicar aqui para acessar!
Gisela Santana
Coordenadora de conteúdo digital
Qual a melhor estratégia para ter venda recorrente
Antes de entrar na estratégia, preciso fazer uma pergunta: Você sabe o que é receita/ venda recorrente no seu negócio? Pense, dentro do seu nicho, o que pode ser feito para que o cliente não compre uma vez e vá embora, ou: como é possível facilitar tanto a vida do cliente que ele praticamente compra na sua empresa sem pensar.
É levantando questões como esta que você começa a pensar numa estratégia recorrente. Há alguns anos, o e-commerce mais famoso do mundo, a Amazon, desenvolveu a “comprar com um clique”. Agora, praticamente todos os e-commerces estão com essa “funcionalidade”. Depois, vieram as assinaturas de produtos de diversos segmentos que chegam na casa do consumidor como uma surpresa boa, por um valor acessível, como o ClubeW, com assinatura de vinhos, ou o Glambox, que envia produtos de beleza para seus assinantes.
Logicamente, não é porque os clubes de assinatura são tendência que todos os segmentos de produtos precisam entrar nessa, mas existem algumas estratégias que você pode aplicar na sua empresa para garantir a venda recorrente, independente do segmento. Vamos conferir?
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- Ofereça um serviço complementar ao seu produto: você tem uma relojoaria? Venda serviços como troca de bateria; você vende refeições? Ofereça um pacote de entrega mensal de marmitex com um bom desconto.
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- Crie programa de fidelidade: seu cliente sempre compra roupas com você? A cada 5 compras, o seu cliente pode ganhar um excelente desconto ou um presente na próxima compra.
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- Tenha uma comunicação encantadora: fale com o seu cliente sobre o seu produto apenas quando for realmente necessário. Em vez disso, entenda tudo sobre a persona – o que ela gosta de fazer, lugares que frequenta, onde busca informações, assuntos que gosta de falar e ouvir a respeito… só assim você saberá como inovar no seu segmento.
- Crie um lançamento exclusivo para os clientes mais fiéis. Depois que você aprendeu tudo sobre sua persona, saberá como fazer um lançamento que o agrada. Um exemplo simples: se você tem uma academia e sabe dizer que a sua persona é um público mais velho, que busca saúde e bem estar, porque não lançar um programa de avaliação mensal para monitorar não somente os benefícios que a academia traz, mas também monitorar a pressão, a alimentação, a glicemia e a coluna dos seus clientes?
Com alguns exemplos, você que é empreendedor ou gestor conseguiu entender a importância de saber EXATAMENTE qual é a sua persona e como isso faz você acertar a mão na hora de adotar uma estratégia para venda recorrente. Agora a bola está com você: qual é a sua persona e o que faria com que ela consumisse seu produto / serviço de forma recorrente?
Gisela Santana
Coordenadora de conteúdo digital
Perguntas que você deve fazer antes de contratar uma agência de marketing digital
Quem pretende finalmente investir em uma agência de marketing digital para impulsionar o seu negócio, precisa, antes, ponderar algumas informações importantes, de modo a garantir que o investimento não será feito de forma insustentável. Vamos entender melhor como investir bem em uma agência de marketing digital?
O que você espera resolver através da agência de marketing digital? Antes de contratá-la, é importante alinhar muito bem o que realmente é necessário para sua empresa neste momento. Para fazer essa análise, comece entendendo qual problema você quer resolver. É um problema de comunicação, divulgação? Pode ser um problema que envolva processos ou até mesmo estratégia. Nestes casos, talvez a sua necessidade seja outra.
Entenda que marketing digital não é uma ciência exata. As agências possuem especialidades diferentes que podem ou não atender a sua necessidade. Isso reforça a importância de saber qual é a necessidade da sua empresa.
Investir em uma agência não resolverá todos os problemas se você não tiver uma parcela do orçamento para mídia. A divulgação, hoje em dia, está cada vez mais digital e contratar o serviço da agência é diferente de anunciar nos meios digitais. Tenha uma verba para cada uma dessas áreas.
A agência não precisa ser especialista no seu produto ou serviço. Ela precisa entender a sua solução, o problema que você quer resolver, a persona da sua empresa e desenvolver com você (que é o especialista no produto ou serviço), qual será a melhor estratégia para atrair, nutrir, reter e fidelizar o seu cliente.
E, por último, entenda que qualquer agência que trabalhar com seu produto ou serviço precisará do seu envolvimento para atingir o cliente final, seja pelo seu conhecimento no negócio, pelos processos que implementa, pelas promoções que estrategicamente escolheu… Para que o serviço seja entregue com excelência, empresa e agência precisam trabalhar em conjunto.
Se você quer escolher a OCA como a sua agência, acesse este link e entre em contato conosco. Teremos o prazer de fazer uma avaliação do seu negócio e juntos traçarmos estratégias para solucionar o problema do seu cliente.
Técnicas para motivar os representantes de venda da sua empresa
Motivar os representantes de venda da sua empresa deve ser uma estratégia da sua empresa. Esperar que eles estejam sempre motivados é uma atitude que não deve ser incentivada e existem algumas tarefas que você, como gestor de equipes, pode utilizar para que as vendas do seu time continuem alavancando.
O Everton, Diretor da OCA, palestrou em uma Convenção de Vendas do nosso cliente e fez um relato interessante sobre sua participação no evento. Confira:
No dia 10 março fui convidado para palestrar na 1ª Convenção de Vendas da CBEMED. Foi uma manhã especial em que tive a oportunidade de conhecer a equipe de representantes de vendas – mais de 40 profissionais que atendem todo o Brasil – e rever a equipe do departamento financeiro além dos meus habituais contatos na diretoria e gerência comercial.
O convite nasceu com a proposta de que eu apresentasse os projetos de Marketing e de Publicidade que estamos desenvolvendo para a CBEMED. A palestra começou às 8h45min de um sábado, imaginei que a maioria dos representantes estaria meio sonolenta e, para minha surpresa, encontrei um grupo adorável de profissionais muito motivados e altamente engajados.
Comecei explicando a diferença entre o Marketing Convencional e o Marketing Digital e como a empresa “navega nesses dois oceanos” com extrema habilidade. Em seguida apresentei o Inbound Marketing (estratégia de marketing digital implementada no ano passado), seus resultados e como obter vendas recorrentes entendendo a jornada de compra de cada cliente.
Também conversamos sobre a estratégia de relacionamento na Fanpage da CBEMED e como ela é importante para que a marca continue a desenvolver uma relação de respeito e confiança com seu público-alvo. Para finalizar apresentei o novo site da empresa que provavelmente será publicado no começo do mês de abril (www.cbemed.com.br).
Acredito que ao final da palestra, tanto os representantes quanto a equipe do comercial entenderam que a empresa está investindo forte em marketing e que os ótimos resultados que estão obtendo são apenas a ponta do iceberg. Se você é empresário(a) e gostaria de entender como a OCA COMUNICA pode ajudar sua marca a se fortalecer e simultaneamente aumentar as vendas, será um prazer agendar uma reunião.
Everton de Sordi – Diretor Executivo
Para motivar sua equipe, você precisa estar sempre atento às pessoas, afinal, para que vendam bem, cada pessoa precisa ser tratada como um ser humano único, que tem problemas, que enfrenta desafios e que situações diferentes tem poder de motivar uns e motivar outros. Mas algumas técnicas podem ser aplicadas em praticamente todos os casos. Veja mais:
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Reconhecimento Interno
Para os representantes de vendas, o reconhecimento pode ser feito individual, publicamente ou durante uma reunião com a equipe. Isso estimula uma competição saudável e motiva as pessoas. Apresente melhores desempenhos para a liderança, dê aos representantes de vendas visibilidade e reconhecimento dentro da empresa.
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Interação
A interação é a chave para produzir resultados positivos com os representantes de vendas, de maneira que eles se esforcem para subir até o topo. Dê pontos e não apenas para vitórias os vendedores. Permita que eles interajam entre si em busca de melhores resultados, talvez com premiações por equipe. E também promova algum tipo de interação nas vendas –como uma reunião face a face uma vez por semana.
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Oriente, e não persiga
Maus gestores podem ser terríveis desmotivadores. Os gerentes de vendas muitas vezes tendem a perseguir os representantes de vendas, ao invés de orientá-los, fazendo repetidamente a pergunta: “Quando é que essa venda será fechada? Em vez disso, incentive-os a aprender com você nas vendas. Ofereça o seu valor e conhecimento adquirido a partir de anos de experiência. Seja parceiro, e não chefe.
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Dê-lhes as ferramentas necessárias
Além de maus gestores serem grandes desmotivadores: a falta de leads, uma visão ruim da empresa e processos de precificação complexos são empecilhos do melhor desempenho. É importante que essas coisas sejam alinhadas dentro da empresa, para que seja possível ter vendedores motivados de acordo com a visão e propósito do negócio.
Alimente também seus representantes com os indicadores de qualidade da empresa. Isso é possível com treinamentos de vendas eficazes. Os seus representantes de vendas precisam entender que trabalham para um propósito, e que esse propósito pode beneficiar suas vidas também. Permita que eles aprimorem suas habilidades com técnicas de vendas matadoras. Permita que eles que possam levantar a moral e elevar a motivação de forma extraordinária.
Fonte adaptada de Palestras Paul & Jack
Você já utiliza adwords em sua estratégia?
Com base na economia digital atual, o empreendedor que estiver atento a jornada de compra e aos momentos nos quais seu cliente se encontra, durante a busca por um produto na internet, estará presente 24h em seu dia a dia.
As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que investirem em soluções digitais têm no Google Adwords a possibilidade de um orçamento inicial flexível que se ajusta à realidade de qualquer empreendedor. O retorno de investimento para cada R$ 1,00, em média está entre R$ 3,40 e R$ 8,00, em lucros brutos de publicidade.
Para ajudar o empreendedor na tomada de decisão, o Google desconstrói os 5 maiores mitos sobre o AdWords e explica como pode ser simples na hora de planejar a divulgação de um site.
Mito 1
O AdWords funciona apenas para empresas que possuem uma grande verba de publicidade.
Não. O Google AdWords é uma ferramenta acessível para todas as empresas, e o que a diferencia de muitos outros meios de comunicação é a oportunidade de anunciar independente do seu tamanho ou orçamento. O que é importante ter em mente é que seu retorno será sempre baseado no seu investimento. Por exemplo, se você investir R$ 1.000,00 por mês no Google AdWords você terá um retorno X, se você investir R$ 10.000,00 por mês, muito provavelmente deve ter como retorno algo próximo a 10X. E quanto mais otimizada suas campanhas estiverem, maior será seu retorno.
Mito 2
Se eu anunciar no AdWords, tenho mais chances de ter minha empresa colocada na primeira página dos resultados orgânicos do Google.
É importante reforçar que existem mais de 200 fatores considerados para definir posicionamento de um site na busca orgânica – e anunciar no Google AdWords não é um deles. O benefício de possuir um anúncio pago é justamente ter a possibilidade de aparecer bem colocado em resultados de buscas que são relevantes para sua empresa, independentemente se você consegue uma colocação boa nos resultados orgânicos. A colocação do seu anúncio não tem relação com os resultados de SEO do seu website.
Mito 3
Quem paga mais aparece na frente
Em partes. Apesar do Adwords funcionar como um leilão – quem dá um lance maior tem mais chance de aparecer no topo – o valor é apenas um dos fatores considerados para definição da ordem dos anúncios. Além do valor que você está disposto a pagar por clique, também será considerado o índice de qualidade do seu site (e das suas campanhas), e a adaptabilidade do seu site a dispositivos móveis.
Mito 4
Se eu já anúncio no AdWords, quanto mais palavras-chave forem utilizadas, melhor? Não. O que importa é a qualidade das suas palavras-chave, não a quantidade. Além disso, quanto maior for a relevância entre seu anúncio, e suas palavras-chave, mais resultado você deve ter – e isso independe de quantas palavras você cadastrou para ativarem seu anúncio.
Mito 5
Quanto mais pessoas visualizarem meu anúncio, melhor?
Como em qualquer outra estratégia de divulgação, é importante ter seu público-alvo muito bem definido. No AdWords, isso não é diferente. É importantíssimo que você segmente suas campanhas para aqueles usuários que possuem sinergia com a sua marca e seus produtos. Isso muitas vezes significa aparecer para um universo menor de pessoas, mas ao mesmo tempo fará com que seu anúncio seja muito mais eficiente.
Como escolher o nome ideal para a empresa?
O ano começou e você pretende abrir sua empresa, trabalhar de forma autônoma e investir no seu sonho? Sabia que o nome da sua empresa e a identidade visual dela são pontos de suma importância que exigem bastante atenção e comprometimento?
O nome é muito importante e não deve ser dado de improviso, pois será preciso conviver com ele – ou incorrer em altos custos para mudá-lo. Algumas ideias podem ajudar a iluminar o caminho na escolha do nome da sua empresa.
Considerando alternativas para escolher o nome ideal para a empresa
- nome dos fundadores
- nomes descritivos
- acrônimos
- nomes fabricados
- metáforas
Nomes bem escolhidos tem seis características
- memorável
- significativo
- aprazível
- transferível
- adaptável
- resguardável
Com essas informações, a minha sugestão é: liste todos os nomes que você escolheu e deixe as ideias repousarem por um tempo. Depois de uns dias, volte às ideias e veja se o significado delas ainda fazem sentido. Filtro novamente feito, é hora de buscar opinião das pessoas que participarão da sua nova vida de empreendedor. Se você tiver um mentor, é ainda melhor!
Dicas importantes:
- 1 – Faça uma busca da sua marca para ver se ela já existe: Veja aqui como fazer isso.
- 2 – Faça o registro da marca no INPI;
- 3 – Emita o guia de recolhimento da união (GRU) e fique atento ao seu pedido, que será publicado em até 90 dias na revista do INPI
Nome escolhido, você precisará pensar na identidade visual da sua marca. Isso é assunto para um post mais longo, mas posso dar uma pincelada no assunto:
– Considere o público-alvo em todas as fases da criação da sua empresa. Será que ele vai gostar de determinada cor? Uma fonte com serifa, mais séria ou mais divertida é o estilo do seu target?
– Faça uma boa pesquisa das empresas que concorrem no mesmo segmento. Aliás, isso será útil em muitas outras fases do processo de comunicação da marca. Mantenha um olho no cliente e o outro na concorrência.
– Caso precise de ajuda para executar os passos descritos acima, busque profissionais que encontrem, na sua ideia, a imagem perfeita para a identidade da sua empresa. A OCA trabalha com desenvolvimento de identidade visual para empresas de grande, médio e pequeno porte. Conte sempre com a nossa equipe.