ESTRATÉGIA

A importância da Singularidade do Briefing

Quando falamos em briefing, o que vem à sua mente? Para quem já trabalha no mundo do marketing, um briefing pode ser um questionário com várias perguntas padronizadas, que geralmente são usadas de forma igual para diversos prospects.

Porém, se observarmos com mais cuidado, podemos perceber que cada cliente tem sua necessidade específica, e não é possível encontrar esta dor com perguntas genéricas. 

Então, como elaborar um bom briefing? 

Primeiro, vamos começar definindo o que é um Briefing: É um resumo de todas as informações que uma empresa deve mapear para resolver um determinado problema. No campo da comunicação corporativa, é preciso entender completamente a necessidade desta empresa, extrair suas expectativas e definir quais são os serviços, tarefas e metas para suprir forma satisfatória estas necessidades.

O ideal é deixar que o cliente descreva aquilo que ele precisa resolver. Deixe que ele fale o seu objetivo e, com suas palavras, escreva de uma forma objetiva e clara. Assim, é possível estabelecer metas e uma estratégia tática. 

Segundo a ABRACOM – Associação Brasileira das Agências de Comunicação, existem 07 quesitos para se ter um bom briefing: 


– Apresentação – Neste espaço o cliente conta como funciona o seu trabalho, e o apresenta com breves palavras.


– Mercado – Aqui faça perguntas breves de como é o mercado para poder saber como está a concorrência, suas maiores ameaças e onde é possível trabalhar para crescer. 

– Produto – Um dos pontos mais importantes do Briefing é saber como são os produtos que o seu cliente trabalha, qual é o carro-chefe da marca/empresa e também a concorrência deste produto ou linha. 

– Público – O público é o essencial, pois para se obter um bom trabalho, é imprescindível saber: Para quem se está vendendo? Qual é a relação Marca – Cliente? Como o produto vai ser distribuído e encontrado pelo consumidor (ponto de venda)? Qual é o perfil destes compradores e se estão satisfeitos com a compra?

– Preço – Peça ao seu cliente que informe o preço dos produtos, e se eles condizem com os da concorrência ou se destoam dos outros. Se a resposta for afirmativa, pergunte o porquê.

– Concorrentes – Mesmo já tendo dito em quase todos os tópicos, é fundamental deixar um espaço para que seu cliente possa falar exclusivamente como ele enxerga a concorrência, como por exemplo:

  • Qual a margem de preço que eles costumam ter?;
  • Se praticam promoções frequentes ou se é algo mais esporádico;
  • Qual é a sazonalidade destas promoções?  
  • Quais ameaças eles oferecem?
  • Quais as oportunidades que o cliente pode ter em relação aos demais?
  • Quais fraquezas podem ser citadas para uma melhora futura?
  • E qual força seu cliente consegue enxergar perante aos concorrentes?

– Descrição do trabalho solicitado nessa concorrência – Neste caso é preciso ter um conhecimento de estratégia do seu cliente, pois iremos perguntar sobre os objetivos estratégicos para a empresa do mesmo, também será preciso saber quais objetivos de comunicação ele obtém ou caso não possua, como atuar perante a isso (quantos e quem atingir, o que comunicar, e respostas se deseja motivar a curto e longo prazos) 

A importância de se ter um briefing bem elaborado, faz com que todo o trabalho fique mais fácil e bem feito, dando o primeiro passo da melhor forma, os demais são consequência. 

Entretanto, se atente para não cometer alguns erros ao redigir um briefing, como por exemplo:

  • Deixar para que o cliente envie as respostas por e-mail. Sempre preencha o briefing pessoalmente ou virtualmente, pois não podemos contar sempre com a predisposição de todos. 

  • Seguir um roteiro engessado com perguntas. Todos se sentem pressionados quando são encharcados de perguntas, ainda mais em reuniões, podendo ter a chance de se sentir invadido ou até mesmo responder algumas ou não te entregar uma resposta tão clara assim.
  • Uma boa reunião de briefing é conduzida com muitas perguntas abertas, que vai te dar a chance de dar respostas qualificadas. Quanto menos respostas curtas – sim ou não, mais qualidade de informação a agência terá sobre o seu negócio e poderá trazer mais estratégias de resultado. 

Se pudéssemos enumerar os principais problemas de um briefing superficial, seriam:

  • Falta de entendimento do real problema do cliente.
  • Construção de uma proposta comercial desalinhada.
  • Falta de geração de valor no momento da apresentação da proposta.

Em um briefing superficial, geralmente ouvimos estes tipos de perguntas de forma desordenada:

  • O que você precisa melhorar?
  • O que você faz de divulgação hoje?
  • Quanto você gasta para fazer uma campanha na internet?
  • Você está satisfeito com o resultado?

Agora que você já entendeu como fazer um briefing singular, único e com conteúdo direto, você está pronto para começar – seja você um profissional de marketing ou o cliente que precisará participar de uma reunião de briefing. Lembre-se sempre de estar presente no seu cliente, o deixando mais próximo de você, isso faz com que ele se sinta confortável em trabalhar contigo, gera confiança e segurança. Conte-nos caso você tenha alguma ideia, case ou sugestão, deixe nos comentários o que achou.


EMPREENDEDORISMO, ESTRATÉGIA

Como sua empresa pode vender melhor usando o Marketplace do Facebook?

Milhares de pessoas têm o hábito de usar os Grupos do Facebook para oferecer produtos e serviços. Basta uma busca rápida para encontrar diversos grupos voltados para venda. Mas você já ouviu falar do Marketplace?

Esse recurso nada mais é que uma loja dentro do Facebook. Você encontra uma variedade de produtos e serviços que são publicados e vendidos pelos próprios usuários.

As empresas podem usar o Marketplace para:
– Mostrar um grande inventário de itens de varejo, aluguéis de imóveis e veículos trabalhando com um parceiro de classificados* do Marketplace.
– Anunciar sua Loja ou seus itens no Marketplace para alcançar mais pessoas, mesmo que sua empresa não publique diretamente no Marketplace.

*Parceiro de classificados: Um vendedor precisa ter uma conta pessoal para ingressar no Marketplace, pois uma página só consegue postar pela loja.

Separei um passo a passo para você começar a publicar seus produtos e serviços no Marketplace: 

1. Conecte-se ao Facebook e acesse a opção Marketplace. 

2. Em seguida, acesse a opção “+ Vender um item”.

3. Um pop-up irá abrir. Selecione o que você irá anunciar: Item para venda, Veículo para venda ou Imóvel para locação.

4. Após selecionar, insira as informações iniciais do seu produto ou serviço.

5. Escolha a categoria em que seu produto ou serviço se encaixa. São várias opções que irão ajudar o comprador encontrar o seu item.

6. Depois de escolher a categoria, você precisará escrever uma descrição para informar não só os detalhes do produto mas também as formas de pagamento e entrega. Quanto melhor a descrição mais fácil será a negociação. Faça o upload das fotos do seu produto.

7. Clique em “Publicar” e seu item estará na “vitrine” do Marketplace, pronto para venda!

8. Assim que você vender seu produto, vá até o Marketplace, clique em “Venda” e marque seu produto como vendido.

As negociações são feitas pelo Messenger. A pessoa que se interessar irá abrir uma conversa com você para fecharem a venda. O Facebook não cobra nada para publicar seus produtos e nenhuma transação financeira é feita dentro da rede social (por enquanto).

Vale ressaltar que alguns itens NÃO podem ser vendidos. Todos os classificados devem cumprir a Política Comercial do Facebook, que listam o que pode ser vendido ou não (https://www.facebook.com/policies/commerce#) e os Padrões da Comunidade do Facebook, como imagens e descrição (https://www.facebook.com/communitystandards/).

Agora que você e sua empresa já sabem como vender no Marketplace separei umas dicas de como melhorar sua venda e se destacar entre todos os que estão anunciando:

– Tire fotos com alta qualidade, que   valorize cada mínimo detalhe do produto e também em várias posições.
– Quanto melhor a descrição, mais fácil gerar o interesse pelo produto e a negociação será mais rápida. 
– Manter seus produtos sempre atualizados e sinalizados se foram vendidos ou não. 

Com estas dicas, suas vendas podem ser potencializadas. Mas lembre-se: o marketplace precisa da mesma responsabilidade de um pequeno e-commerce, pois você está tratando da reputação da sua marca e do atendimento com seus clientes! Se você já utiliza o marketplace do facebook para vender produtos online, deixe seu comentário!


ESTRATÉGIA

UX Design e Inbound Marketing: estratégias para vender mais

Muito se fala hoje em dia sobre priorizar a experiência do usuário dentro do Marketing Digital. Designers preocupam-se cada vez mais em tornar a usabilidade da ferramenta que estão desenvolvendo – seja um layout de site, uma página de blog, até um post nas mídias sociais – em algo atrativo e fácil de usar, pensando exclusivamente no usuário final.

O UX Design (User Experience Design, com tradução literal para o português de “Design da Experiência do Usuário”), é uma ferramenta e forma de pensar, adotada por programadores e designers, a fim de tornar a execução das plataformas, como sites, o mais fácil e intuitivo possível, para aqueles que irão usá-las. Essa ferramenta acompanha os caminhos percorridos pelos usuários de uma página da internet, por exemplo, explorando quais gatilhos inseridos nela são mais atrativos, além de atentar-se às áreas em que os usuários mais prestam atenção, quais páginas mais visitam, etc.

Sendo assim, por ser uma ferramenta extremamente importante para a atração e retenção de clientes, o UX Design pode ser amplamente aplicado junto da estratégia de Inbound Marketing. Mas como?

UX Design e Inbound Marketing

Essas duas estratégias partilham de uma gama de características, e se assemelham em um ponto comum, crucial para o sucesso de suas implementações: o usuário final. Assim como a técnica de Design Thinking (entenda mais sobre esta técnica, clicando aqui ), o UX Design e o Inbound Marketing preocupam-se em atender a demanda do consumidor final, pensando especificamente nas suas necessidades.

Além disso, as duas ferramentas procuram entender toda a jornada percorrida por um cliente, – desde a descoberta de um problema até a compra de um produto ou serviço como a solução – surgindo em momentos oportunos da jornada e mantendo-se presentes, para que o usuário seja sempre lembrado que dado produto pode solucionar seus problemas, de fato.

O Inbound Marketing, por exemplo, tem como objetivo solucionar as dores de um usuário, denominado Persona. Este usuário é a idealização do cliente perfeito para o seu negócio, é nele que se mantém todos os pilares que serão seguidos, dentro da jornada do Inbound Marketing. Não diferente da ferramenta acima, o UX Design define pontos dentro de um layout, que deverão chamar a atenção para o usuário final da plataforma, promovendo a compra certeira do que você pretende vender.

Listamos algumas ferramentas do Inbound Marketing que podem aproveitar e atrelar os conceitos de UX Design, para que a sua marca possa vender mais:

Estratégias de Inbound Marketing, com UX Design aplicado

1- Landing Pages que convertem (e muito!)

Landing Page é uma página que o usuário acessa para deixar seu cadastro em troca de algo. Seja um e-book, um vídeo com um conteúdo exclusivo ou um download de material antes de outros usuários, a Landing Page é uma ferramenta de conversão. O usuário que acessa esta página se torna um lead e, para isso, é preciso que ela seja, no mínimo, atrativa.

Usar cores que esta ligadas ao perfil de cliente desejado (lembra da Persona?) é um passo muito importante a se tomar, na hora de montar o layout de uma página de cadastro.

Além disso, algumas landing pages têm a opção de inserir imagens de fundo, para que o layout fique o mais humanizado possível. Esta é uma ferramenta ideal para que o perfil de usuário seja estampado, criando uma identificação ainda maior. Caso sua persona seja uma mulher empreendedora, que goste de viajar, uma imagem que apresenta este perfil pode aumentar as chances de conversão dos usuários.

Por último e não menos importante, destaque os botões dos formulários de cadastro! Esta ferramenta, presente tanto nas Landing Pages quanto nos E-mails Marketing, DEVE atrair a atenção e fazer com que o usuário converta. Assim, o botão deve ter uma cor diferente da escolhida para o fundo da página, destacando-se do restante do layout.

2- E-mail Marketing com cara de Caixa de Entrada (e não Spam)

Muitas empresas enfrentam um grande problema quando se trata de e-mail marketing: o terrível destino de parar em uma caixa de spam, quanto todos os esforços prestados foram para que a mensagem estivesse presente nas Caixas de Entrada.

Um erro comum que muitas empresas cometem é inserir diversas imagens nos e-mails, e não balancear estas com textos. É preciso saber que alguns servidores de e-mails não comportam mensagem com conteúdo muito pesado, e acabam por determinar que e-mails que contenham essas características podem ser enviados direto para a lixeira.

Para que seus e-mails não sofram esse cruel destino, atente-se na quantidade de imagem que você está inserindo. Opte por uma mensagem que contenha um nível balanceado de figuras e partes escritas, para que o usuário entenda o que você quer dizer e faça as ações que o e-mail propõe, além de poder se identificar com as imagens presentes no corpo da mensagem.

Assim como as Landing Pages descritas acima, o E-mail Marketing dispõe de botões para que ações de conversão sejam feitas através deles. Lembre-se: um e-mail marketing é uma ferramenta muito importante dentro do Inbound Marketing, e todas as ações feitas dentro dele somam pontos para cada usuário. Portanto, insira botões que se destacam do restante da mensagem que você enviou, para que o usuário execute a ação que você propõe. Não se esqueça de deixar bem claro o que você espera dele neste e-mail, e faça com que ele, de fato, clique no botão inserido e, mais uma vez, converta!

3- Pop-Ups no seu site: um (último mas necessário) truque na manga

Como dito anteriormente, o UX Design é uma ferramenta que designer utilizam na criação de sites. Através dela, é possível entender os caminhos percorridos por um usuário em uma página da internet. E é claro que o site da sua empresa não poderia ficar sem uma outra importante ferramenta de conversão do Inbound Marketing: o Pop-Up.

Conhecido como “janelas que aparecem quando o usuário está deixando um site”, por exemplo, o Pop-Up trabalha justamente com este elemento surpresa, como seu aliado. A ideia da ferramenta é surpreender o usuário e, geralmente, o Pop-Up é programado para aparecer quando o usuário está prestes a fechar a janela em que seu site está aberto.

Assim, para que a surpresa seja o mais efetivo possível, o Pop-up deve ter visual pensado na ação que propõe (um cadastro para orçamento, o download de material etc) e conter botões destacados e chamativos para que a ação seja efetuada. Você pode fazer com que eles apareçam apenas na situação acima apontada ou, também, pode fazer com que ele surja em todas as páginas que o usuário visitar, além de também dispor de Pop-Ups diferentes, de acordo com o conteúdo mostrado nas páginas. Mas lembre-se: não seja invasivo, insistente e preze sempre pela experiência do seu usuário.

Assim, com o UX Design e o Inbound Marketing à sua disposição, você pode fazer com que o seu usuário final tenha mais prazer ao visitar os materiais que sua empresa fornece, além de converter-se nas páginas que você disponibiliza.

Somos especialistas em Inbound Marketing e utilizamos o UX Design como conceito para a atração, conversão e retenção de leads, para que a sua empresa tenha sucesso nas vendas. Entre em contato conosco para saber mais!

ESTRATÉGIA

Melhore sua empresa com Design Thinking

Design Thinking – Sempre que falamos sobre a melhoria das empresas em seus processos, imediatamente ligamos essa ideia com a complexidade de metodologias que necessitam de grandes esforços das instituições e que trazem poucos retornos, tanto em questões de alinhamento interno quanto de ganhos financeiros. Muitas destas expectativas estão ligadas à fórmulas mágicas que prometem sucesso imediato, mas que não funcionam quando colocadas em prática.

Apesar de existirem diversos métodos que são difundidos, poucos são tão eficazes como o Design Thinking, que se apresenta não como uma metodologia, mas como uma abordagem que busca solucionar problemas, através do pensamento colaborativo de todas as partes envolvidas no processo, seja ele para uma melhoria interna da empresa, o lançamento de um novo produto, manutenção de serviços etc.

O Design Thinking se apoia na mesma linha de raciocínio que designers utilizam para solucionar seus problemas na parte criativa, seguindo caminhos que são comuns para estes profissionais. O processo procura mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos existentes na vida de todos os que estão envolvidos na criação de algo, com o intuito de obter uma visão mais completa para solucionar problemas e, desse jeito, identificar obstáculos e criar alternativas viáveis para superá-los.

Todo esse processo visa entender melhor as partes envolvidas desde a criação de um produto ou serviço, até o seu consumo, além de satisfazer o cliente, algo que só poderá ser alcançado quando houver um conhecimento profundo de suas necessidades, desejos e percepções de mundo.

Para isso, o Design Thinking mantém alguns passos a serem seguidos, uma espécie de roteiro que ajuda a extrair o melhor possível da  ideia. Mas lembre-se: os passos são apenas uma maneira de organizar melhor o trabalho, para potencializar as possibilidades criativas da empresa.  

Abaixo, elencamos os passos que compõem a abordagem do Design Thinking:

1- Imersão

Nesta primeira fase, a ideia é entender sobre todo o processo que pretende-se trabalhar. É aqui que identificamos possíveis problemas, definimos objetivos e limites do projeto. É preciso também conhecer o ambiente interno e externo da empresa, como seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças, as condições econômicas atuais, análise do público através de pesquisas de mercado, etc.

A fase de imersão procura realmente se aprofundar na ideia que será criada e é a parte do processo em que muita informação é gerada, podendo ser usada posteriormente nas etapas seguintes do Design Thinking.

2- Análise e Síntese

Como a fase anterior recolhe uma grande quantidade de informações, é preciso agora entender os dados levantados e julgar o que será ou não útil para a continuidade do projeto. É fundamental que a ideias sejam separadas de forma lógica e racional, identificando padrões e sendo categorizadas o que ajuda a enxergar melhor as questões e, possivelmente, encontrar novas respostas.

Uma ótima maneira de melhorar o aproveitamento desta fase é representar os dados a serem analisados, em mapas e gráficos, o que ajuda a visualizar melhor os problemas apresentados.

É a partir daqui então, que o projeto começa a se formar, com a definição da persona e uma linha lógica de trabalho.

3- Ideação

A partir desta etapa, a equipe de trabalho começa a pensar em soluções que possam resolver os problemas encontrados na fase anterior. Porém, aqui é preciso entender que nenhuma solução é ideal e o legal é considerar todas as que foram encontradas.

Para que as soluções apareçam, é preciso usar métodos que estimulem a criatividade do pessoal envolvido e, para que eles se sintam à vontade para apresentar ideias mais ousadas, não pode haver julgamento de valores. A equipe precisa estar livre para experimentar e cometer erros, justamente porque o medo da  falha é um agente inibidor da criatividade e inovação.

Vale ressaltar que o intuito não é estimular o erro, mas sim gerar várias possibilidades, a fim de encontrar soluções que realmente atendam as expectativas de todos.

4- Prototipação

Diversas pesquisas no Brasil e em todo o mundo apontam que grande parte das empresas, produtos ou serviços lançados no mercado, acabam falhando. No Estados Unidos, por exemplo, apenas 4% dos novos produtos obtém sucesso. E isso não se dá por conta de negligência dos empreendedores. Muitas vezes, os recursos permitem que apenas um resultado de uma ideia seja testado na prática.

Dentro do Design Thinking, isso é extinto. Ponto forte do processo, a fase de Prototipação consiste em desenvolver uma versão simples do produto, produzida rapidamente, sem gastar muitos recursos, em um período de testes. Esta versão simplificada, chamada de Mínimo Produto Viável (sigla MPV), serve para testar como o produto se comporta na prática e se realmente atende as necessidades do consumidor final.

O intuito é fazer um acompanhamento próximo de como se comporta o produto ou serviço criado, colhendo insights sobre o que funcionou e o que deve ser corrigido.

5- Implementação Final

A intenção do MPV é chegar até a essência da solução, obtendo respostas positivas ou negativas, último caso este que custaria mais caso o produto fosse lançado diretamente em sua forma final.

Então, caso a ideia seja validada, é iniciada a fase final, a de implementação. Aqui, os ajustes encontrados são feitos, para que o produto finalmente seja lançado para o consumidor final. Apesar de ser a última fase do processo, é preciso apostar sempre no aperfeiçoamento contínuo da empresa, encontrando as fraquezas e oportunidades de cada projeto a ser desenvolvido.

A proposta do Design Thinking, num todo, procura promover a empatia e o entendimento holístico por parte da  empresa, para com o seu consumidor final. Além disso, pretende atrair os colaboradores envolvidos nos processos, procurando novas oportunidades para que as soluções sejam resolvidas da melhor forma possível.

Neste processo fica cada vez mais claro que é preciso adaptar-se às condições atuais, principalmente pensando que o mercado muda constantemente. Portanto, é necessário ter dentro da empresa uma grande capacidade de adaptação e procurar, sempre, se reinventar.

ESTRATÉGIA

3 Pesquisas Mercadológicas do mundo Digital para seu negócio

Trabalhar com dados e informações precisas é a melhor forma de viabilizar uma estratégia digital para o seu negócio. Antes de investir em qualquer melhoria para sua empresa, é necessário responder alguns questionamentos iniciais, como:

  • Que tipo de problema estou procurando resolver?
  • Quais são os indicadores de que algo está funcionando bem ou não?
  • Onde encontro as respostas para este problema que enfrento no meu negócio?

No mundo digital não é diferente, todos querem vender mais. Os caminhos para solucionar este problema são diferentes para cada tipo de negócio. De qualquer forma, existem algumas pesquisas básicas que vão ajudá-lo a começar entender por onde começar. É sobre elas que vou falar hoje.

DIAGNÓSTICO DE ENCONTRABILIDADE

Através deste diagnóstico, você consegue descobrir qual a posição da sua empresa em relação aos seus concorrentes na Internet. Isto pode ser feito através de ferramentas comparativas, como o Google, o SimmilarWeb e o SemRush.

No Google, faça uma busca pelas palavras-chave sobre o seu negócio. Se você presta consultoria em contabilidade dentro de uma região, utilize estas palavras para verificar quem aparece primeiro no Google. Existem três tipos de resultados:

Google Ads

São os anúncios patrocinados. Para saber mais sobre este serviço, acesse nosso site .

Localização do Google Maps

Para aparecer aqui, é necessário criar um bom perfil no Google Meu Negócio. A OCA criou um e-book ensinando tudo sobre essa ferramenta que você pode atualizar gratuitamente pelo Google.

Marketing de Conteúdo – SEO

Para aparecer na busca orgânica do Google, os sites precisam criar conteúdo relevante e estar de olho no SEO – Search Engine Optimization. Este termo pode ser traduzido para uma otimização do site para mecanismos de busca.

Já o SimmilarWeb e SemRush são ferramentas que te trazem alguns insights sobre os concorrentes que você encontrou na sua pesquisa do Google. Você conseguirá ver as fontes de tráfego, visitantes mensais, redes sociais, audiência, etc.

DEFINIÇÃO DE PERSONAS

Outra pesquisa essencial sobre seu negócio é descobrir a Persona, ou o cliente ideal da sua empresa no ambiente digital. A ideia é ir além do público-alvo e compreender o comportamento de quem compra e consome seu produto. Entendendo a Persona, é possível criar conteúdo e tornar possível que – no futuro – sua empresa apareça nos mecanismos de busca de forma orgânica.

Para começar, analise sua base atual de clientes. Aplique uma pesquisa, se for necessário. Avalie as características físicas e psicológicas da sua Persona. Entenda qual é o assunto que ela consome para se informar e para entretenimento. Qual é o trabalho dela? Quanto ganha? Quanto estudou? Tem filhos? Quem influencia suas decisões? Qual o papel dela na família, com os amigos, no trabalho? Quanto mais souber sobre a Persona, melhor você entenderá que tipo de problema enfrenta e como sua empresa pode ajudá-lo.

DIAGNÓSTICO DE POTENCIAL DE PRODUTO/SERVIÇO

Antes de investir no meio digital, é necessário compreender o potencial do produto ou serviço. Isso é bem simples de fazer e existem ferramentas para isso, como o Google Trends. Esta ferramenta gratuita do Google mostra como as pesquisas demonstram o interesse da população com relação a alguns termos. No exemplo, comparamos duas palavras-chave que, com o tempo, podem se tornar mais ou menos usuais: consultor e coach.

Com essa ferramenta, é possível descobrir quais são os termos de pesquisa mais interessantes para o seu negócio. Essa pesquisa servirá não apenas para criar conteúdo, mas inclusive para determinar se a sua estratégia está atingindo o público correto.

Agora que você já sabe por onde começar, faça sua pesquisa e compartilhe conosco seus resultados. Aliás, você também pode receber um diagnóstico do seu negócio nas mídias sociais, fazendo um cadastro gratuito, clicando aqui.

ESTRATÉGIA, SOCIAL

7 Dicas para melhorar o engajamento no Instagram

O Story é uma das melhores funcionalidades para criar engajamento no Instagram da atualidade! 

É uma ótima opção para as marcas que querem se aproximar cada vez mais de seus seguidores e conquistar novos, com uma comunicação mais leve e descontraída.

Clique na imagem acima ou acesse os stories do insthttps://www.instagram.com/stories/highlights/17952838888280389/agram da @ocacomunica

Eu separei algumas dicas valiosas para você que está interessado em crescer, aumente o engajamento do seu público – e as vendas – com essa ferramenta!

Dica 1 – Abuse das Hashtags: a melhor forma de aumentar o alcance dos stories é colocar muitas hashtags sobre o assunto que está sendo abordado. As pessoas que procurarem por essas hashtags irão ver os stories! Para isso capture uma foto ou vídeo e toque no ícone “aA”. Depois basta digitar “#” e adicionar uma palavra.

Dica 2 – Use as enquetes: esta é uma ótima opção para saber a opinião do público que te segue e os novos que irão aparecer.  Para isso, basta selecionar a opção “enquetes” nos stickers dos stories, criar uma pergunta e definir as duas opções de respostas (o padrão das respostas é “sim” ou “não”).

Dica 3 – Use o recurso de perguntas: você dá aos seus seguidores a chance de enviarem perguntas e você ainda pode compartilhar o que eles perguntaram + sua resposta! Você pode perguntar também sobre quais melhorias que eles gostariam de ver na sua marca, pedir ideias ou sugestões sobre algum assunto, entre outras coisas incríveis que podem ser exploradas com esse recurso!

Dica 4 – Compartilhe stories dos seguidores que te mencionaram: caso algum seguidor faça um story ou publicação sobre você, é interessante repostar isso no seu story! Pessoas vendo que outras estão consumindo seu produto ajuda a fortalecer sua imagem no mercado.

Dica 5 – Use a localização: sua publicação irá aparecer para todos que estiverem procurando por aquele local! Isso faz com que gere mais visualizações em seus conteúdos e pode atrair novos seguidores.

Dica 6 – Mostre sua empresa e colaboradores: esta é uma estratégia que personifica seu produto/serviço, e aproxima dos seus seguidores.

Dica 7 – Solucione o problema do seu cliente: crie conteúdo focado em solucionar dúvidas e dicas que envolvam os serviços que você oferece. Assim, aos poucos, sua empresa se torna autoridade e referência no mercado em que atua.

Todas as dicas para ter mais engajamento no instagram giram em torno de um relacionamento com seus seguidores, e requer muito aprendizado, estratégia e mão na massa para ser alcançado. Se você tem interesse em saber o diagnóstico de suas redes sociais, a OCA Comunica faz para você! Acesse o link e solicite já: https://materiais.ocacomunica.com.br/diagnostico-midias-sociais

Renata Delgado 
Social Media

ESTRATÉGIA

Como vender melhor na Black Friday

A black friday divide opiniões. Há quem goste muito deste período e que guarde dinheiro para fazer boas compras e há quem “fuja” das promoções com medo da frase que ficou famosa quando se fala em Black Friday: Tudo pela metade do dobro. Mas você, que é dono de empresa, quer realmente fazer uma boa promoção para o seu cliente. Neste post, vamos te mostrar um pouco mais sobre o perfil do cliente que gosta da Black Friday e como você pode aproveitar este período para vender muito!

Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é a Black Friday: ela nasceu como uma data comercial nos Estados Unidos, onde se comemora o Dia de Ação de Graças – sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro. A Black Friday acontece sempre no dia seguinte, por um motivo bastante oportuno: é hora de se preparar para o Natal e vender o estoque antigo com muito desconto. Aqui no Brasil, este mesmo motivo fez com que as lojas (principalmente os e-commerces) aproveitar onda e criar nosso próprio Black Friday – que se transforma em black week, black month, etc. O que importa é ter criatividade e descontos de verdade!

O que o consumidor Black Friday procura?

O consumidor está atento, informado. A Classe C ainda é a que mais consome no Brasil, e o Google fez um excelente levantamento falando sobre o comportamento dela durante este período.

Podemos observar como a Classe C ainda consome muito offline, sendo uma excelente oportunidade para pequenos negócios que ainda não trabalham por e-commerce, por exemplo. Além disso, 61% consumiram pela primeira vez durante a Black Friday em 2017. 

Como criar uma boa promoção?

Criar uma boa promoção, digna de Black Friday real, exige uma boa dose de atenção e criatividade. Antes de tirar qualquer plano do papel, considere:

  • O que o seu cliente considera como promoção?
  • O que você espera garantir de retorno?
  • Quanto tempo seu consumidor terá para garantir a promoção?
  • O que pode parecer muito atrativo para seu consumidor, sem que você acabe “pagando a conta”?

Com público e objetivos alinhados da campanha promocional, é o momento de pensar no formato dela. Por isso, selecionamos algumas dicas para você escolher o melhor formato de promoção para sua loja, seja física ou virtual:

Desconto progressivo

Essa estratégia é ideal para quem quer aumentar seu ticket médio – ou seja, vender mais para o mesmo cliente, que pode ser novo ou antigo. O formato é bem simples: 1 produto garante x% de desconto, 2 produtos garantem y% de desconto. Quanto mais produtos, maior o desconto. Atente-se ao limite de itens e validade da promoção antes de colocar em prática!

Cupom de desconto

Essa promoção é ideal para garantir novos clientes. Você pode indicar um cupom de desconto físico ou virtual – caso sua loja seja online. Essa é uma excelente forma de medir a efetividade de parcerias. Por exemplo: você fecha uma parceria com uma influenciadora no instagram e dá um código para ela divulgar. Quem vier comprar na sua loja a partir desse código é um indício de que sua parceria está ou não funcionando conforme o esperado.

Promoções sazonais do varejo

Ao aproveitar datas sazonais, como escrevemos neste post falando sobre a Black Friday, você tem uma excelente forma de atrair clientes novos, que estão interessados na promoção, mas que, com um excelente trabalho de marketing, você tem a possibilidade de fidelizá-lo. Uma boa forma de fazer isso é através de campanhas de e-mail marketing – mesmo para lojas físicas. 

Quer saber mais sobre campanhas de e-mail marketing? Temos um e-book muito bom para você começar a tirar sua campanha de e-mail marketing no papel e fazer muito mais do que uma promoção de Black Friday: 


Boa leitura e boas vendas!

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ESTRATÉGIA

Devo comprar um negócio existente ou investir em algo novo?

Na busca por empreender, muitas pessoas acabam se deparando com essa dúvida: devo comprar uma franquia? É mais seguro comprar um negócio existente ou investir em algo novo? Neste post, vamos elencar algumas perguntas que você precisa fazer para considerar o que será mais vantajoso para você que quer empreender.

Por que o antigo dono está saindo do negócio?

Vá além das clássicas respostas: “aposentadoria” “novas oportunidades” ou “mudança de carreira”. Pode haver um problema maior e você acabar herdando um problemão para resolver – além de um negócio novo para tocar.

Atenção para os modelos de franquias

As vantagens de abrir uma empresa com modelo de franquia são grandes – afinal, muitos processos já serão entregues prontos para execução, e te poupará de um bom planejamento estratégico inicial. Porém, alguns pontos precisarão da sua análise, pesquisa e planejamento (como o ponto comercial onde aquele negócio será instalado). Além disso, você precisará se informar sobre a COF (Circular de Oferta da Franquia) um documento que o franqueador informa todas as condições legais do negócio, como direitos e deveres da rede e dos franqueados, histórico da franquia, balanços financeiros, valores de investimentos e royalties, entre outros.

Um negócio novo, mas igual aos outros

Olha só a pegadinha: não é porque você está criando um negócio do zero, que ele vai ter sucesso. Ele pode ser igualzinho ao seu concorrente e ainda assim, não funcionar. Isso porque você precisa ter – muito bem alinhado – qual é a proposta do seu negócio, qual problema você vai resolver para o seu cliente. Além disso, existem outros fatores que influenciam no sucesso do seu negócio, como sua rede de fornecedores ou seu planejamento de marketing. Aliás, criamos um kit inicial para você que está começando sua empresa e precisa aprender mais sobre diversos assuntos em marketing digital. É só clicar aqui para acessar!

Gisela Santana 

Coordenadora de conteúdo digital

ESTRATÉGIA

Qual a melhor estratégia para ter venda recorrente

Antes de entrar na estratégia, preciso fazer uma pergunta: Você sabe o que é receita/ venda recorrente no seu negócio? Pense, dentro do seu nicho, o que pode ser feito para que o cliente não compre uma vez e vá embora, ou: como é possível facilitar tanto a vida do cliente que ele praticamente compra na sua empresa sem pensar.

É levantando questões como esta que você começa a pensar numa estratégia recorrente. Há alguns anos, o e-commerce mais famoso do mundo, a Amazon, desenvolveu a “comprar com um clique”. Agora, praticamente todos os e-commerces estão com essa “funcionalidade”. Depois, vieram as assinaturas de produtos de diversos segmentos que chegam na casa do consumidor como uma surpresa boa, por um valor acessível, como o ClubeW, com assinatura de vinhos, ou o Glambox, que envia produtos de beleza para seus assinantes.

Logicamente, não é porque os clubes de assinatura são tendência que todos os segmentos de produtos precisam entrar nessa, mas existem algumas estratégias que você pode aplicar na sua empresa para garantir a venda recorrente, independente do segmento. Vamos conferir?

    • Ofereça um serviço complementar ao seu produto: você tem uma relojoaria? Venda serviços como troca de bateria; você vende refeições? Ofereça um pacote de entrega mensal de marmitex com um bom desconto.
    • Crie programa de fidelidade: seu cliente sempre compra roupas com você? A cada 5 compras, o seu cliente pode ganhar um excelente desconto ou um presente na próxima compra.
    • Tenha uma comunicação encantadora: fale com o seu cliente sobre o seu produto apenas quando for realmente necessário. Em vez disso, entenda tudo sobre a persona – o que ela gosta de fazer, lugares que frequenta, onde busca informações, assuntos que gosta de falar e ouvir a respeito… só assim você saberá como inovar no seu segmento.
  • Crie um lançamento exclusivo para os clientes mais fiéis. Depois que você aprendeu tudo sobre sua persona, saberá como fazer um lançamento que o agrada. Um exemplo simples: se você tem uma academia e sabe dizer que a sua persona é um público mais velho, que busca saúde e bem estar, porque não lançar um programa de avaliação mensal para monitorar não somente os benefícios que a academia traz, mas também monitorar a pressão, a alimentação, a glicemia e a coluna dos seus clientes?

Com alguns exemplos, você que é empreendedor ou gestor conseguiu entender a importância de saber EXATAMENTE qual é a sua persona e como isso faz você acertar a mão na hora de adotar uma estratégia para venda recorrente. Agora a bola está com você: qual é a sua persona e o que faria com que ela consumisse seu produto / serviço de forma recorrente?

Gisela Santana

Coordenadora de conteúdo digital

ESTRATÉGIA

Perguntas que você deve fazer antes de contratar uma agência de marketing digital

Quem pretende finalmente investir em uma agência de marketing digital para impulsionar o seu negócio, precisa, antes, ponderar algumas informações importantes, de modo a garantir que o investimento não será feito de forma insustentável. Vamos entender melhor como investir bem em uma agência de marketing digital?

O que você espera resolver através da agência de marketing digital? Antes de contratá-la, é importante alinhar muito bem o que realmente é necessário para sua empresa neste momento. Para fazer essa análise, comece entendendo qual problema você quer resolver. É um problema de comunicação, divulgação? Pode ser um problema que envolva processos ou até mesmo estratégia. Nestes casos, talvez a sua necessidade seja outra.

Entenda que marketing digital não é uma ciência exata. As agências possuem especialidades diferentes que podem ou não atender a sua necessidade. Isso reforça a importância de saber qual é a necessidade da sua empresa.

Investir em uma agência não resolverá todos os problemas se você não tiver uma parcela do orçamento para mídia. A divulgação, hoje em dia, está cada vez mais digital e contratar o serviço da agência é diferente de anunciar nos meios digitais. Tenha uma verba para cada uma dessas áreas.

A agência não precisa ser especialista no seu produto ou serviço. Ela precisa entender a sua solução, o problema que você quer resolver, a persona da sua empresa e desenvolver com você (que é o especialista no produto ou serviço), qual será a melhor estratégia para atrair, nutrir, reter e fidelizar o seu cliente.

E, por último, entenda que qualquer agência que trabalhar com seu produto ou serviço precisará do seu envolvimento para atingir o cliente final, seja pelo seu conhecimento no negócio, pelos processos que implementa, pelas promoções que estrategicamente escolheu… Para que o serviço seja entregue com excelência, empresa e agência precisam trabalhar em conjunto.

Se você quer escolher a OCA como a sua agência, acesse este link e entre em contato conosco. Teremos o prazer de fazer uma avaliação do seu negócio e juntos traçarmos estratégias para solucionar o problema do seu cliente.